Conhecendo o Marido da Paranaense

Conhecendo o Marido da Paranaense

Vou concluir os relatos dos bons momentos que vivi com a minha querida amiga (e amante) Paranaense neste derradeiro relato. Não vejo razões para seguir com outros relatos, até porque acabarei sendo repetitivo. Então vamos lá!

No dia combinado para o almoço em que eu seria apresentado ao ilustríssimo esposo da Paranaense (o mesmo dia das duas últimas semanas), eu estava nervoso, ansioso e apavorado! Olhava para a porta toda vez que alguém a abria e quando via que não era ela quem adentrava a repartição, ficava um tanto angustiado. Foi quando, a poucos minutos do meio-dia, ela preencheu o local com a sua presença radiante. Meu sorriso se abriu como o de uma criança ao contemplar aquilo que muito almeja.
Mas, diferente das outras vezes, naquele dia eu estava em atendimento, e ainda haviam outras duas pessoas para atender. Eu, mesmo conversando com a pessoa a quem prestava atendimento, não conseguia parar de olhar para Paranaense, além de sorrir de um jeito meio bobo... Ela, por sua vez, percebendo que eu estava bem ocupado, gesticulou com as mãos informando que retornaria numa outra hora, e então saiu. Vê-la deixando a repartição me trouxe uma sensação de quase desespero! Senti tristeza e desapontamento, senti uma verdadeira agonia… e ela se foi porta a fora.
No final do expediente, já no encerramento do dia, ela, depois de convencer o segurança da entrada, voltou, e trouxe consigo a alegria que me tomou quando partiu mais cedo.
Àquela hora em que veio eu não tinha mais ninguém para atender e com o guichê livre pudemos, enfim, conversar.
Oi gatinho!
Disse baixinho ao sentar frente a minha mesa.
Olá! Tá tudo bem?!
Perguntei de imediato deixando transparecer minha preocupação.
Claro que sim! Mas…
Nesse momento, mais que ansioso, a interrompi:
Você desistiu?
Sussurrei.
Claro que não! É que; quando vim aqui mais cedo era pra perguntar se o nosso "almoço" poderia ser no sábado, ou depois do seu expediente.
Ela justificou e seguiu:
É que o meu marido falou que o tempo do seu intervalo de almoço é muito pouco para ele te conhecer, conversar e todas as outras coisas gostosas que temos nos nossos almoços. O que você acha? Topa?!
Outra vez surpreso. Aquilo me encheu ainda mais de alegria e todas as outras coisas que eu vinha sentindo sobre este inesperado e esperado encontro. Estão respondi que sim. Sábado, ou depois do expediente, do jeito que ele achasse melhor. Aí ela já deu a data:
Sábado às nove, na minha casa! Estaremos lhe esperando.
Dito isso, ela me entregou um cartão de visitas do seu esposo e orientou:
Ele espera a sua ligação na manhã de sábado, antes de você sair da sua casa. Podemos contar com a sua presença?
Era uma retórica, claro.
Sim, lógico que sim! Estarei lá na hora combinada, mas ante de sair eu ligarei para o seu esposo.
Confirmei.
Que ótimo! Já estou ansiosa desde agora. Nos vemos no sábado. Tchau, gatinho!

O que ele queria falar comigo?? Porque ligar para ele apenas quando estiver de saída?
Estas perguntas circulavam na minha mente…
Os demais dias da semana foram os mais lentos da minha vida. Todavia, a manhã de sábado raiou com um céu límpido e o Sol brilhante. Acordei explodindo de ansiedade e de tesão! Tanto que não pude impedir de me masturbar durante o banho.
Usei a desculpa de uma reunião com o chefe do setor, e que só voltaria depois do almoço, o que não era nenhuma novidade pois, estas reuniões sempre aconteciam realmente.
Durante o banho, hábito que sempre mantive, me depilei todo, deixando apenas os pelos da pélvis bem aparados e curtos. Pênis, escroto, ânus, bumbum e coxas, tudo lindinho, sem nada de pêlos!
Cuidei de toda a assepsia íntima, fiz a barba, cortei e lixei as unhas, aparei os pelinhos do nariz e das orelhas, e também raspei os pelos dos mamilos. Escovei os dentes (mais de uma vez) e passei enxaguante bucal… roupinha passada, perfume agradável, estava pronto! Agora era hora de ligar para o meu anfitrião.
Alô, bom dia! Aqui é o Grego, sou o amigo da sua esposa. Ela me pediu para te ligar antes de sair. Nosso almoço está de pé?!
Falei da forma mais amistosa e simpática que consegui.
Bom dia! Grande satisfação em poder falar contigo! Sim, sim, nosso almoço "está super de pé"!
Respondeu ele com certa malícia na voz. E antes que eu pudesse dizer algo mais ele continuou:
Sabe o que é, amigo, eu pedi para que você ligasse antes de sair apenas para combinar alguns detalhes simples, tipo: se você costuma se depilar… por exemplo. (Risos)
Era justo aquele cuidado.
Sempre! Cuidado e higiene pessoal, especialmente a das partes íntimas, são cuidados indispensáveis!
Respondi confiante.
Isso é ótimo, amigo! Imagino que você tomou um bom banho e se preparou com muito carinho para vir ao nosso almoço…
Provocou ele.
Lógico! Um bom, quente e demorado banho.
Respondi.
Excelente! Mas posso te pedir uma coisinha? Espero que não nos julgue mal por isso…
Disse ele.
Não amigo, acho que, diante da situação em que nos encontramos, superamos esse negócio de julgar um ao outro. Pode fazer o pedido!
Fui realista e direto.
Fico feliz em saber que vê as coisas desta forma. Estamos nos entendendo bem! Ok, este é o meu pedido: A minha mulher adora o suave cheiro de urina no pau do seu macho. Não que ela seja uma mulher sebosa e goste de pênis sujo. Isso não! É assim, tipo: você tomou banho, tá limpinho e cheiroso (imagino eu), e isso tira o "odor natural" do genital, então eu te peço que, antes de sair, faz um pouco de xixi e deixa um pouco da sua glande para manter esse cheirinho natural de rola que ela tanto ama, pode ser?
Não fiquei surpreso com o pedido.
É só isso, meu amigo? Tá combinadissímo! Depois que sair daqui não demoro mais que vinte minutos até chegar.
Respondi com certo alívio.
Ótimo. O aguardamos ansiosos!
Ele desligou o telefone e eu fui correndo ao banheiro forçar uma mijada das boas!
Terminado o ato, eu nem me preocupei em dar as costumeiras "balancadinhas" e "espremidinhas" para expurgar os últimos resquícios de urina da uretra. Mijei, arrepiei e coloquei o pau pra dentro da cueca ainda pingando.
Agora sim, estou pronto!
Pensei satisfeito comigo mesmo.

No condomínio, a minha entrada estava liberada. O caminho até a casa dos meus anfitriões eu já conhecia bem. Estacionei na vaga destinada a mim e tão logo desembarquei, o casal já estava lá para me dá as boas vindas.
É uma grande satisfação conhecê-lo, enfim!
Disse o marido da Paranaense.
Ele era um homem negro, alto e, apesar do pouco grisalho dos seus cabelos ralos (cabelos cortados na máquina dois), tinha porte atlético, musculatura definida, abdômen reto, tórax bem marcado com ralos pelinhos caracolados e também grisalhos (um pouco menos que os da cabeleira), pernas longas com com a formação muscular aparente, bumbum pequeno porém, composto somente por músculos.
A provocação se deu já na chegada. A Paranaense de saída de banho de crochet que nada escondia das suas formas. Seu Marido, um belíssimo exemplar de homem negro com todas as suas virtudes, como os grandes e penetrantes olhos castanhos, barba rala, lábios grossos, queixo partido ao meio e mandíbula quadrada. As marcas de expressão davam dicas de aque aquele modelo se tratava de um homem maduro, porém, um daqueles que as mulheres olham e enxarcam a calcinha. De postura fina e elegante (educadíssimo), era mesmo de chamar a atenção.
Ele trajava um desses calções de corrida, que são curtinhos com as laterais quase que totalmente abertas, tanto que, quando caminhava, cada passo que dava, exibia aquela coxa musculosa quase na sua totalidade. Contudo, nem era essa parte do minúsculo calção que mais chamava a atenção: era o volume que o sexo daquele homem formava por baixo do fino tecido. Sua genitália repousada dentro do suporte que havia na peça que vestia, dispensava o uso de cueca. Contudo, o tal "suporte" da vestimenta não impedia que o volume do genital ali acomodado ficasse exposto a cada passo que ele dava, de maneira que era fácil ver aquele "pacote" balançando pesado para lá e para cá no ritmo dos seus passos. Além disso, sempre que o vento soprava de encontro ao casal, fazia com que o tecido do calção colasse no corpo do meu anfitrião, e o fino tecido quando colava, delineava com riqueza de detalhes as formas do seu órgão sexual como, por exemplo, a espessura, o comprimento… e pelo contorno da cabeça, o seu pênis era circuncidado, e a sua glande era bem avantajada, assim como às demais partes daquele estonteante conjunto.
Outra coisa que saltava aos olhos era o volume do seu saco. Ele pesava contra o tecido do diminuto calção, expondo o quão grande e volumoso era o seu escroto.

Após a calorosa recepção fomos direto para o deck. Uma vez lá a Paranaense logo se livrou da saída-de-banho ficando apenas com o belíssimo biquíni, que por sua vez valorizava muito as formas do seu corpo tão deleitoso.
Cerveja preta foi a bebida do nosso primeiro brinde. Formalizada as apresentações, tivemos conversa agradável, insinuações, provocações e muita sensualidade. Assim foram os primeiros momentos daquele tão esperado encontro…
Depois da quinta ou sexta caneca da amarga, porém saborosa, cerveja preta, a conversa sobre o real motivo de estarmos ali começou, pondo fim às trivialidades.
O Marido da Paranaense começou contando sobre como o seu casamento evoluiu para aquela forma liberal de relacionamento. Falou que sempre tiveram fantasias e que até realizaram algumas delas, mas que ele teve um câncer de próstata, e que foi bastante grave… teve sorte estar vivo. Que isso aconteceu a pouco mais de dez anos atrás.
Superada a doença, ele falou que havia ficado permanentemente impotente, apesar de ainda sentir desejo, excitação, enfim. Dois anos depois da impotência eles passaram a conhecer e selecionar pessoas para momentos de prazer e com isso satisfazer as necessidades sexuais da sua bela e desejosa esposa. Seis anos depois do seu problema, ele conseguiu fazer uma cirurgia para recobrar a ereção por meio do implante de uma prótese, o que foi maravilhoso para eles, e assim eles pararam de trazer outras pessoas para a sua intimidade. Isso durou até a Paranaense manifestar a sua vontade, e que sentia falta das aventuras com terceiros. Então tiveram alguns bons momentos a três e até a quatro, quando saíram com um casal, mas que aquela não havia sido a sua melhor experiência. Foi quando ela me notou, gostou do jeito como eu a tratei e da forma que eu tentava esconder o desejo que os meus olhos denunciavam. Assim ele a deixou livre para ver até onde eu me permitia ir com ela; que eu a surpreendi e a agradei muito em nosso primeiro momento. Assim, ele sugeriu que ela tivesse um segundo encontro comigo, para ver se "a coisa" se repetia, e ela o disse que tudo havia ocorrido ainda melhor que na primeira vez. Foi quando decidiu que eu deveria estar junto deles. Me conhecer e ver aonde nós três conseguiríamos chegar.

Difícil foi se concentrar na conversa com a Paranaense sentada no colo do Marido com uma mão acariciando os seios, e a outra atolada dentro da calcinha do biquíni.
Enquanto ouvia ele falar, ela gemia e mexia de um jeito que deixou o meu pau babando dentro da cueca.
Ele falou ainda sobre o tipo de prótese que tinha implantada, que bastava "bombear" um dispositivo dentro do seu saco para deixar o seu pau cem porcento pedrado, pronto para fuder até não poder mais.
Pensei: "esta é uma vantagem injusta!"
Então, diante do "sofrimento" da esposa, o Marido soltou a parte de cima do biquíni da Paranaense expondo aqueles peitos deliciosos em forma de pêra. Ele os acariciou e os apertou e mamou no seio esquerdo enquanto enfiava dois dedos naquele bucetão pela lateral do biquíni. Isso fez a esposa gemer de prazer. Com o olhar ele me ofertou o outro seio da mulher e eu caí de boca, mamando como um bezerro esfomeado.
Ele metia os dedos no bucetão gostoso e encharcado da esposa, e após os trazia de lá pingando com o suco da xota dela e os enfiava na minha boca, metendo e tirando os dedos entre os meus lábios, como se estivesse fudendo a minha boca.
Toma tudo! Bebe a babinha gostosa dessa buceta. Anda chupa, lambe tudinho!
Em outro momento ele trazia os dedos untados do prazer dela e lambuzava todo o seio que eu estava mamando e dizia:
Deixa tudo limpinho! Mama gostoso nesse peito melado com suco de buceta!
O sabor era incrível!
Tira essa roupa e fica só com a cueca.
Ela pediu e assim o fiz.
Não tira o pau pra fora agora.
Ele recomendou.
Deixa assim, com esse volumão marcado na cueca!
Meu pau tava tão duro que doía.
Eu continuava mamando o peito da Paranaense e os dedos do seu Marido.
De repente senti a mão da esposa agarrando o meu pau por cima da cueca e aquilo me arrancou longos suspiros. Então senti outra mão apertando o meu pau. Uma mão grande e forte. Era a mão do Marido.
Caralho!
Disse involuntariamente sem poder conter o meu tesão.
O que foi, não gostou?
Perguntou ele.
Não, ao contrário, eu quase gozei com o seu toque!
Esclareci.
Amor, eu preciso chupar esse cacete. Ele tá babando de tanto tesão!
A Paranaense solicitou.
Você quer? Então mama nessa rola babona!
Ele autorizou.
Assim ela levantou do colo do Marido e em seu lugar ficou eu.
Antes de me fazer sentar no colo do seu macho, ela tirou a minha cueca que estava colada no meu pau de tanta baba que derramei de tanto tesão.
Sentado no colo do Marido, ele me puxou para junto do seu tórax e me fez abrir as pernas. Com isso o meu pau e saco estavam completamente livres. Totalmente expostos. Foi quando ele agarrou a minha rola bem na base, quase espremendo meus testículos, e o apontou na direção dos lábios da Paranaense.
Vai gostosa, engole esse caralho todinho, vai! Engole tudo!
Assim ela o fez.
Que delícia de cacete, amor! Tem cheiro de rola de macho! Hummmm tá bem salgadinha! Aí amor, vou engolir esse pau todinho!
Meu pau desapareceu entre seus lábios, o que me fez ter espasmos de tanto prazer. Ela começou a me chupar, indo e vindo com a cabeça, enfiando e tirando o meu pau da sua boca.
Como da primeira vez, ela passou a acariciar meu ânus com dois dedos e aos poucos foi me penetrando até ter os dedos totalmente enfiados no meu cu.
Porra, desse jeito eu vou gozar rapidinho!
Supliquei.
Nesse momento senti um movimento da mão do Marido roçando na minha nádega e então senti o quão potente era a sua ereção artificial. Ele batia o cacete contra a minha coxa e nádega e eu podia sentir o quão grande e pesado era aquele pau. Seu pau também estava babando e a cada pancada que dava na minha coxa/nádega, melava tudo com o mel do seu tesão. Não resisti e taquei a mão naquele cacete. PUTA QUE PARIU! Era um pau enorme e bem grosso. Estava todo melado e eu não aguentei a pressão:
Porra, mete esse caralho na minha boca!
Pedi ao marido.
Ele, sem nada dizer, ficou de pé, me acomodou na cadeira que estava e empurrou o pau na minha boca com violência.
Engole tudo, caralho!
Com certo esforço engoli aquele pau inteiro. E sentindo aquele caralho inteiro na minha boca/garganta, o sabor da sua baba salgadinha e viscosa… os dedos da Paranaense fudendo o meu rabo, a minha rola descendo e subindo na sua garganta…
Puta que pariu, tô gozando!
Berrei.
Com o meu anúncio, o Marido passou a fuder a minha boca sem se importar se eu respirava ou não. Ele passou a estocar com força, era como estivesse metendo na buceta da sua esposa e então senti o gosto salobro do seu sêmen inundando minha boca e descendo pela minha goela.
Ah, caralho! Tô gozando também!
Anunciou ele depois da terceira esguichada dentro da minha boca.
Eu também quero!
Exigiu a esposa.
Então, depois de misturar o meu sêmen na sua boca com o sêmen do seu marido na minha durante um beijo de língua quase pornográfico, ela beijou o esposo, partilhando com ele a mistura dos nossos sabores. Em seguida ela se pôs de quatro e ordenou:
Vem gatinho, mete a boca na minha xoxota!
Imediatamente me posicionei embaixo dela e iniciamos um "meia-nove".
Vem amor, arregaça a minha xoxota com esse teu cartão com o Grego chupando no meu grelo, vem! Quero gozar gostoso igual a vocês!
Como a ereção do marido era "mecânica", tanto faz ele ter gozado ou não. O pau dele só amolecia quando ele acionasse o dispositivo dentro do seu saco. Assim ele veio por cima do quadril da esposa e empurrou aquele caralho imenso de uma só vez no bucetão da Paranaense fazendo-a gritar de prazer.
Isso amor! Mete com força! Mete bem fundo! Isso, me acaba com esse pauzão!
Ele metia vigorosamente e eu chupava aquele grelão com devoção!
Ai amor, mete dois dedos no meu cu, mete! Ai! Isso, gostoso!! Ai… mete, mete!!
Ela rebolava o bucetão na minha cara e dizia:
Chupa, chupa, gatinho! Chupa meu grelo gostoso vai!
Ela gemia e engolia o meu pau ainda duro.
Isso! Isso cacete! Assim! Não pára! Não pára!
Ela rebolava e engolia o meu pau ao mesmo tempo em que esfolava o meu cu metendo três dedos de uma vez, massageando a minha próstata.
Cacete, tô gozando! Tô gozando! Aí cacete, que delícia!!!
Nesse momento ela pressionou a minha próstata com tanta força que eu tive um orgasmo súbito.
Caralho! Porra! Aí!! Gozando!!!
O Marido intensificou as estocadas até sentir que a mulher estava saciada. Então ele tirou o pau de dentro daquela buceta empoçada e o enfiou na minha boca.
Meteu com voracidade quatro ou cinco vezes. Após, sacou o pau fora e se masturbou por mais de um minuto até sentir que ia gozar, então devolveu o caralho para dentro da buceta inchada e úmida da esposa e despejou toda a sua porra lá dentro.
Saciado, ele enfiou a rola ainda pingando gala na minha boca e disse:
Toma o restinho da minha porra e deixa esse caralho limpinho, vai. Chupa tudinho!
Não tive outra alternativa senão atender o seu desejo.

Deitamos no chão do deck sem forças, exaustos, saciados e extasiados. Ficamos alí por minutos arfando, tentando recobrar o fôlego em silêncio.

Cinco minutos depois, ou mais, o Marido se levantou e foi pelado para um chuveirão que havia ali. A Paranaense o acompanhou e de lá o casal me chamou para dividir a ducha com eles.

Voltamos do chuveirão renovamos. Mais cerveja, churrasco, bom papo…
Então, meu amigo… Grego, né? Esse é o seu nome?
Perguntou o Marido.
Sobrenome. Meu primeiro nome é Apolo.
Esclareci.
Apolo Grego… então, estamos pensando, se você concordar é claro, de mantermos este relacionamento: Eu, você e a minha esposa. Você topa ser o nosso amante??
Antes de dar a minha resposta eu os olhei nos olhos e então falei;
É uma honra e um prazer! Aceito sim fazer parte deste relacionamento!
O casal diante da minha resposta se abraçou e se beijou.
Eu falei meu amor! Ele não iria nos desapontar. Temos um amante!

Naquele sábado o almoço passou da hora do jantar. Cheguei em casa depois das vinte horas, bêbado e cheirando a sexo. A mancha de gala e baba na minha cueca era enorme e, por sorte, vendo o meu estado, a minha esposa nem falou nada. Ela me deixou a vontade e eu fui direto para cama e dormi até às quinze horas do domingo.

Foto 1 do Conto erotico: Conhecendo o Marido da Paranaense

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Comentários


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betocris Comentou em 10/04/2020

parabéns um conto que merece nota 1000 até para comentar fica difícil belas fotos

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Comentou em 01/04/2020

maravilhoso... muito bem escrito...

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dgregoceara Comentou em 31/03/2020

Queridos hedonista67 e flamengo21, muito obrigado pelos votos e comentários. Olha, rolaram outros "almoços" e muitas outras coisas bem gostosas aconteceram. Se quiserem que eu relate mais alguns destes maravilhosos momentos é deixar uma mensagem aqui, ok?! 😉👍🏾😋

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hedonista67 Comentou em 31/03/2020

Simplesmente um tesão !!!

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flamengo21 Comentou em 31/03/2020

que tesão, meu desejo é socar o kct na buceta dela e do corno..e também fode o cu dele com ela olhando...vc ja ja ta levando kct no rabo...votado




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Ficha do conto

Foto Perfil dgregoceara
dgregoceara

Nome do conto:
Conhecendo o Marido da Paranaense

Codigo do conto:
153880

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/03/2020

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
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