Então, eu vim aqui mais uma vez compartilhar com vocês mais uma experiência vivida por mim com um personagem que já os apresentei aqui numa outra oportunidade. Inclusive, naquele momento, eu havia prometido continuar o relato, porém, hoje eu venho, não para cumprir aquela promessa, mas para relatar uma nova situação ocorrida com este mesmo personagem da minha vida.
O relato em que apresentei essa pessoa foi intitulado como " Ombro amigo", e hoje eu vou contar o que houve no nosso último encontro.
Vamos lá…
Final de ano, festa de confraternização do trabalho. Alegria, álcool, e nós dois ali celebrando mais um ano de trabalho acompanhados das nossas famílias, dos colegas e das famílias dos colegas.
A festa aconteceu na empresa. Começou cedo, por volta das dezoito horas. Muita comida, muita bebidas, presentes e brindes para todos.
Iniciada cedo (como de costume), mal deu vinte e duas horas nos relógios e muitos dos colegas já haviam se despedido. E neste ritmo a confraternização deu-se por encerrada pouco antes da meia-noite.
Contudo, ainda haviam muitas cervejas, muitos refrigerantes e comida à vontade! E a nós (os que ficaram até o final), nos foi permitido levar o que quiséssemos. Enchi o porta-malas do meu carro com cerveja e refrigerante e o meu "velho amigo de longas datas" (e muitas aventuras sexuais), fez o mesmo! Combinamos (depois de preparados) irmos a um sítio de um familiar deste meu amigo que era um verdadeiro clube com piscina, deck e churrasqueira. A ideia era terminar a festa lá, e para o nosso espanto, às nossas esposas concordaram com o plano! (Imagino que elas concordaram que nós merecíamos aquele festejo de fim de ano.)
O sítio bem perto de onde estávamos e muito aconchegante. Lá nos acomodamos e as nossas esposas já foram organizar o lugar para passarmos a noite naquele refúgio maravilhoso.
Eu e o meu amigo colocamos as bebidas no freezer e ficamos ali bebendo e conversando trivialidades por um bom tempo. E assim a noite avançou rápido, tanto que, quando nos demos conta, já passava das duas da madrugada. Lembro bem deste horário pois foi a hora que a minha esposa nos alertou da madrugada, e nós comunicou que já estava indo dormir.
Disse que iria em breve, foi a minha resposta automática, mas ela não acreditou nas minhas palavras. Falou que duvidava que nós dois fossemos dormir antes do amanhecer. E ela acertou com precisão na sua previsão.
Depois que nos despedimos, não demorou muito para a "sinfonia de roncos" começar.
O sono pesado e profundo delas nos autorizava a relaxar e ficar um pouco mais à vontade naquele ambiente. Além de nós dois não havia mais ninguém acordado e, certamente as cervejas que as nossas esposas beberam lhes garantiram uma noite de sono "ferrado". E aí, com o álcool inundando a nossa corrente sanguínea, não demorou muito para perdermos a timidez e falar abertamente sobre os assuntos que evitávamos já por muito tempo. Então, entre uma indireta e outra, e algumas provocações, não custou muito para um ficar nos encarando com a maior cara de "puto safado", até que a proposta inevitável surgiu:
Agora é aquela hora que a gente vai dar uma mijada gostosa e demorada num banheiro onde só haverá nós dois e mais ninguém!
Ele falou já acariciando o pau duro sob a calça.
Já tá passando da hora!
Respondi imediatamente!
Seguimos na direção do banheiro tentando ao máximo conter nossos impulsos. E para a nossa sorte e conveniência, o bendito banheiro distante do deck uns quinze ou vinte metros, talvez mais. E com apenas as luzes do deck e da casa de hóspedes acesas, o banheiro além de distante, estava imerso na escuridão da noite, e aquilo era mais do que perfeito!
Mal entramos no banheiro e já fomos nos agarrando e nos beijando e arrancando a roupa um do outro… era beijo, lambida, mordida, pegada, carícias e sussurros que, ora eram com obscenidades, ora eram com declarações de desejo e necessidade! Precisávamos saciar aquela vontade de nos possuir mais uma vez!
Porra, que falta eu senti disso!
Ele sussurrou.
Porra, tempão que a gente não conseguia ficar assim...
Eu dizia enquanto ele arranhava os dentes no meu peito.
Sem tempo a perder, ele pôs a mão áspera no meu ombro e me forçou a ajoelhar e engolir aqueles 22cm de rola grossa e pulsante.
Ele fudeu a minha boca até gozar abundantemente, na minha boca e garganta me fazendo tossir e engasgar. Depois de inundar a minha boca com a sua porra cremosa, ele me pôs de quatro e meteu aquele caralho ainda petrificado no meu rabo sem pedir licença. Precisei tapar a boca com as mãos para não gritar. Aquilo doeu pra caralho mesmo! Mas também me deu prazer em igual proporção. Tanto que ao sentir aquele pauzão todinho enfiado no meu cu, eu gozei espontânea e involuntariamente. Acho que tive o que chamam de orgasmo prostático.
Ele seguiu metendo a rola em mim e não parou até gozar pela segunda vez, jorrando leite na minha bunda até me encher com àquela gala quente e gostosa.
Depois da segunda gozada, ele me chupou deliciosamente, queria que eu também gozasse mais uma vez, mas eu estava tenso e temeroso, afinal havíamos demorado bastante no banheiro e, certamente fizemos mais barulho do que "não devíamos". Assim pedi para que retornássemos ao deck e ele, meio resistente, concordou.
De volta ao deck comemos um pouco dos vários petiscos que havíamos trazido e tomamos mais uma cerveja. Tomamos banho (juntos) no chuveirão (onde nos beijamos e tiramos um sarro bem gostoso). E a "sinfonia dos roncos" continuava plena.
Decidimos dar um mergulho na piscina e foi lá que o meu amigo me chupou debaixo d'água. Não custou mais que alguns minutos até (finalmente), eu gozar naquela boca faminta e feroz. Depois que gozei ele submergiu e ainda mantendo a maior parte do( meu sêmen na boca), me beijou, dividindo comigo a minha própria porra ainda morna e viscosa.
Como o previsto, o sol raiou e nós ainda estávamos no deck tomando cerveja, tirando sarro, trocando carícias, pegando no pau um do outro até não podermos mais fazê-lo.
Com o sol vieram as esposas que nos levaram para as nossas redes onde adormecemos e dormimos o sonos dos agraciados.
Aquela foi a melhor confraternização de todos os tempos!