Suruba após o casamento

A um tempo atrás eu trabalhei como segurança. Fazia desde estabelecimentos comerciais a festas e buffet. Certa vez um amigo me chamou para trampar num casamento chique e eu aceitei na hora, afinal a grana era boa e eu estava precisando. O problema foi que o convite veio no final da tarde de sábado e o evento já era a noite. Foi de última hora e a minha esposa não acreditou muito que a proposta era realmente de trabalho e acabou que houve um desentendimento e a gente brigou feio… mesmo assim eu fui para o serviço.

Fizemos a segurança do evento numa boa, sem nenhum problema. Já era alta madrugada quando o meu colega, que era o encarregado de receber o nosso pagamento com o responsável pelo evento, foi procurar o homem para garantir a nossa grana e quando voltou, ele veio todo satisfeito e sorridente, imaginei logo que recebemos uma boa gorjeta, além do nosso pagamento. Então quando ele se aproximou todo feliz, falou:

O "pessoal" quer que a gente os acompanhe até o sítio de um dos padrinhos onde vão continuar com a festa. A gente fica até o amanhecer e o pagamento é dobrado, e adiantado! Eu já recebi! E aí? Topa?
A grana era boa e não ia demorar muito para o raiar do Sol, então eu topei.
Vamo nessa!
Respondi de pronto e o meu amigo já foi me entregando o pagamento adiantado.

Pouco mais de meia-hora depois chegamos no sítio. Não era uma grande propriedade, não mais que três ou quatro lotes de terra, porém, era uma chácara muito bonita e aconchegante. O local era protegido por muros altos e cerca elétrica, o que só facilitava o nosso trabalho.
A festa seguiu no deck da piscina que era um lugar amplo, coberto e rodeado por plantas ornamentais e palmeiras, o que conferia ao ambiente boa privacidade àqueles que usufruíram do espaço.
Não demorou para a música rolar, sons de risadas, muita falação, e movimentação na piscina. A festa estava bombando!
Eu e o meu amigo conversávamos quando o dono da propriedade surgiu por entre os arbustos trajando apenas uma cueca e todo molhado. Imaginei que devia ter dado uns mergulhos na sua piscina. Na mão direita empunhava um largo copo com whisky e gelo.
E aí gente, tudo tranquilo?
Típico. Perguntou o homem.
Tudo sob controle!
Respondeu o meu amigo.
Então, acabou o trabalho! Venham curtir a festa com a gente, tomar uma bebida… vamos! São nossos convidados.
Inesperado. Mas aceitamos o convite pela bebida. Eu especialmente! Precisava muito "tomar uma pra relaxar"!
Vamo sim, muito obrigado pelo convite!
Respondi tomando a frente do meu amigo.
Seguimos nosso anfitrião através dos arbustos e surgimos no deck.
Estavam ali, além de nós e do nosso contratante, três homens e três mulheres. Dos três pares, apenas dois eram casais. A terceira mulher era uma amiga do grupo e o terceiro homem era o marido do nosso anfitrião.
O companheiro do nosso benfeitor ainda estava todo elegante, porém sem o terno.
A amiga vestia um "body" verde com adornos em renda. A mulher era fortinha, mas não de um jeito ruim. Era o tipo mulherão. Gostosona mesmo! O decote do seu collant íntimo destacava os seios fartos. E a parte de trás da peça ("fio dental"), naquele bundão redondo e empinado nos obrigava a olhar para aquele rabo quase como numa hipnose.
O "casal 1" também estava com as roupas do casamento, o "casal 2" apenas a esposa estava com a "roupa de cima". O marido, assim como nosso anfitrião, vestia apenas uma cueca da Calvin Klein.

Apresentados ao grupo, eu e meu amigo já fomos servidos com bebidas e petiscos. A atenção voltou-se para nós naquele momento. Eles nos perguntavam sobre o nosso trabalho, sobre as situações que já enfrentamos, etc. E assim as horas foram passando, a bebida rolando, a Gostosona dançando, se exibindo e nos provocando…
Fiquem a vontade! Tirem estas roupas e dêem um mergulho! Não se encabulem não; aqui ninguém tem besteira com nada!
Convidou o anfitrião momentos antes de mergulhar na piscina.
Se tiver com a cueca rasgada, toma banho sem cueca mesmo!
Disse a amiga gargalhando em seguida.
Eu e o meu amigo trocamos olhares e rimos meio envergonhados, enquanto assistimos a Gostosona também mergulhar na piscina empinando aquela bunda magnifica o máximo que pode, expondo o volume do seu bucetão carnudo apertado entre as coxas roliças.
Ela é muito gostosa, né?!
Comentou o companheiro do nosso contratante.
Ela é uma miragem!
Respondi instantaneamente, como um reflexo. O Companheiro com riu a minha resposta e falou:
Tem razão! Toda essa gostosura parece mesmo uma miragem.
E completou:
Vocês vão deixar ela tomar banho sozinha?
Inacreditável! Aquilo estava mesmo acontecendo?
Após os comentários o companheiro do nosso anfitrião tirou a roupa, mantendo apenas a peça íntima, que era uma cueca minúscula tipo sunga, fio dental.
Pela escada ele entrou na piscina e juntou-se ao marido.
Vamo gente, a água tá uma delícia!!
Chamou o anfitrião.

O Casal 1 aceitou o convite e caíram n'água com as roupas de baixo. O Casal 2 estava numa das cadeiras de sol (daquelas que dá pra deitar), se devorando com um beijo enquanto se acariciavam (ela com a mão dentro da cueca dele e ele amassando os seios dela por cima do vestido).

Vamo, né!?
Disse o meu amigo já tirando o tênis e a camisa.
Com certeza!
Respondi.

Nosso anfitrião era um homem na faixa dos trinta e poucos anos. Bonito, pele bronzeada e em excelente forma; seu abdômen delgado com pelos ralos e musculatura definida levava os meus olhos direto à sua pélvis encoberta pela cueca molhada, semi transparente e colada que deixava nítido que ele era avantajado. Seu companheiro era um homem um pouco mais maduro, barbudo, igualmente delgado e com musculatura bem definida. Tinha a pele clara, pelos ruivos, porém apenas nas pernas (na parte inferior) e antebraços. As demais partes do seu corpo eram lisinhas e com charmosas sardas. A exceção se dava pelos cabelos e pela barba que lhe caía com perfeição.
A amiga também tinha a pele queimada de Sol. As marquinhas de biquíni só a deixava mais atraente e sensual. Tinha cabelos longos e ondulados coloridos em um tom vinho. Tinha seios fartos, cintura fina, quadril largo, bumbum grande e empinado e uma buceta gordinha de um jeito anormalmente delicioso. E era enorme! Sua buceta tinha um friozinho vertical de pêlos bem aparados da mesma cor dos seus cabelos que seguia a linha do seu clitóris em direção `pélvis. O clitóris, por sua vez, era praticamente um pênis cabeçudo em miniatura.

O Casal 1 tinha porte normal, ele era negro cor de chocolate, rosto liso, cabelos curtos, bunda empinada e uma rola de uns dezoito centímetros e espessura proporcional ao seu físico. A glande era roxa e pontuda. Ela era loira com lindos seios pequenos de auréola rosada. Bunda redonda, xoxota com lábios grandes e pelinhos bem aparados.

O Casal 2 pareciam modelos de roupa de ginástica. Corpos esculpidos, ele loiro e ela morena (branca com cabelos negros). Nem ele e nem ela tinham sequer um único pêlo no corpo. Ele tinha um pau normal (16 ou 17cm) e meio fino. Ela tinha uma xaninha seca, sem volume, e também era greluda.
O meu amigo é moreno cor-de-jambo, musculoso porém sem exagero. Militar, se mantém em forma com treinos e musculação. Olhos cor cor de caramelo, barba por fazer; tórax, costas e abdômen peludos. Seu pau deve medir entre dezessete e dezoito centímetros, cabeçudo e grossão (uma delícia para chupar).
Eu sou negro. Na época ainda sem a tradicional barriguinha de chopp, parrudo, cabelos curtos, rosto e corpo livre de pêlos, exceto pela minha pélvis que tem pêlos aparados à máquina. O restante é tudo bem depilado. Meu pau mede quase dezenove centímetros com um bom calibre. Tenho prepúcio e um cabeção entre o roxo e o rosa.

Eu e o meu amigo já entramos na piscina com o pau duro. A Gostosona veio nos receber beijando a nós dois de língua. Suas mãos nos acariciavam, apertavam e nos masturbavam. Aquilo era uma loucura! Ela revezava entre a minha boca e a boca do meu amigo e quando percebemos estávamos em um beijo triplo, todo mundo chupando a língua de todo mundo.
De repente senti o pau do meu amigo duro feito pedra roçar na minha coxa. Aquilo elevou o meu tesão além do máximo e eu acabei soltando um gemido involuntário. Aí o meu amigo repetiu a ação e roçou aquela rola grossa na minha coxa como se estivesse me fudendo pela perna. A Gostosona mergulha e abocanha o meu pau por cima da cueca. Ela aperta o meu saco e morde a cabeça da minha pica antes de voltar à tona. Ela beija o meu amigo e depois faz com que nos beijemos.
O meu amigo enfia a língua na minha boca e em seguida passa a chupar a minha língua com força, como se estivesse em frenesi. Nesse momento ele me puxou pela cintura e, de algum jeito, encaixou a sua rola entre as minhas coxas, por baixo do meu saco e ficou me bombando por ali até que gozou em pouco mais de um minuto.
Ao mesmo tempo, a Gostosona que estava colada às minhas costas, pinava na minha bunda com o seu grelo agigantado, segurando no meu pau com as duas mãos.
Porra, gozei!
Disse o meu amigo meio decepcionado.
Mas foi gostoso!
Respondi. Dito isso, meu amigo se afastou tirando aquela sua tora de entre as minhas pernas e falou:
Porra, foi mesmo!
Foi quando a Gostosona mergulhou e, com certo esforço, meteu o pau gozado do meu amigo na boca.
Puta que pariu!
Disse ele quase gritando com a surpresa. Então ela voltou e tacou a boca na minha, dividindo o sabor da porra do meu amigo comigo.
Delícia!
Disse ela após o beijo.
Alheio ao meu redor, foi só depois daquele beijo com sabor de gala que percebi que "a festa" tava rolando solta!
Na borda da piscina estava o Casal 1. Ele deitado de peito para cima, com as pernas dentro d'água, e a sua esposa deitada por cima. Faziam um "meia-nove". Entre as pernas dele estava o nosso anfitrião que dividia o pau do marido do Casal 1 com a esposa, revezado o caralho entre uma boca e outra. Por trás do nosso anfitrião estava o seu companheiro metendo a vara do cuzinho dele.
No deck estava o Casal 2. O homem estava deitado na cadeira de Sol na posição de "frango assado". Sua mulher estava com a cara no meio das suas pernas. Ela estava chupando o pau dele e fazendo fio terra com três dedos atolados no rabo do seu esposo. Ele gemia como uma puta!
Saímos da piscina. Meu amigo ainda estava com o cacete petrificado de tanto tesão. A Gostosona deitou no chão, afastou bem as pernas e chamou a mim e ao meu amigo:
Anda! Quero os dois chupando na minha buceta!
Ela estava molhada além da água da piscina. Seu bucetão gordo estava escorrendo melzinho de tão excitada que estava.
Cai de boca naquele grelão com vontade! Era como chupar um pau pequeno. Eu e o meu amigo metemos as nossas línguas naquela xoxota e chupamos aquele grelo até a Gostosona começar a ter espasmos, gemer alto, jorrar mijo para todo lado e quase perder o fôlego.
Tô gozando! Tô gozando! Não pára não! Ai meu Deus, aí…. Mmmmmmm
Estávamos os dois banhados com a urina descontrolada da Gostosona.
Anda, mete essa rola em mim!
Ela sussurrou. Sem pensar eu soquei o pau naquela buceta alagada e bombei com força.
Isso! Isso! Mete! Aí! Com força, vai! Mete mais! Mete mais!!
Eu estava lá, por cima da Gostosona, metendo gostoso naquele bucetão quando de repente o meu amigo se postou diante de mim segurando o seu pauzão grosso apontando para a minha boca.
Chupa vai!
Ele pediu e eu não pude recusar.
Eu metia na Gostosona e mamava na vara grossa do meu amigo que socava na minha boca fazendo a sua pica sumir inteira através da minha boca e garganta. Eu estava quase em estado de êxtase quando senti alguém se encaixando por trás de mim. Eu me sentia quase como se flutuasse de tanto prazer, então senti uma vara arrombando o meu cu. Era algo enorme. Doía bastante, mas eu não conseguia evitar e nem resistir. A dor aumentava conforme aquele pau ia entrando em mim, e tudo o que eu conseguia fazer era aumentar o ritmo das estocadas na buceta greluda da Gostosona, e com isso fazendo aquela tora entrar e sair do meu rabo, esfolando o meu cu todinho.
Aí caralho!
Gemi fazendo careta.
Tá doendo? Quer que eu pare?
Disse a voz nas minhas costas. Era a voz no nosso anfitrião.
Não! Mete com vontade! Vou gozar… vou gozar… puta que pariu, tô gozando!!!
Eu berrava de tesão.
Toma, caralho! Vou gozar na sua boca!
Anunciou o meu amigo já jorrando o seu leite, enchendo a minha boca de porra.
Isso! Toma! Toma leite, caralho! Bebe tudinho! Engole minha gala todinha, engole tudo, vai!
Não havia nada mais saboroso naquele momento do que aquela porra quente e salobra enchendo a minha boca e descendo pelaminha garganta.
Aí, delícia! Vou gozar também!
Arfou o anfitrião atolando o seu caralho enorme fundo no meu cu.
Isso! Aí! Isso! Tô enchendo esse rabo com porra! Isso! Toma! Ahhh…
O homem continuou entrando e saindo da minha bunda com aquele pênis gigante como estivesse em câmera lenta.

Continua, gostoso! Mete vai! Tô quase gozando de novo!
Falou a Gostosona. No instante seguinte ela anunciou seu segundo orgasmo.

Deitei ao lado da mulher e vi meu amigo chupando a língua do nosso anfitrião.
A claridade incomodava meus olhos. Foi quando percebi que já havia amanhecido.
Aquela noite foi realmente fantástica! Pura fantasia e fetiche. Não sabia que meu amigo curtia macho até aquela noite. Depois daquele dia a gente curtiu várias vezes. Adoro chupar no seu pauzão grosso, é uma delícia! Especialmente porque o seu pau é do tipo babão. Tô com água na boca só de lembrar!