Sábado o centro de convenções estava realmente cheio. O evento era um sucesso!
Atendi muitos representantes e lojistas, e fiz grandes e excelentes negócios no sábado e eu já estava muito feliz! Só naquele sábado eu havia ganhado, em comissão de vendas, mais de dez vezes o que normalmente ganhava em um mês comum de vendas.
Já estava perto do horário de encerramento quando uma cliente entrou no stand. Naquele hora eu já havia liberado as moças em função do horário do transporte, então eu mesmo a recebi. Era uma mulher elegante. Morena de Sol, a pele tinha cor de caramelo. Devia medir um metro e sessenta no máximo. A maquiagem discreta de de muito bom gosto, me dizia que àquela mulher deveria ter uma idade aproximada de quarenta e cinco anos. Anos de vida que a trataram muito bem, por sinal. Ela usava um vestido de tecido colado ao corpo que marcava bem a sua cintura fina e os belos e largos quadris.
A madame tinha um bumbum que combinava bem o corpão e as coxas grossas. Tinha presa no tornozelo esquerdo uma corrente dourada fina com um pingente em forma de pimenta. O decote de cima permitia observar que a senhora tinha seios entre médios e pequenos e muito bem formados, além de (impressionantemente) firmes, considerando que ela não estava usando sutiã, ao menos era o que se percebia sobre o tecido do vestido.
Calçava salto alto que contrastava bem com o pingente do tornozelo, tinha os cabelos presos no topo da cabeça, cílios bem pretos que realçava bem seus olhos castanhos claros. A boca era bem desenhada, com lábios volumosos e bem pintados em batom vermelho suave e discreto, que combinava com a sua elegância.
Era uma mulher séria e, pela postura, bem objetiva.
Após a cumprimentar com o meu "boa noite" mais simpático, que ela retribuiu meio indiferente, ela retirou da bolsa de grife o meu cartão, leu o meu nome nele timbrado, e perguntou:
Você deve ser o, (e disse o meu nome), vendedor que atendeu o meu marido ontem.
Confirmei a sua afirmativa e a convidei para sentar à minha mesa e ela aceitou.
A mulher se postou ao lado da cadeira e eu entendi que deveria puxar a cadeira para ela sentar, e assim o fiz. Ela agradeceu e sentou cruzando as pernas grossas.
Tentei ser discreto e disfarçar o olhar que insistia em se voltar para àquelas pernas e quadril.
Falamos sobre o produto de seu interesse e após as informações a convidei para conhecer o produto e conferir o material.
Ela sentou na cama do mostruário e sentiu o quão macio e confortável era o colchão. Ela "balançou" um pouco a cama, forçou o colchão e em seguida deitou.
Nesse momento eu acreditei que iria ver o que ela escondia por baixo do vestido colado, mas as suas coxas grossas não me permitiam ver nada.
Nossa, que macio!
Disse ela satisfeita enquanto rolava na cama, empinando aquele magnífico bumbum para cima, e foi nesse momento eu pude ver, nítida e claramente, o volume daquela buceta grande e carnuda, que de tão grande esticava a renda sintética da sua calcinha branca.
Por um segundo eu travei o olhar na sua calcinha e só me dei conta da minha indiscrição quando senti uma mão pousar no meu ombro. Aquele foi um dos maiores sustos que tomei na minha vida!
Como vai, meu amigo?
Perguntou o esposo da cliente.
Oi querido! Se foi este o colchão de que me falou, pode ir pagando pro rapaz. Eu realmente estou muito satisfeita com a escolha!
Falou a esposa enquanto sentava novamente na cama.
Entrega ainda hoje?
Perguntou o esposo abrindo um largo sorriso. Eu retribui o sorriso, embora um tanto amarelo, e expliquei que só poderia fazer a entrega na segunda-feira, pois aquele material era somente para o mostruário, etc e tal. Mas ele não aceitando a minha negativa argumentou:
Mas ela gostou foi deste que está aí, e não de outro que ela não viu e nem experimentou. Portanto vamos querer este que está aí e se fosse possível, eu gostaria de sair daqui com ele. Isso se você concordar e me ajudar a levar o colchão, já que ele é bem grande e pesado.
Disse o homem em um tom firme e irredutível. E ele, vendo a minha expressão de "desespero", ainda disse:
Olha meu rapaz, dê uma ligadinha para o seu chefe, explique a situação e diga para ele que eu os compensarei com um adicional de trinta porcento sobre o valor.
Dito isso eu não tinha alternativa senão fazer a tal ligação.
Meu gerente, que naquele horário sabia que eu ainda estava na convenção, atendeu a minha ligação quase que imediatamente. Assim, conforme sugeriu o cliente, eu expus toda a situação e falei sobre o adicional de trinta porcento que o cliente propôs pagar, considerando toda aquela situação inusitada. E para a minha surpresa o meu gerente topou sim e falou que o adicional seria meu, como recompensa pelo meu empenho.
Fechado o negócio, todos satisfeitos com aquele desfecho, o homem sacou um maço de notas de cem e me pagou o valor combinado, mais o adicional.
Você vai me ajudar com isso (o colchão), não vai?
Respondi que sim. Mas que eu precisava fazer o encerramento e passar o relatório para o meu gerente antes de irmos, o que levaria por volta de trinta minutos. Os clientes concordaram e foram dar uma volta pelo lugar enquanto eu procedia com a burocracia.
Meia hora depois eles voltaram e eu ainda estava finalizando a transmissão do relatório do dia. Sinalizei com os dedos que não demoraria.
Cinco minutos depois eu e o distinto senhor, com considerável esforço, retiramos o colchão do stand. Aquele colchão era realmente bem pesado e por esse motivo acabei por pedir ajuda a um dos seguranças do local.
Agora, com o colchão preso a carroceria da picape do casal, me acomodei no banco de trás e partimos. Parte do acordo era eu ajudá-los a levar e instalar o colchão do casal.
Você teve tempo para jantar ou lanchar?
Perguntou-me o homem. Respondi que iria jantar quando chegasse em casa, e então ele me convidou para jantar com eles, já que também não haviam jantado. Inicialmente eu recusei o convite o mais educadamente possível. Falei que eles não precisavam se incomodar, etc e tal. Mas foi em vão. O casal se recusou em aceitar a minha negativa e assim fomos a um bom restaurante próximo a Avenida Beira Mar. Um lugar chic, agradável, sem o amontoado de pessoas dos restaurantes da Beira-mar.
O cliente perguntou se eu tinha alguma restrição quanto ao cardápio e eu disse que não. Então ele pediu carne, fritas e uma garrafa de vinho bom.
Não se preocupe, fique a vontade para comer e beber. É por nossa conta, não é, meu amor?
Disse o homem com a aprovação da esposa. Diante da situação eu sorri timidamente e agradeço a gentileza.
O vinho chegou e nós o tomamos rápido. Nova garrafa na mesa. A carne e as fritas chegaram. Comemos e bebemos (rápido). Uma nova garrafa chega à mesa.
Depois dessa nós vamos embora, tudo bem?
Falou o cliente.
Somente está e seguimos mesmo, certo?
Perguntei. E a esposa respondeu pousando a mão na minha coxa (o que me fez quase pular na cadeira):
Esta é á última, caso contrário não responderei mais por mim!
Ela sorriu olhando pro marido e ele a respondeu:
Acho então que precisaremos de uma quarta garrafa!
O homem riu e ergueu a taça para um brinde:
A esta noite!
Diante do brinde nos pusemos de pé e batemos os copos. Quando sentamos a mão da mulher pousou novamente na minha coxa, mas desta vez a poucos centímetros da minha virilha.
O marido pediu a conta e, antes de deixarmos o restaurante, a mulher deu uma boa pegada no meu pau e no meu saco que estavam bem apertados dentro da cueca, por baixo do linho da calça.
Durante o caminho para a residência do casal eu percebi que o marido dirigia e fazia carícias íntimas com a mão dentro do vestido da esposa que por sua vez se contorcia e dava discretos gemidos. Percebi que, nos três semáforos em que paramos, ela aproveitou para retribuir os agrados do marido.
Não pude ter certeza se era mesmo aquilo que estava acontecendo entre eles no banco da frente até pararmos na garagem da residência.
Tão logo paramos e o portão atrás de nós fechou, a mulher caiu com a cabeça no colo do marido (e agora sem qualquer dúvida sobre o que estava acontecendo), ela abocanhou o pau do seu homem o fazendo suspirar alto e forte. Com a voz contida de tanto tesão, falou:
Vem pra cá e chupa esse bucetão lindo! Ela tá toda molhada implorando por uma língua na buceta!
Então, a mulher, interrompendo o boquete e diz:
Enfia essa carinha na minha Xana que eu vou engolir você todinho, bebê!
Meti a cara naquele bucetão por trás. Lambi e chupei do cú ao grelão avantajado daquela mulher fogosa. O seu grelo estava tão duro quanto o meu pau por dentro da roupa.
O homem gemeu alto e, ainda em voz alta, declarou que ela era a puta da vida dela, e então anunciou o seu gozo.
Gozou tudo na boca da esposa e após o orgasmo ele a beijou demoradamente, enquanto eu tentava me posicionar melhor para continuar chupando aquela xota carnuda e suculenta.
Após o beijo o marido deixou o carro e a esposa me pediu para acompanhá-los, e então os segui até um quarto luxuoso no primeiro andar do casarão.
No quarto, o homem foi direto ao banheiro e me deixou fazendo companhia a sua esposa gostosa.
A mulher veio para cima de mim e, ainda com a boca suja do sêmen do marido, enfiou a língua na minha boca e me beijou como se fosse me devorar. Experiente, a mulher soltou a minha calça enquanto me beijava, deixando-me apenas com a cueca que sufocava o meu pênis que pulsava de tão duro.
Ela me acariciou por cima da cueca. Pegou no meu pau com força, apertou, massageou e então escorregou a mão até a minha bunda e passou a fazer carícias e então enfiar a mão dentro da minha cueca, acariciar meu ânus e, subitamente, ela ajoelhou baixando a minha cueca até o calcanhar e abocanhou o meu cacete até o saco! Ela me puxava pela bunda, forçando meu pau ir mais fundo na boca dela. Aquilo estava me levando ao delírio, e então senti o dedo dela entrando no meu ânus. Nesse momento ela passou a fazer movimentos de vai e vem com a cabeça, fazendo meu pau entrar e sair daquela boca de lábios grossos. Com o mesmo ritmo que meu pau entrava e saída da sua boca, o seu dedo entrava e saída da minha bunda.
Nossa, que delícia de visão!
A voz do marido preencheu o quarto, interrompendo a diversão.
A esposa se pôs de pé e então recebeu o marido com um beijo com o sabor do meu pau.
Tiramos as roupas, tomamos um drink e descemos para a piscina. Nus.
O homem me ofereceu o chuveirão do deck. Disse que era a regra para todos antes de entrar na piscina. Me molhei e dei uma lavada no meu ânus e no meu pênis. Enquanto me banhava, a esposa se juntou a mim no chuveirão e ficamos nos sarrando alí por alguns poucos minutos e então deixamos o chuveiro e nos juntamos ao marido no bar do deck.
Naquela ocasião, eu estava com tanto tesão que os meus testículos doíam e eu tinha a impressão de que o meu saco estava inchado e vermelho.
Foi nesse momento que tivemos uma conversa esclarecedora sobre os fatos inusitados daquela noite.
A história era de que eles eram um casal liberal, eram assinantes de revistas adultas que continham anúncios de casais, homens e mulheres para sexo e que, ainda na sexta-feira, ela havia me visto e despertou o interesse. Aquilo, o fato deles "recrutarem" pessoas para o relacionamento deles era uma prática comum na sua relação. Então, a partir do interesse dela foi que o marido foi me testar para ver se eu era realmente alguém que poderia ser inserido naquela relação liberal. Aprovado pelo marido, a esposa veio dar o aval final e ficou o observando por todo o momento e adorou o jeito de como eu estava tentando ser discreto com o olhar. E que ela também adorou a expressão que fiz quando ela rolou no colchão me deixando apreciar o volume do seu sexo espremido na calcinha de renda. Havia ali um espelho que a proporcionou tal visão. E foi assim que eu fui parar ali com eles.
Após o papo, a mulher deitou na borda da piscina, abriu bem as pernas e passou a se tocar e acariciar.
Ela é mesmo uma puta muito deliciosa, não acha?
Sussurrou o marido.
Ela é um monumento!
Respondi.
Tem a buceta mais linda que já vi na vida!
Elogiou ele e eu concordei plenamente!
Ela adora fazer isso. Deixe-a terminar. Ela se juntará a nós, tomará um copo com água gelada, vai me beijar rapidamente e depois vai beijar você.
Assim como dito, ela fez. Na beira da piscina ela se masturbou até gozar entre gritos e gemidos. Nós assistimos aquele espetáculo do bar e nos acariciávamos instintivamente. Vez por outra olhavávamos para o pênis do outro com desejo e curiosidade. Ficamos nisso: apenas no desejo e curiosidade.
Quando ela me beijou no bar, de pé, ela já foi posicionando o meu pau por entre os lábios da sua xota ainda úmida do gozo.
Ela passou a mexer o quadril lentamente, massageando o seu grelo grande no meu pau duro, mas sem permitir que a penetrasse ainda. O marido se juntou a nós. Ele veio por trás e encaixou o seu pênis por entre as nádegas dela e ficou a acariciando entre o ânus e o bucetão, fazendo os nossos pênis se tocarem, se acariciando mutuamente.
Por favor, não para agora. Isso está maravilhoso! Continuem assim, bem devagar.
Ela pediu com a voz baixa e arrastada, como se estivesse sem ar. Nós a atendemos e ficamos naquele movimento por alguns minutos até eu não suportar tanta excitação e gozar entre espasmos e tremores involuntários.
Sentindo que eu estava tendo um orgasmo, a mulher, com um movimento e a ajuda de dois dedos, fez com que o meu pênis invadisse a sua buceta enorme. Sentindo o meu pau pulsando com a ejaculação, ela ordenou que o marido também enfiasse o cacete na sua buceta junto com o meu. Eu senti o caralho duro do marido comprimindo o meu dentro da buceta da sua esposa. Ficamos os dois metendo naquela buceta ao mesmo tempo. Nossos pênis entravam e saiam em perfeita sincronia. Não demorou mais que um minuto até eu sentir o pau do esposo pulsar forte e violentamente dentro da buceta, apertando ainda mais o meu. Então senti os jatos inundando toda aquela xota e banhando o meu pau com aquele muco quente. A sensação foi indescritível e eu acabei gozando junto.
A esposa pareceu ser contagiada com a eletricidade de dois caralhos pulsando e gozando dentro da sua Xana ao mesmo tempo e gozou também gemendo quase sem voz.
Após os orgasmos não tivemos forças nas pernas para nos manter de pé e então deitamos no piso do deck tentando recobrar o fôlego e desacelerar a respiração.
Estava quase adormecendo quando percebi movimentos entre o casal e quando os olhei, vi o marido chupando a buceta e grelo avantajado da esposa com a voracidade de um leão num frenesi alimentar. Ele a chupava e bebia todo o sumo que escorria daquela buceta linda e inchada. Ela delirava e dizia:
Bebe! Bebe tudinho que o outro macho gozou na minha Xana!
Ela segurava o marido pelos cabelos grisalhos e esfregava o seu rosto por toda a sua buceta untada de sêmen e saliva.
A visão me fez ter outra ereção. A esposa, percebendo que eu estava novamente excitado, me puxou para cima dela e me fez montar sobre o seu corpo e enfiar o pau na sua boca.
Ela, com as mãos na minha bunda, me puxou ainda mais para cima, fazendo com que eu quase sentasse sobre o seu queixo, permitindo que o meu cacete entrasse todo na sua boca.
Ela, ainda com as mãos na minha bunda, arreganhou minhas nádegas e enfiou um dedo bem fundo no meu ânus.
A mulher tirou o dedo e eu senti o bigode do marido me arranhando as nádegas e a sua língua quente e áspera massageando o meu cú.
Com a ajuda de um creme frio, o marido lubrificou o pênis e o meu ânus. O pau dele entrou gostoso e sem resistência. Era como se fosse moldado para o meu cú. Foi a metida perfeita!
Ele metia no meu rabo e ela engolia o meu pau até o meu saco bater no seu queixo.
Mudamos de posição. Ela deitada com aquela rabo magnífico para cima, me pedindo para meter no seu cuzinho. Meti no cú piscante dela e o homem meteu no meu. Montamos um trenzinho. Mudamos novamente de posição. Neste momento a mulher nos deixou por um ou dois minutos, quando retornou ela estava vestindo um cinto com um pênis cor de rosa enorme e grosso!
Os dois fiquem de quero pra mim! Eu vou esfolar o cu de vocês!
Ordenou ela enquanto untava o pênis rosa com um tipo de óleo.
O primeiro foi o esposo.
Ela me mandou meter o pau na boca dele e veio por trás e meteu aquele consolo enorme todinho no rabo do esposo. O homem gemia e mamava como uma vadia safada. Não demorou muito e logo trocamos de posição. Agora era eu que iria receber aquele colosso inteiro dentro do meu rabo.
O pênis era feito de um material macio que não machucava muito. No início não foi muito confortável, mas era tolerável. Contudo, logo foi ficando cômodo e gostoso… o marido me chupava enquanto a esposa me comia. Em seguida ele se colocou por baixo de mim e fizemos um meia-nove. A esposa, vez em quando, tirava o pau do meu cu e fazia o marido chupar e depois metia de volta.
Em dado momento ela parou e tirou o cinto. Deitou de barriga pra cima, abriu bem as pernas e me mandou chupar a sua xota. Eu obedeci e deitei com a cara na buceta dela e o marido veio e meteu o pau em mim. Ele metia gostoso e eu mamava naquele grelo gigante e grosso. Aquele grelo era quase do tamanho do polegar de um homem adulto.
Estava lambendo e chupando o bucetão inchado com muito tesão né vontade. Era muito gostoso fazer aquilo enquanto o homem metia o pau no meu rabo. De repente senti um jato quente enchendo a minha boca e narinas, me banhando todo o rosto. A mulher, que me segurava pelos cabelos, urinou litros no meu rosto, nariz e boca. E nesse momento em que ela, extasiada, urinava e esfregava a buceta na minha cara, gritou que ia gozar de novo! E ela realmente gozou. Foi um gozo longo, demorado e muito intenso. Ela, me segurando pelos cabelos e fudendo a minha cara com a sua buceta enorme, quase me matou sem fôlego.
Então senti algo quente derramando dentro de mim. Era o marido que gozava junto da esposa inundando o meu cú com a sua porra quente. Enquanto gozava ele metia forte e rápido. Era quase violento nas suas estocadas, mas, de alguma forma, eram perfeitas! Eu passei a rebolar no pau do marido e a chupar no grelão da esposa como se estivesse chupando uma rola deliciosamente grande e grossa. Gozei roçando o pau no chão do deck da piscina.
A hora passou rápido naquela noite e quando percebemos já se ouvia o canto dos galos.
Dormi com o casal e acordamos por volta das nove da manhã já com o café posto. O funcionário que cuidava dos afazeres domésticos da casa havia preparado um belo e reforçado café da manhã. Ele era um jovem com idade aproximada de vinte e cinco anos, no máximo. Era magro, boa estatura, simpático, discreto e muito educado. Era visivelmente gay. Não era bonito de rosto, mas tinha uma seriedade que o fazia muito charmoso. A calça social justa do seu uniforme deixava perceptível o volume considerável da sua genitália.Ele deveria ter uma rola tão grande e grossa quanto o consolo cor-de-rosa da esposa. Imaginei um monte de possibilidades entre mim e o empregado, entre ele e o casal, entre mim e ele e o casal… mas isso nunca se concretizou. Saí com o casal mais uma vez antes de sofrer um acidente que me fez ficar por quase um ano entre cirurgias e tratamentos. Acabou que muita coisa aconteceu e eu tive mesmo que me afastar das aventuras por um bom tempo.
Gente... Casalbisexpa, Berro, amo chupar uma buceta com uma pica dentro dela! Muito obrigado pelos comentários e pelos votos!😋🤤
delicia de conto e fotos
Caracas! Tesão da porra amigo! Betto o admirador do que é belo