Hoje cedo, falando com um amigo de infância através de um aplicativo de mensagens de uma rede social, colocamos o papo em dia e relembramos coisas da nossa infância. Nas memórias que ressurgiram durante a nossa nostálgica conversa, uma delas me deixou bastante excitado! E por esta razão eu quis partilhar com vocês. Vamos lá!
Quando tinha entre onze e doze anos (ou era entre os doze e os treze), enfim. Eu e alguns colegas da minha rua fugíamos de casa a noite para ir fazer as vezes de flanelinha nos arredores de um famoso e tradicional clube recreativo na área nobre de Fortaleza, quando lá havia grandes festas com cantores ou bandas famosas. Sempre ganhávamos uma boa grana (considerando que éramos crianças), para comprar piões, bolinhas de gude, balas, etc.
Certa vez, já próximo do final da festa com um famoso cantor, um de nós sempre ficava "espreitando" e acompanhava as pessoas até o seu veículo a fim da recompensa, que era a nossa gorjeta. Eram, normalmente, casais em sua maioria, os primeiros que deixavam o clube, saindo pouco antes da festa terminar. O resto de nós ficava pela rua vigiando os carros.
Nessa época eu (e os meus amigos), estávamos naquela fase da curiosidade, descobertas e muita punheta na hora do banho e antes de dormir. Eu sempre que podia (e conseguia) "pegava emprestado" as revistas pornô dos meus irmãos e, depois de bater muitas punhetas e colar algumas páginas com a minha porra rala, eu levava para ver junto com os meus amigos e sempre acabávamos "batendo uma bronha coletiva", mas cada um na sua (embora ficássemos olhando um para o pinto do outro enquanto nos masturbava em conjunto). Quando o primeiro gozava todo o resto ia gozando em sequência, sempre olhando para o pinto do outro enquanto esguichava jatos de gala virgem para todo lado.
Essa lembrança me fez bater umazinha pra matar a saudade daquele tempo.
Naquela noite um homem magro e alto, com longos cabelos brancos, vestido em "roupa social" fina e elegante, blusa desabotoada até o peito, mangas longas dobradas no antebraço, sapatos envernizado, relógio brilhante, colar, anel e pulseira de ouro… a imagem daquela figura trazia a ideia de " uma gorjeta gorda"!
O homem estava acompanhado de duas belas e jovens mulheres: Uma morena e uma loira com cabelos cacheados. A morena tinha cabelos lisos.
Usavam, as duas, vestidos longos que lhe cobriam somente até a metade das suas canelas, na altura da panturrilha. Salto alto plataforma… pareciam as mulheres que a gente só via na televisão.
O lugar onde o carro do trio estava estacionado era um pouco afastado dos demais carros, sob a copa de um ipê.
O homem chamou o meu amigo que o acompanhava, deu uma gorjeta bem gorda e fez um pedido:
Fica na esquina olhando se vem alguém. Se você ver alguém vindo, assobia três vezes, tá certo? Você sabe assobiar?
O meu amigo respondeu que sim e foi para esquina cumprir com o combinado.
Na esquina nos reunimos e dividimos a gorjeta entre nós. Foi quando o meu amigo falou do que o homem havia pedido eu logo imaginei que ele ia comer aquelas duas mulheres igual a gente via nas revista de sacanagem que eu roubava dos meus irmãos. Com essa ideia insistente na minha mente, acabei falando o que eu estava pensando para os garotos, que eu achava que o homem dos cabelos brancos estava comendo as duas mulheres dentro do carro dele, igual nas revistas de sacanagem!
Com passos leves e nos prevalecendo da escuridão, nos aproximamos do carro e já fomos ouvindo os gemidos das mulheres. Eu estava certo! Ele estava fudendo com as duas lindezas em cima do capô do seu Landau verde-oliva.
Procuramos a melhor posição para assistir aquele verdadeiro "filme pornô" (só que ao vivo), e ali ficamos.
O homem estava deitado com as costas sobre o capô do carro enquanto a loira chupava a sua rola grossa da chapeleta grande, e a morena agachava com a buceta na cara do coroa.
O homem dizia:
Que delícia de xoxota greluda! Isso, esfrega a xereca na minha cara! Adoro esse cheirinho de buça mijada!
A morena dizia entre gemidos:
Come a minha xaninha mijada, come! Chupa meu pinguelo! Ele tá durinho, olha como tá durinho! Chupa o meu pinguelo, chupa!!
O homem também gemia:
Chupa essa pica, safada! Chupa ela todinha, chupa!
A escuridão não nos permita ver os detalhes, mas víamos toda a ação com muita clareza. A gente via o pau grosso do velho entrar e sair da boca da loira (que reconhecemos pelos cabelos cacheados), via a morena agachada no rosto do homem, deslizando para frente e para trás, esmagando a sua cara com buceta mijada dela.
De repente a morena senta no pau do coroa e atola a vara do velho todinha na buceta. Aí foi a vez da loira sentar com a pepeka na cara do homem. Na hora que ela agachou, ela falou alguma coisa pro homem que nós não conseguimos ouvir, mas o homem logo falou e desfez o mistério:
Você quer?
A loira:
Quero sim!
O homem:
Então mija, sua cadela! Vai, mija na minha boca! Mija na minha cara, anda sua cachorra safada!
De onde estávamos podemos ouvir nitidamente o chiado do xixi da loira.
Que mijo gostoso! Que mijo gostoso!!
A morena começou a gemer alto e a gente já não estava mais aguentando toda aquela excitação e então eu coloquei o meu pinto pra fora e comecei a bater uma alí mesmo. Só bastou eu começar. No instante seguinte a gente estava um do lado do outro assistindo o trio trepando e batendo punheta. Como era o costume, a gente ia batendo e se olhando. Olhando um para o pau do outro. Foi quando o meu amigo sussurrou:
Vou gozar, olha!
E a gente assistiu ele ejacular um monte de porra em jatos sem direção.
Tô gozando também, olha, olha!!
Disse outro amigo, e agora a gente assistia ele jorrar seu leitinho pra cima, melando toda a sua blusa.
Agora eu! Tô gozando, tô gozando!!
Anunciei.
Porra, eu também!
Disse o último amigo, por fim.
Depois que gozamos, saímos de fininho, mas ainda vimos o homem socando na morena por trás enquanto a loira lambia o cu do coroa…
Relembrar é reviver! Delícia de lembrança!!
Queridos, obrigado pelos votos e pelos comentários!! Fico me deliciando com as suas palavras! 😋🤤
delicia de conto e fotos
Eu meus amigos eram todos com o dobro da minha idade eu adorava da pra eles mas eles tinha de 14 a 18 eu ainda nem pensava em goza ele gozavam na minha boca e no meu cuzinho eu ia pra casa escorrendo porra perna baixo era um tempo muito bom