O aniversário de casamento dos meus amantes

Olá! Sabe, sobre o casal Paranaense do qual fui amante, fiquei com uma sensação de que está faltando algo, então, peço a permissão de todos para trazer mais um relato (um bem especial) sobre mim e este casal tão especial.

Depois de conhecer o Marido da Paranaense e de ter o nosso primeiro momento íntimo juntos (os três), fui "declarado oficialmente o amante do casal. E isso nos aproximou muito. Nos tornamos amigos "íntimos"! (Com trocadilho mesmo)
Na nossa "relação particular" tínhamos liberdade, contudo, no meio social, éramos discretos, porém amistosos, afinal éramos amigos. E assim o contato entre nós se tornou algo do nosso cotidiano.
Numa quarta-feira da segunda metade do mês eles me convidaram para comemorar "in privê", o seu aniversário de casamento. Logo inventei uma desculpa "mais ou menos plausível" para a esposa e fui encontrá-los depois do expediente. O local da comemoração foi na sua casa mesmo.
No condomínio eles me receberam com a alegria de sempre e de imediato já fui conduzido pela dupla para interior da residência. Fechada a porta os dois meteram as suas línguas na minha boca, um de cada lado, e eu retribuí o beijo da mesma forma.
Saudades, gatinho!
Disse a mulher após o beijo triplo.
Pois é, estamos sempre sentindo a sua falta.
Ratificou o esposo as palavras da mulher.
Então hoje é dia de festa! Fico feliz por vocês, parabéns pelas bodas!
Congratulei o casal.
Sentamos, bebemos, petiscamos, nos provocamos, nos acariciamos, nos beijamos outras vezes (hora em trio, hora individualmente).
De repente o Marido diz, entre beijos e carícias, com a voz meio ofegante pela excitação:
Temos uma surpresa pra você. Espero que goste!
Surpreso, falei:
Como assim uma surpresa? Quem está aniversariando aqui são vocês!
Então no marido esclareceu:
Mas este presente também é nosso! Vamos desfrutar dele juntos!
E a Paranaense concluiu:
Estou tão ansiosa!!!
"É por isso que estamos nos segurando só nas provocações!" Disse o esposo.
Um brinde a nós e a esta noite tão especial!
Sugeri.
Nesse momento o interfone chama:
A convidada chegou, acabei de liberar sua entrada.
Disse a voz metálica do interfone. Imediatamente saímos os três para recepcionar a convidada. E ela era incrível!
Morena da cor de chocolate ao leite, ela vestia um vestido tubinho de renda vermelha com um decote mais que provocante, do tipo "tomara-que-caia". A falta de alças no vestido permitia-nos apreciar as marquinhas deixadas pelo biquíni. O salto alto valorizava ainda mais aquelas pernas de bronze e o bumbum arrebitado que o tubinho de renda vermelha quase não cobria.
Delgada, bem maquiada, boca carnuda, olhos claros (entre mel e verdes), cabelos lisos e longos. Uma deusa da tentação!
Boa noite, seja muito bem vinda!
Cumprimentou no anfitrião beijando os dois lados do rosto da morena.
Obrigada!
Disse a convidada contida.
E então o Marido me apresentou e a Paranaense apresentou-se sozinha. Terminada as formalidades voltamos ao interior da casa.
Outro brinde, outro beijo triplo que, logo se tornou quádruplo.
Está é a nossa surpresa pra você e também o nosso presente de aniversário! O que achou?
Perguntou a mim, o Marido cheio de entusiasmo.
Estou maravilhado!
Respondi quase babando, olhando aquele monumento postado diante de mim.
Sem mais perder tempo algum, a Paranaense agarrou a Morena e enfiou a língua na boca dela. As duas se enroscaram e deram um show de carícias e provocações. Nós assistíamos àquele espetáculo sem piscar por um segundo.
A Morena mamava nos peitinhos da Paranaense ao mesmo tempo em que metia três dedos na buceta por dentro da calcinha da nossa anfitriã.
A Paranaense retribuía as carícias da mesma forma: mamava nos peitões da Morena e, com a mão por baixo do vestidinho metia os dedos na convidada também.
Não suportando mais de tanto tesão, o Marido veio até mim e me agarrou esfregando o pauzão petrificado na minha perna, segurou no meu pau igualmente duro com a sua "mãozona" forte e meteu a língua na minha boca.
Ele pinava e roçava a pica em mim e massageava a minha vara por cima da roupa. Ele também ainda estava vestido, e o volume do seu cacete sob o tecido da calça social que usava era de arrancar suspiros.
A Paranaense se acomodou no sofá, levantou o vestido, abriu bem as pernas e puxou a calcinha de renda cor-de-rosa pro lado. Imediatamente a Morena tacou a cara no bucetão da mulher e passou a chupar aquela xana como uma desesperada faminta diante de uma torta de morango.
Assistimos aquilo tendo espasmos de tanta excitação. Então eu decidi fazer o mesmo: sentei o Marido na outra poltrona, tirei a sua calça e caí de boca naquele caralho grosso ainda por cima da cueca. Eu lambia e mordia. Abocanhava o cabeção daquela rola por cima da cueca e massageava o seu cuzinho com dois dedos. Ele gemia de um lado e a esposa gemia do outro…
Mete no meu cu, vai!
Ele sussurrou.
Me come bem na frente delas, vem! Mete no meu rabo!
Sem pensar eu já estava com a cabeça do pau enfiado no cuzinho apertado do meu amante.
Soca tudo, vai… Arromba o meu cu!
Soquei até o meu saco bater no dele.
Eu metia e ele pedia mais… foi então que a Paranaense veio e montou por cima do marido (que estava na posição de frango assado), e encaixou aquele caralho enorme no seu bucetão guloso.
Nossa que delícia! Amor seu pau nunca ficou tão duro assim! Delícia!!!
Ela dizia e cavalgava.
De repente a Morena me abraça por trás e começa a me beijar e me acariciar… Eu arrepiava por inteiro.
Ela abaixou e passou a lamber e enfiar a língua no meu cu. Eu quase gozei nesse momento.
Então senti um cacete grande e grosso pulsando na portinha do meu rabo.
Fica calmo que eu sou cuidadosa!
Sussurrou a Morena enquanto metia o caralho do mesmo calibre do Marido da Paranaense no meu cu.
Mete gostoso no cu do nosso macho, mete tudo. Come essa bunda fogosa!
Ordenou o amante e a Morena roluda obedeceu. Ela atolou aquela pica deliciosa até o talo no meu cuzinho e me fudeu maravilhosamente por quase dois minutos. Então eu gozei quase aos gritos. Gozei litros de porra no rabo do Marido. Gozei com tanta intensidade que perdi as forças e quase desfaleci. E assim fiquei na terceira poltrona me recuperando enquanto assistia o Marido e a Morena fazer DP na Paranaense, enquanto também assistia a minha porra espessa escorrendo do cu apertado do meu amante. E assim eu acabei adormecendo por alguns minutos…
Acordei com os gritos e os gemidos do trio que estavam gozando (os três) ao mesmo tempo!
O Marido meio deitado no sofá, a Paranaense cavalgando na sua pica enorme toda atolada no seu bucetão, e a Morena socando por trás na buceta da minha amante. Estavam socando as duas rolas agigantadas naquele bucetão lindo e guloso!
Amor, vou gozar!
Alertou o Marido.
Os dois paus roçavam um no outro dentro da xoxota da mulher, e o mel que escorria de dentro da xoxota da Paranaense, misturado à gala do seu esposo, fazia uma espuma branca abundante. Assistir àquela cena fez meu pau endurecer imediatamente! Então a voz manhosa e arrastada da Morena ecoou pela sala de estar:
Vem aqui gostoso! Mete essa vara todinha no meu rabo! Quero uma rola entupindo o meu cu!
Só levei o tempo de colocar uma camisinha e no segundo seguinte eu estava bombando naquela bunda simetricamente perfeita!
Mete meu macho! Mete gostoso no meu rabo!
Gemia a Morena enquanto eu enterrava o pau no seu cuzinho (cuzão), com vontade!
De repente, de um jeito que não consigo explicar, o Marido da Paranaense saiu debaixo dela, deixando a esposa com o bucetão encharcado com a sua porra, e levando rolada do travesti e veio por trás de mim com aquela vara que nunca fica mole e colou o cabeção do pau no meu cu e sussurrou no meu ouvido:
Vou comer a sua bunda!
Eu estremeci ao ouvir aquela afirmação. E sem poder me conter eu apenas afastei as pernas e empinei o rabo contra aquele cacete aloprado. Então o meu amante deu uma cuspida bem viscosa e generosa em cima da cabeça do seu pau e untou a portinha do meu cu com a sua pica com calma e paciência. Aquilo me dava espasmos….
Então ele começou a forçar o pau contra as minhas pregas e aos poucos o meu cuzinho foi engolindo aquele cabeção, e cada milímetro daquele caralho ia sumindo dentro do meu rabo.
Depois que aquele pau enorme estava todo dentro de mim ele começou a socar na minha bunda sem dó!
O Marido metia no meu cu, eu metia no cu da Morena trans e a Morena socava com força no bucetão da Paranaense: Que trenzinho delicioso!
Vou gozar de novo nessa vara!
Gritou a esposa.
Mete com força! Esfola a minha buceta, vai! Me arromba com esse pintão!
Implorava a Paranaense, e a Morena aumentou o ritmo das estocadas fazendo com que o meu pau também entrasse e saísse do seu cuzinho com mais velocidade. Aí eu passei a meter com mais força para acompanhar o ritmo daquele rabo cor de chocolate e com isso fiz com que o Marido também metesse no meu cuzinho com mais intensidade…
PUTA QUE PARIU, VOU GOZAR NESSE CU!
Eu berrei descontrolado.
Isso… mete, mete… tô gozando gostoso! Aí que delícia!! Tô gozando amor! Tô gozando!!
Gemia a Paranaense durante o orgasmo.
Tô gozando!! Tô gozando!!
Anunciei. Nesse momento senti um jato febril inundando o meu cu.
Caralho, tô gozando também!
Anunciou o Marido tardiamente.
Sentir a sua porra quente alagando o meu rabo me levou a algo inacreditável: eu gozei pela terceira vez, sendo que foi imediatamente após a segunda gozada. Tive dois orgasmos em seguida!
Aí delícia, tô gozando de novo!
Desta vez foi a Morena quem declarou.
Após nosso completo êxtase, nos mantivermos no trenzinho por mais de um minuto sem forças para sair da posição. Meu pau ficou mole e saiu do cuzão delicioso da Morena, e o Marido também tirou o pau do meu rabo, mas ainda estava como uma pedra.
Fomos os quatro para o chuveirão no deck, tomamos banho, tiramos sarro, nos beijamos muito e depois, todos pelados, fomos beber e comer um pouco para recobrar as forças.