Minha Namorada Gosta de Fuder com Dois!

Minha Namorada Gosta de Fuder com Dois!


Meus cordiais cumprimentos a todos!

Antes de começar esse relato preciso dar uma breve contextualização.
Sou um homem maduro, cinquentão. Vivi relacionamentos, casamento, traições… a 4 anos, depois da separação, comecei a namorar uma jovem de trinta e dois anos e vivo esse relacionamento até hoje e, embora seja algo muito sério, ainda seguimos como “namorados”, apesar do compromisso.
Ainda temos essa pegada de namorados! Muito tesão, euforia, diversão e um sexo que fica mais gostoso a cada vez!
Ainda no início, certa vez tomados pelo calor e pelo tesão pegamos um daqueles consolos que vendem em motéis. E, apesar do tesão, usamos o brinquedo com certo receio e timidez mútuos. Mas com o tempo fomos repetindo a brincadeira até ficarmos bem à vontade com as próteses penianas que usamos boa motéis. No início timidamente, por fim fazíamos DP, 69 “a três”, eu metendo e ela mamando na pika de borracha… sempre gozamos deliciosamente assim!
O problema é que sempre descartávamos as próteses depois que as usávamos, então decidimos comprar uma cativa para nós. Um consolo de altíssima qualidade, que fosse uma verdadeira réplica de um pau de verdade e assim fizemos.
O brinquedo era tão perfeito e realista que o batizamos como “Alfredo”! E foi dessa forma que tivemos uma terceira “pessoa” na nossa cama pela primeira vez.
Posto que esse nosso fetiche se consolidou no nosso relacionamento, vamos ao que interessa!

Tenho um amigo militar da marinha. Um irmão de vida! A anos que não nos víamos por conta dos desvios e desencontros da vida. A uns meses atrás recebi uma mensagem desse amigo falando que estava chegando em Fortaleza em poucos dias, e que iríamos tomar umas juntos pra comemorar. E na sexta-feira seguinte lá estávamos nós reunidos outra vez! O apresentei pra minha namorada e a surpresa foi sentir a afinidade entre eles! Ela é um pouco difícil de lidar com as pessoas, especialmente quando não as conhece… enfim, foi uma noite fantástica que fizemos questão de repetir outras vezes.
Certa vez levamos uma amiga nossa para apresentar ao nosso querido milico e depois de muito papo bom e divertido, rolou a química entre eles, rolou uns pegas e tal, mas foi só isso naquela noite.
No próximo encontro éramos quatro, dois casais. Já mais a vontade, bebemos conversamos e assim a noite foi se alongando e por fim decidimos ir a um motel para terminar a noite em grande estilo. E bota estilo nisso!!!
O nosso amigo nos levou a um motel de alto padrão na capital e escolheu por uma suíte projetada para eventos, casais, swing… e já foi logo esclarecendo que era um lugar enorme, quase uma mansão. Que teríamos toda a privacidade do mundo lá. Realmente era um lugar extraordinário! Clima de sedução e sexo no ar! Fomos pro bar, tomamos mais algumas cervejas… as meninas curiosas foram explorar o ambiente e voltaram eufóricas com tudo o que viram. Pedimos alguns petiscos e, de tanto olhar para a piscina deslumbrante bem a nossa frente, não resistimos e caímos n’água!
Àquela altura, depois de muitas cervejas e desinibição, pareceu totalmente normal os casais se pegar ali mesmo! O cenário perfeito e a atmosfera erótica, não deu outra! Quando percebemos o que tava rolando alí foi quando ouvimos os gemidos e gozos! Transamos a poucos metros de distância naquela noite dentro da piscina!
Estávamos todos bêbados nessa noite, e deve ter sido por isso que nos dias seguintes ninguém tocou no assunto.
Durante aquela semana eu e a minha namorada estávamos curtindo com o Alfredo. Como sempre, foi uma foda incrível!! Depois do êxtase, arrisquei comentar sobre o nosso amigo e a nossa amiga, de como eles deram certo juntos! E ela comentou que a noite foi maravilhosa até onde conseguia lembrar. Que bebemos muito etc e tal.
Nos encontramos novamente outras quatro vezes e foi como sempre, noites formidáveis! Contudo, na terceira noite voltamos ao mesmo motel, isso depois de muitas cervejas, pra variar. E como da última vez, terminamos os quatro na piscina de novo. Transamos outra vez um ao lado do outro. Porém, desta vez mais lúcidos que da primeira! Gozamos nos olhando. Um casal assistindo o outro fudendo diante dos olhos até gozar alucinadamente!
Depois do êxtase comunitário retornamos pro bar, e as meninas foram tomar banho. Tudo na maior naturalidade. Bebemos mais um pouco e dormimos, os casais separados.

Saímos pela manhã e já deixamos a próxima farra marcada. A que seria a quarta vez juntos depois do primeiro episódio.
Na quarta noite, na piscina, senti o meu amigo puxar a minha mão e a colocar em cima da buceta da sua parceira. Fiquei nervoso naquela hora, mas deixei fluir. Não demorou para estarmos, os dois casais, colados ombro a ombro, embora que cada um com o seu respectivo parceiro, as mãos já não podiam discernir quem era quem àquela altura. As meninas, uma de costas para a outra, e as nossas mãos, inclusive as dela também, haviam derrubado todas as “fronteiras corporais”. Não sei dizer se a minha namorada também passeou com as mãos além fronteiras, mas isso é irrelevante.
A situação evoluía a cada minuto! Eu e o nosso amigo milico até trocamos carícias em dado momento. Acariciamos nossos paus diante delas, por baixo d’água. Foi quando a nossa amiga, em meio a imensa excitação que sentíamos, falou entre gemidos: “amor, a bucetinha dela tá tão molhada que me deixou com a boca cheia d’água, babando de vontade de provar ela!”
Nesse momento quebrou-se o encanto! A minha namorada, como num leve susto, se afastou e com isso terminamos com cada casal de um lado da piscina. Seguimos transando, gozamos loucamente, porém cada um em seu lugar.
A noite seguiu sem maiores tensões, foi tudo quase que 100% normal.

Continuamos nos falando depois daquela vez, mas levamos quinze dias ou mais para voltar a nos ver novamente. Coisas do quartel e da marinha dele.

A nossa amiga foi diminuindo o contato com a gente até não mais responder as nossas mensagens.

Seguimos as nossas vidas como sempre. Trepávamos, gozávamos, namorávamos, saíamos… E foi num dessas trepadas potencializadas pelo poder da cerveja que eu falei sobre o que rolou entre nós quatro na piscina. De como e expressão do prazer dela ao toque de quatro ou seis mãos era incrivelmente linda. E de quando eu achei que ela tinha gozado em silêncio nos dedos do nosso amigo…
Gozamos juntos! E depois de recuperar o fôlego, ela virou pra mim e falou: “Gozei!”
E antes que eu pudesse falar ela continuou: “Tava gostoso por um tempo, aquela brincadeira… mas eu senti que a gente não ia parar alí e eu não estava e ainda não estou preparada para isso.”
Então conversamos com toda franqueza, esclarecemos algumas coisas, estabelecemos outras e ao final concordamos em não viver situações como aquelas, principalmente não tornar aquelas situações uma rotina toda vez que sairmos juntos. Não que nunca mais poderia acontecer novamente, mas que não era aquilo o que desejava ter como prática comum entre nós e o nosso amigo ou mesmo com outras pessoas, por ventura.

Uma semana depois, tudo bem e normal entre nós, inclusive com o Alfredo também! O final de semana seguinte seria prolongado para os servidores da Capital e planejavamos ir a praia, ficar em alguma pousada… foi quando o milico nos ligou convidando para passar o feriadão com ele e alguns familiares. Que tinha uma novidade para nos contar, mas só se nós fossemos para lá, uma chácara que havia alugado na serra da Guaramiranga. E nós aceitamos o convite prontamente! Porém, em função de um imprevisto familiar só pudemos ir no domingo. Chegamos lá ainda pela manhã e foi aquela festa! E a grande novidade que queria nos contar era a sua nova namorada! Uma enfermeira que conheceu na emergência de traumatologia no hospital do exército em Fortaleza.
A tarde alguns dos parentes começaram a voltar para as suas casas, nem todos iriam gozar do feriado, e assim ficaram poucas pessoas. Foi um domingo incrível! Bom papo, pessoas agradáveis, jogos e brincadeiras, cerveja e mais cerveja. Churrasco, piscina e muita diversão! E nisso entramos noite adentro. Por fim restamos nós quatro, e foi quando nos despedimos e fomos para os nossos quartos.
É claro que a gente fudeu gostoso no friozinho da serra nessa noite! Tesão, excitação, álcool na cabeça… e quando a minha namorada montou para me cavalgar eu sussurrei: “deveria ter trazido o Alfredo com a gente!” E ela respondeu: “devia mesmo! Tô doida pra sentir vocês dois comendo a minha ‘bebezinha’!”
Acordamos depois das oito horas com aquela bendita ressaca natural das noites bem vividas!
A mesa do café já estava posta, e quase todos haviam saído para uma trilha pela Serra. O nosso amigo estava retornando do mercado, fomos recebidos pela namorada para o café da manhã, mas logo ele se juntou a nós.
Falamos um pouco e a enfermeira brincou dizendo ter ouvido “sons estranhos e misteriosos” durante a noite… rimos juntos e seguimos o dia com a mesma energia do dia anterior.
Almoçamos depois que a galera voltou da trilha. Mais tarde, por volta das 14h, começamos a nos organizar para a volta, e a namorada do nosso amigo propôs, se pudéssemos, ficar e ir só na terça-feira com eles, pois a chácara estava alugada até terça e como os parentes estavam de saída, eles não queriam ficar lá a sós.
Depois de falarmos com os nossos departamentos concordamos em ficar.
E logo após os parentes terem ido, fomos para os nossos quartos descansar para aproveitar melhor a última noite.
Naquela tarde foi a nossa vez de ouvir os tais sons “estranhos e misteriosos”, os gemidos e os urros do milico e da enfermeira trepando e gozando no quarto deles. Já nós adormecemos durante a tarde, e fomos acordados pela enfermeira que batia na nossa porta.
Ela nos chamou para informar que teve uma urgência em outro hospital em que também trabalhava e, por mais que tentasse, não conseguiu se desvencilhar. Teria que ir de qualquer jeito.
Ficamos tristes com a notícia. Ela era uma pessoa formidável! Simpática, gentil e super agradável.
Pouco tempo depois ela partiu e ficamos só nós três na chácara.
Acendemos o fogo da churrasqueira, abrimos algumas cervejas e fizemos um brinde à vida!
Em dado momento o nosso amigo se ausentou por alguns poucos minutos, e quando voltou trouxe consigo uma garrafa de um conhaque importado para experimentarmos. Propôs fazermos um shot e assim fizemos!
Carne, cerve, shot… então o nosso amigo olhou para a minha namorada e lhe pediu desculpas. E foi direto, falando sobre o que havia acontecido entre nós, etc e tal.
E para a minha surpresa ela respondeu de imediato! Disse que não precisava se desculpar por nada. Que se tivesse sido uma coisa ruim, não teria aceitado. E disse que só não estava preparada para viver o que provavelmente aconteceria caso não tivesse nos distanciado. Disse ainda: “o que aconteceu, aconteceu! E é isso”
Então, passada o susto e a tensão, continuamos conversando, bebendo, e toda vez que a minha namorada saía por algum motivo, na maioria para ir ao banheiro, nós ficávamos falando sobre o que rolou, do tesão, e do quanto aquilo tinha sido prazeroso. Daí a pouco estávamos falando dos corpos e dos sexos das nossas parcerias, sobre a carícia que trocamos… e não deu outra!
Lá estava eu e o meu amigo de pé, um do lado do outro, de frente ao balcão do bar do deck, nós dois de pau duro fazendo aquele volumão no moletom que nós dois estava usando naquela noite! E quando a minha namorada voltou do banheiro ela imediatamente percebeu as protuberâncias nas nossas calças e comentou: “o que tava rolando aqui? Vocês têm segredinhos, é?!” Rimos meio sem graça, e ela veio e se encostou em mim, roçando a bunda no meu pau duro.
O tesão aumentando, me pau pulsando e já babando… então ela me pegou pela mão e me levou pra piscina! Lá tiramos as roupas e entramos naquela água gelada! Ela me fez sentar na borda da piscina e sem perder tempo tacou a boca no meu pau e começou a mamar na minha pika cheia de baba! Nisso o nosso amigo terminou a cerveja e foi se dirigindo ao interior da casa. E nesse momento a minha namorada tirou a boca do meu pau e falou: “não quer mais ficar com a gente na piscina é? Anda pra cá, tira essa calça e senta aqui com a gente!”
Eu e ele nos olhamos automaticamente, e eu fiz sinal pra ele vir. Ele tirou o moletom e lá estava ele com aquele pau grande e grosso brilhando de tanto que babava! Então ele sentou ao meu lado e aí a minha namorada voltou a chupar a minha pika e a punhetar o pau grosso babão do nosso amigo! Pouco tempo depois ela meteu a boca no pau dele e começou a bater punheta em mim. Não demorou até ela vir pra cima de mim e montar no meu pau que não parava de pulsar! Então o meu amigo veio por trás e com calma, tesão e carinho, meteu o pauzão naquela bucetinha faminta, apertando o meu que já estava lá dentro! Ela gemeu alto nessa hora! Era um misto de dor e prazer naquele gemido… saímos da piscina e metemos em DP em várias posições até que ela pediu pra fazer um 69 com ele. Em seguida me mandou meter na buceta dela por trás enquanto ele chupava a sua bucetinha! Ela rebolou, roçou, esfregou a buceta na boca dele e no meu pau até que falou: “goza na minha buceta!”
Foi um gatilho! Gozei desesperadamente quase no mesmo instante! Ao mesmo tempo em que o nosso amigo chupava e bebia a minha porra que escorria da bucetinha da minha namorada! Depois que ela sentiu o meu pau perdendo a ereção, ela levantou e beijou a boca no nosso amigo. Em seguida beijou a minha trazendo a minha gala que estava na boca dele! Trocamos de posição, dessa vez era eu quem estava chupando e ele quem estava metendo na buceta dela. Ele gozo e ela repetiu o ato! Depois de ter certeza de que o leite da pika do nossos amigo estava quase todo na minha boca, ele me beijou, retirou a porra dele na minha boca e em seguida o beijou dividindo aquele leite quentinho! Curtimos quase a noite toda e ainda gozamos outras vezes, a última na boca dela, juntos!

Dormimos juntos naquela noite, e pela manhã ficamos só na vontade de repetir tudo outra vez, mas não tínhamos tempo, precisávamos deixar a chácara.

Foto 1 do Conto erotico: Minha Namorada Gosta de Fuder com Dois!

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Comentários


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pierre156156 Comentou em 30/01/2024

Parabens pelo conto, muito bom. Fiquei com muito tesao

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guigssantos Comentou em 30/01/2024

Bom demais encontrar uma parceira liberal. Belo relato, conterrâneo!

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gloryholeours Comentou em 29/01/2024

Tesão. minha mulher tem dois machos. um é bem roludo, tudo relatado aqui no site.

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fadaamada Comentou em 29/01/2024

Tua namorada é esperta e gulosa que nem eu.




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Ficha do conto

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dgregoceara

Nome do conto:
Minha Namorada Gosta de Fuder com Dois!

Codigo do conto:
209489

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
29/01/2024

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5