Principalmente para mim, pois Fernando sempre se mostrou um homem sério, rígido, viril e senhor dos seus desejos, apesar de ser um homem honrado e de família, sempre foi bem solto na cama, mas era muito privado e sereno, jamais poderia imaginar ter meu marido num quarto, se masturbando, enquanto outro homem pelado enterrava a rola na minha buceta.
Aquilo foi um prazer indescritível, depois, vê-lo em nossa cama, nu, enfiado no meio de minhas pernas, chupando minha buceta e sorvendo a porra de outro homem, era demais para mim.
No instante que vi a boca do pai dos meus filhos, molhada de porra de outro homem, e ele sentindo tesão em me chupar e me proporcionar prazer, tive então a certeza de que tinha me casado com o homem certo.
Fizemos amor o resto daquela noite e ele se mostrava ensandecido, como que tomado por um prazer delicioso que não tinha fim.
Ele me fodeu o resto da noite com perfeição, como um verdadeiro macho deve ser, me fez gozar várias vezes com a língua e com sua rola, porém, depois daquele dia não tocamos mais nesse assunto por algum tempo.
Voltamos as nossas rotinas de trabalho e da nossa família, até que numa quinta-feira ele me pegou no trabalho novamente e, quando entrei no carro notei seu olhar pegando fogo, o desejo estava estampado em sua face, ele me beijou ardentemente, como sempre fazia, com paixão e muito tesão.
Fomos até um restaurante e o jantar foi inesquecível, Fernando me presenteou com um par de brincos maravilhosos, e no beijo da entrega disse que aquilo era uma demonstração do amor que sentia por mim, mas que também tinha outro significado.
Perguntei qual era o outro e ele deixou escapar um breve sorriso pelo canto da boca, insisti para que falasse, e então, meio sem graça, mas ao mesmo tempo com uma cara de sacana, sussurrou nos meus ouvidos:
- “Também é pelo desempenho das nossas últimas brincadeiras!”
Aquilo foi como ligar o botão do ‘play’ dentro de mim, na hora fiquei excitada!
Olhei meu marido e perguntei se tinha certeza do que estávamos fazendo, ele franziu a testa por alguns instantes e perguntou se eu tinha sentido prazer, ‘claro’, respondi, ele suavizou o rosto e disse que me amava muito, que queria curtir tudo aquilo novamente junto comigo, que poderíamos ser muito mais felizes ainda!
Perguntei se havia algo a ser censurado e ele disse que não, que tinha sido tudo perfeito, eu questionei-o se ele havia achado exagero fazer aquilo sem camisinha, ele disse que havia ficado preocupado no início, mas que o tesão foi mais forte, tomou conta, e depois não se importou, até torcia para que Júlio gozasse muito dentro de mim, pois tinha a fantasia de me chupar, disse que sempre teve vontade de fazer isso, mas que jamais teria a coragem de me pedir.
Não preciso dizer que meu marido havia, com aquelas palavras, me deixado ensopada, sem me deixar dizer nada, ele mesmo disse que precisávamos ter outra chance, e emendou dizendo que já havia conversado com Júlio, e que se eu concordasse, iríamos a um motel no dia seguinte.
Meus olhos brilharam novamente e ele disse:
- “Amor..., eu quero que você peça uma saída no seu trabalho e vá com o Júlio para um motel, só vocês dois, quero ter o prazer de ficar no meu trabalho pensando nas loucuras que vocês estarão fazendo e, depois, você vai para este endereço. É um hotel na zona sul, estarei lá te esperando para que você me conte tudo, mas mais do que palavras, quero sentir o gosto novamente do seu prazer, você sabe do que eu estou falando, quero e preciso ter esse prazer novamente.”
Assenti com a cabeça e saímos dali, fomos para casa, onde, de forma discreta, Fernando me comeu a buceta três vezes seguidas, gozamos em silêncio, e a cada gozada que ele dava dentro das minhas entranhas, eu o chamava de corno, bem baixinho, com o que ele gemia muito gostoso.
No dia seguinte levantamos cedo, como de costume, tomamos nosso café junto com as crianças, eu olhava nossa família e pensava comigo mesma se aquilo era certo, para em seguida sentir desejos muito fortes novamente, me arrumei e coloquei um vestido que Fernando havia me presenteado no meu aniversário, saímos de casa em nosso horário habitual, deixamos o nosso filho mais novo na escola infantil e o outro no colégio onde cursava o primeiro ano.
Em seguida Fernando foi me levar no trabalho, não falamos quase nada durante o trajeto, apenas sorriamos maliciosamente.
Antes de chegar, porém, ele parou o carro no acostamento e me deu um beijo ardente, então me pediu:
- “Tira a calcinha e me dê ela aqui... Quero que você vá sem a calcinha, prontinha para foder gostoso, e me traga essa bocetinha cheinha de porra. Quero que faça gostoso e sem culpas. Pense nos nossos momentos e no nosso tesão, goze como nunca, e me traga o sabor do seu prazer!”
Tirei a calcinha de seda que estava vestindo e entreguei ao meu marido.
Ele continuou dirigindo e me deixou na porta do serviço, outro beijo antes de se perder na esquina.
Era quatro da tarde quando meu celular tocou, era Júlio, eu já havia pedido a saída no meu trabalho e rumamos para um motel.
Ele como sempre, carinhoso e bem-humorado, estacionamos na garagem do motel e entramos numa suíte presidencial maravilhosa, Júlio estava com um perfume delicioso, encostou-me no canto da parede e disse que aquele momento seria só nosso, que iríamos fazer com que meu casamento fosse renovado.
Deu-me um beijo na boca, ardente, sua língua tomava conta e me invadia totalmente, eu o abraçava, ele passava a mão pelo meu corpo.
Eu estava alucinada e não conseguia deixar de pensar em Fernando, naquele instante tive outra certeza, era gostoso fazer aquilo, mas na frente dele era melhor, eu sentia prazer em fazer para ele, vê-lo se excitando, mas voltei a curtir Júlio, estava loucamente excitada.
Júlio soltou uma alça do meu vestido e depois a outra, o vestido caiu no chão, mostrando meu corpo completamente desnudo.
Ele colocou uma música, me abraçou, depois disse que gostaria de dançar comigo.
Ele ainda estava totalmente vestido, eu completamente nua, totalmente entregue as suas carícias...
Dançamos suavemente uma música romântica, ele já acariciava minha buceta, minha bunda e meus seios, sempre me beijando e mordiscando meus lábios.
Eu me sentia muito mulher, mas me sentia, acima de tudo, uma vadia, uma puta, uma vagabunda, literalmente falando.
Júlio me colocou sentada no sofá, entreabriu minhas pernas, e enquanto tirava a camisa lambia minha buceta, eu gemia de prazer, ele se livrou da camisa e então passou a chupar minha vulva, eu tremia de tesão, ele, carinhoso como se estivesse fazendo caricias em sua namoradinha, continuou a chupar minha buceta, de vez em quando escorregava a língua no meu cu, o que me fazia gemer deliciosamente.
Eu me contorcia de tesão, ele levantou e tirou sua calça, e de cueca, me olhando peladinha e toda aberta no sofá disse:
- “Vem cá, vem mamar minha rola, vagabunda!”
Suas palavras firmes fizeram-me entender que eu de fato era uma vagabunda, e como uma vadia, vagabunda, eu obedeci e me atirei no meio de suas pernas, abaixei sua cueca até os joelhos e passei a chupar sua deliciosa rola com vontade.
Eu mamava a pica de Júlio como sempre sonhei, mas a presença de Fernando nos meus pensamentos era gritante!
Júlio tirou a pica da minha boca, me levou para a cama e lá colocou minhas pernas sobre seus ombros, ajeitou minhas pernas e acariciou minha buceta, colocou a rola na entrada e nós dois assistimos aquele tronco roliço e grosso sumir todinho dentro de mim.
Ele foi enfiando devagar, até sentir o colo do meu útero, estava sem camisinha, eu acariciava meus seios, ele alisava meu clitóris, então, recuou seu membro a uma distância segura para não tocar meu útero, começou a mexer de uma forma deliciosa e a acariciar meu clitóris.
Ele conversava comigo com carinho, perguntava se estava gostoso.
Poucas estocadas fortes no fundo da minha buceta, junto com as dedadas no meu clitóris, gozei apertando a rola de Júlio, ele curtiu e sorriu, me incentivando a gozar, foi diminuindo as estocadas até que terminei o gozo lancinante.
Ele acariciava a parte interna das minhas coxas e dizia que eu era muito gostosa, que estava sendo muito bom participar deste momento importante do meu casamento, falava do grande amor que Fernando nutria por mim, que aquilo era mesmo coisa de homem apaixonado, jogou conversa fora e então tirou a rola de dentro de mim para em seguida iniciar uma chupada inesquecível em minha bocetinha, ele sabia movimentar a língua dentro de mim, era como se fosse uma cobra...
De repente levou a língua ao meu cuzinho e enterrou dois dedos na minha buceta, não aguentei e gozei novamente nos dedos dele.
Ele sabia o que fazia, era um amante experiente, tremi e gemia como uma menininha...
Era delicioso tudo aquilo, mas enquanto gozava, eu procurava o olhar de Fernando pelo quarto, meu marido não estava ali, aquilo me tirava um pouco a concentração.
Então era hora de retribuir a gentileza, até porque Júlio não havia gozado, passei a lamber sua rola com vontade, chupava da base até à cabeça, onde me concentrava, passava a língua no cabresto e Júlio gemia, me fazendo ficar animada.
Lambia suas bolas e ele novamente gemia, engoli seu caralho com vontade e fomos interrompidos pelo meu celular.
Fiz uma pequena menção de atender, porém, Júlio levou minha cabeça em direção à sua rola e, com a outra mão, atendeu o telefone.
Depois de ouvir a voz de quem chamava..., ele me fez ficar alucinada, pois respondeu nessas palavras:
- “Ela não pode falar agora seu corno manso, está ocupada, chupando minha rola!”
Passei a chupar o cacetão de Júlio com mais vontade ainda, ele desligou o telefone e não me deixou falar com Fernando.
Em seguida, tirou minha boca do pau e pediu que eu ficasse de quatro na cama.
Obedeci e abri as pernas, Júlio entrou na minha buceta por trás, com estocadas fortes e bem encaixadas, ele metia com presteza e firmeza, cada cacetada que dava dentro de mim eu tremia de tesão, acariciava minha bunda e de repente deu um tapa estalado!
- “Goza..., vadia, goza na minha rola, sua puta sem vergonha!...”
Claro que obedeci, apertei a rola de Júlio no fundo da buceta, ao mesmo tempo em que gozava ardentemente, sentia ele tremendo de tesão, eu sabia que estava despejando toda sua porra viscosa dentro de mim.
Arrebitei bem a bunda para ele sentir o máximo de prazer possível, Júlio continuou bombando dentro da minha buceta...
Sua rola não amolecia, eu me deitei, ficando apenas com a bunda exposta, ele alisava meu cuzinho passando o dedo no meu anel, aquilo era delicioso, eu já o desejava no cu, mas teria que ser na frente de Fernando.
Não podia morrer de prazer, uma vez que adorava dar o cu, sem ser na presença do meu marido, ele precisava e merecia curtir aquele momento comigo, de repente Júlio começou a gozar de novo, achei o máximo aquilo, era delicioso sentir ele novamente despejando sua gala dentro de mim, ele gozou e foi diminuindo as estocadas, foi tirando a rola de dentro da minha buceta com calma, em seguida levou o pinto até minha boca e disse:
- Fecha bem a bocetinha, vou levar você para o seu corno te chupar todinha, tranque a buceta para ele ter o prazer de lamber você bem gostoso, e agora vai ser na minha frente.”
Então eu lambi o pau de Júlio até que ele ficasse limpinho.
Ele colocou o vestido em mim e saímos do motel, fomos direto para onde Fernando estava nos esperando.
Era, mais ou menos seis da tarde quando entrei no quarto do hotel indicado por meu marido.
A porta se abriu e ele me puxou, me dando um beijo ardente e cheio de tesão, me encostando na parede e dizendo:
- “Não diga nada, quero apenas te olhar!”
Puxou meu vestido com tanta força que o rasgou ao meio, fiquei até assustada com sua reação, abriu minhas pernas, com os dedos separou os lábios da minha buceta, logo começou a escorrer a gala de Júlio, ele levou a língua até o meio das minhas pernas e colheu toda a porra com sua língua, engoliu e lambeu os lábios, eu ia mexendo as pernas e a porra ia saindo da minha buceta.
Fernando se enfiou no meio das minhas pernas, eu de pé e ele sentado no chão, me lambendo a parte interior das coxas, ele deixava a porra escorrer um pouquinho e eu ali vendo tudo aquilo...
Era demais!
Comecei a acariciar meu clitóris com vontade, Fernando continuava loucamente a lamber a porra de Júlio, era delicioso demais para mim e pra ele tudo aquilo...
Fernando afundou a língua na minha buceta e chupou tudo.
Quando ele se afastou um pouquinho, pois fazia questão de mostrar-me o seu tesão, eu pude ver seus lábios todo esbranquiçado, o pai dos meus filhos estava novamente com a boca cheia de porra, cheia de leite de outro homem, e eu, não aguentando mais, gozei com os meus dedos no clitóris, Júlio, surpreendendo Fernando, entrou no quarto, tirou a calça rapidamente e disse:
- “Assista corno, assista ela gritando gostoso na minha rola!”
E me jogando na cama passou a estocar minha buceta com violência, agora Júlio me fodia como um cavalo, seu cacetão todo enterrado na minha buceta, Fernando corria de um lado para outro em busca de um ângulo em que pudesse ver aquela pica maravilhosa entrando e rasgando toda sua esposinha.
Comecei a chamá-lo de corno sem vergonha, e que daquele instante para sempre eu iria dar a buceta para outros homens sempre que tivesse vontade, que ele teria de chupar a porra de todos eles, teria que me limpar toda depois deles me usarem como bem entendessem...
Fernando estava alucinado, nós todos tomados por um tesão incontrolável, falávamos todos ao mesmo tempo, Fernando me fazendo juras de amor, eu e Júlio o chamando de corno manso.
Júlio parecia possuído, me colocou de quatro e passou a me foder com força, Fernando batia punheta desesperado atrás de nós, iria gozar a qualquer momento, quando Júlio anunciou que também iria gozar!
Eu gritei:
- “Goza dentro meu macho gostoso, goza dentro da buceta da sua cadela, por favor, enche ela de porra para mim, goza lá dentro dessa safada, arregaça a xana dessa puta!”
Júlio não aguentou e gozou fortemente na minha buceta.
Ele fincava a rola no fundo da minha xana e se mantinha com o cacete entalado lá dentro!...
- “Toma safada, toma porra, toma leite de macho na buceta, sua puta, vadia, olha corno manso, veja sua esposinha sem vergonha, tá toda recheada de porra pra você limpar, seu corno safado!”
Eu gozava em espasmos, sentia orgasmos múltiplos, Júlio forçava ainda mais a rola dentro de mim, olhava meu rosto e eu gemia de tesão, Fernando se masturbava feito um doido.
Ver meu marido excitado me deixava feliz e realizada, Júlio foi tirando o cacete aos poucos, conforme ia retirando podíamos ver sua rola maravilhosa toda gozada.
Fernando, ao nosso lado, olhando tudo, e mal Júlio se afastou meu marido enfiou a língua no fundo da minha buceta...
Eu tinha porra escorrendo abundantemente de dentro de mim, Fernando chupando novamente todo o leite de Júlio, que permanecia inerte depois do gozo, caído, curtindo aquele instante maravilhoso.
Eu não conseguia me conter, então Fernando colheu toda a porra da minha xana, me limpava todinha...
Ele me lambia com todo seu tesão, mostrando sua satisfação daquele instante.
Era delicioso ver aquilo, não tem explicação, meu marido parecia tomado por alguma coisa, ele faxinava minha xana com sua língua, lambia minha buceta a procura de mais gala do meu macho gostoso...
Em seguida, em silêncio, ele me penetrou, com muita força, sua pica parecia uma pedra, ele me comeu com vigor, eu sentia sua rola dura no fundo da minha buceta, eu tremia de tesão novamente.
Olhava para Júlio que, sentado no chão, ainda alisava sua rola, quando Fernando gozou fortemente dentro da minha buceta, ele desfaleceu e deixou o peso do seu corpo cair sobre mim.
Ficamos um tempo naquele estado de êxtase, até que fomos recobrando nossas forças...
Eu estava acabada, Júlio nos olhava.
Percebi que Fernando estava um pouco envergonhado com a presença de Júlio.
Depois que gozou ele havia recobrado os sentidos e pintou um pouquinho de vergonha, mas quebramos o gelo e tomamos um banho para nos recompor.
Já descansados, Júlio elogiou nossa performance, disse que era muito bom participar das nossas fantasias, que poderíamos realizar mais vezes para não ficarmos com o tesão recolhido!
Fernando agradeceu mais uma vez ao amigo, disse que estava sendo maravilhoso, Júlio disse que nosso relacionamento estava atingindo um estágio de plena satisfação, que nós nos completávamos, que era delicioso porque ele transava com o casal e não só comigo.
Fernando me abraçou e disse que adorava vê-lo gozando dentro de mim, que era delicioso aquilo.
Júlio, se mostrando contente com o elogio, disse que era maravilhoso ver o amigo lambendo sua porra quentinha de dentro da buceta da esposa...
Que aquilo, era fantástico.
Ficamos jogando confete mais um pouco e percebemos que era hora de ir embora.
Despedimo-nos de Júlio e seguimos para casa, saímos daquele hotel com duas certezas: tínhamos um tesão escondido dentro de nós, que nem nós conhecíamos direito, e a outra era que jamais pararíamos com aquilo.
Certamente, Júlio ainda iria gozar dentro da minha buceta muitas e muitas vezes, e logo outros viriam, pois nos transformávamos quando estávamos naquelas aventuras liberais.
Numa boa parte do caminho falamos sobre a transa e do nosso tesão, na outra falamos de nossa família e do que iríamos fazer no dia seguinte.
Depois de uma sessão de loucuras voltávamos à nossa vida cotidiana.
Quando chegamos em casa, fui abrir o portão para Fernando entrar com o carro na garagem.
Para quem nos visse, parecíamos um casal recatado vindo do mercado, jamais poderiam imaginar que o marido havia levado a esposa para ser fodida à vontade por outro macho na sua presença.
Meus pensamentos me excitavam, na nossa cama, no silencio da noite, Fernando novamente me chupou no escuro do nosso quarto.
Enquanto ele me lambia com gosto, eu pensava no gozo de Júlio.
Como era bom ver o meu marido lambendo a porra de outro homem dentro da minha buceta.
Eu havia me transformado numa puta, e ele num corno...
Mansinho e obediente, o pai dos meus filhos, era o corno havia se transformado no corno mais manso do mundo, e ele adorava quando eu lhe dizia no que ele tinha se transformado...
E eu e meu corno estávamos adorando toda essa transformação maravilhosa em nossas vidas.
Em breve retornaremos para relatar um pouco mais das nossas deliciosas aventuras.
Beijos a todos(as)...
*Fotos meramente ilustrativas.
Delicia de conto e fotos lindas ... amooo fazer a faxina final
Conto extremamente excitante! Parabéns ao casal
Que delícia de conto! Fiquei imaginando eu no lugar do Fernando. As fotos foram muito bem escolhidas. Queria estar lá na hora que foram feitas para limpar tudo. Ainda não sou corno, mas minha esposa me chama de corno manso quando quer que eu goze rápido, pois já falei para ela do meu desejo de limpar a boceta dela cheia de porra de outro macho.
ESSA É A MULHER QUE EU QUERIA PRA MIM
Que inveja. Fotos deliciosas !!!
Delicia é tezão demais vcs merecem ser felizes assim.
Perfeito super excitante e muito bem escrito, parabéns!
Delicioso. Fiquei muito excitada
Só falta a gora o corno vira viado, chapa gala já faz, só falta chupa o Paulo e da cu... Seu conto é bom mais o mesmo dos demais.votado
Que tesão! quando tudo se encaixa parece que gera um tesão sem freios.... delicia!
Que delícia de conto parabéns ao casal
Delicia de conto! Quero uma mulher assim!
Vai adorar o sabor da minha...
Incrível,adoraria um marido assim 👏🏻👏🏻👏🏻
Hummmm...que delícia de conto, isso é viver a vida plenamente, esse liberalismo e cumplicidade dos casais é onde o amor prevalece por muitos anos e jamais querem uma separação, pois essa é a nossa realidade quem tiver essa visão do que somos na realidade, a nossa real natureza! Parabéns...e as fotos ficaram lindas..
Maravilhoso que delícia, um dia consigo realizar com minha esposa
Super bem escrito e excitante.
Caralho muito bom esse conto estou louco ora viver essa experiência com minha mulher
Corninho manso esse!!! Fotos lindas, super sensuais...votado...bjs