O Vendedor – O “papai” é quem manda.

O sol naquela tarde não estava normal, Silas estava cansado e suado de andar o dia todo, nas costas uma mochila pesada carregada com panfletos e amostras grades de produtos cosméticos. Aquela seria sua ultima rua, deveria faltar ainda umas vinte casas. Ultima casa não vendera nada, nem deu tempo de pedir água, e a dona já fechou a porta na cara. Próxima casa parecia ser de família, bicicleta pequena na entrada, casinha de bonecas próximo a garagem, ali deveria morar uma dona de casa ainda jovem, ótima oportunidade para fazer uma venda e fechar seu dia. Passa a mão na testa limpa o suor, passar as mãos na calça, e então toca a campainha, respira fundo e então a porta se abre.
- Pois não. – um homem de uns trinta anos abre a porta, barba desenhada, cabelo bem cortado, abdômen nu, short de dormir e aparentando sem cueca.
Silas o olha dos pés a cabeça.
- Boa tarde. Estou vendendo perfumes e cosméticos femininos, sua esposa está?
- Estou só. Desculpa.
E antes dele fechar a porta...
- Senhor, por favor, poderia me dá um copo d’água?
O homem o olha, imagina ter uns 18 anos no máximo, magro, mulato, calça apertada nas coxas malhadas, camiseta também bem justa no peito, e uma boca bem carnuda. Na frente uma mala bem arrumada destacando o que poderia ser um cacete de responsa. Aquela rápida olhada naquele jovem viril o despertou um tesão ao ver que ele poderia ser seu filho mais velho, ambos tinham corpos parecidos.
- Entre, o sol está muito quente – os dois entram e a porta é fechada – sente ai que já venho.
Silas o observa se afastando, não teve como ele evitar os olhos na bunda do homem que parecia bem durinha como a dele. O corpo dele também era de quem se cuidava, mesmo mostrando um pouco a barriga saliente. Quando o homem retorna, é notável que o volume no short está maior, e que sim, ele estava sem cueca.
Silas bebe todo o copo, e então ver de lado o homem dá uma patolada na sua rola.
- Só tem produto feminino, não tem nenhum gel ou creme que eu possa usar? – o homem perguntou enquanto segurava o que podia se confirmar ser sua rola completamente dura anda dentro do short.
- Tenho sim um creme multiuso aqui, que não contem sal, nem outras químicas forte. Quer experimentar?
- Quero sim, você passa em mim?
- Desculpa senhor, não entendi.
O homem pega a mão do rapaz e leva até seu pau, e aperta em volta dele.
- Posso comprar o creme e mais alguma coisa se você me mostrar o quanto é eficiente vendedor.
Silas olha de lado, consegue ver sobre estante fotos da família, ele tem três filhos, um já rapaz talvez mais novo que ele, mas de corpos parecidos, uma mulher loira linda, e mais dois filhos menores.
- E sua esposa? – Silas olha novamente o homem em pé na sua frente.
- Só ela não está aqui, vai só nós dois mesmo. – o homem sorrir com safadeza – venha tire sua roupa.
Os dois nus, Silas não pode esconder sua excitação, com seu pau de 20 centímetros de pura safadeza.
- Agora meu filho, venha mamar o papai, vem!
- Como!? – Silas fica na duvida sobre oque tinha escutado.
- Está desobedecendo seu pai moleque, quer levar vara nesse cu arrombado, é moleque?
- Desculpa pai...
- Pai não! Diga: “O papai é que manda”.
- Papai que manda.
- Se ajoelha e mama o papai.
Silas ver aquele pau grosso e torto na sua frente, não era o primeiro que ele já tinha mamado. Segura firme e lambe a cabeça lubrificando antes de engolir toda. Ele chupa apertando com a língua, e massageia as bolas com as mãos, e acaricia o cu cabeludo do papai.
O homem geme,
- Isso filhote, chupa o papai. – ele segura a cabeça do rapaz e soca com vontade a rola dentro da boca do outro – toma filhote, é isso que você quer né seu puta.
Silas sente a brutalidade do homem, se na boca é assim, já começa a imaginar quando for por trás. Mas Silas mostra toda sua experiência com a boca e deixa o home louco.
- Isso filhote, chupa com gosto, aperta.
- É assim que gosta papai? – ele enfia um dedo no anel do homem que geme gostoso. Ele sente os jatos de porra na sua boca, sua cabeça é firmada contra o ventre do homem, para que ele não tire a boca do pau, que sem poder cuspir fora, ele engole toda a porra, deixando o home mais louco de tesão.
Silas se vendo livre, olha para o homem que está aliviado de prazer.
- E agora papai, o que o senhor quer de mim?
Ele não fala nada, fica de quatro apoiado no sofá deixando sua bunda bem empinada. Silas olha aquele rabo peludo e branco.
- Vamos filhinho, quero esse seu pau todo dentro de mim.
- O senhor tem certeza? – Silas olha desconfiado, aquele anel não pareceu ser usado há um bom tempo.
- Quem é que manda aqui moleque! – o homem olha de banda e ver a tora de pau do Silas se preparando para adentrar naquele rabo apertado – espere, melhor você usar aquele creme que você disse que tinha, melhor prevenir.
- O papai é quem manda – Silas pega o pote de creme e lambuza seu pau, depois enfia dois dedos com creme naquele buraco peludinho, e o papai geme gostoso.
- Vai filhinho mete no papai, mete gosto, mete!
Silas obedece, e enfia seu cacete sem muita cerimônia, o creme ajuda e entra lisinho, o papai geme com suspiros longos, como ele suspeitava, aquele cu não era usado há um bom tempo, estava apertadinho. No primeiro instante ele tentou fazer movimentos leves mas...
- Não sinta pena do papai, mete com vontade, faça o papai sofrer.
Silas escuta e então segura firme a cintura do homem e soca com força pondo seus vinte centímetro dentro daquele buraquinho, que engole sua vara toda. As estocadas são firmes e diretas, Silas mesmo sendo acostumado a comer um rabo, não consegue segurar seu tesão por aquele macho safado.
- Vou gozar!
- Espera que o papai quer leitinho do filhote.
Silas tira seu pau, o homem fica de joelhos, e abocanha aquela rola babada, ele parece com muita fome e sede de pica, Silas estremece com aquela loucura toda, o homem sabe fazer bem, ele segura as bolas do filhinho, aperta, e com a outra mão enfia o dedo no cu do garoto. Silas simplesmente fecha os olhos, o prazer e o orgasmo são impossíveis de segurar. Ele grita e geme com o prazer proporcionado pelos jatos de porra na boca do homem que parece está em transe engolindo tudo a medida que recebe toda aqueles jatos de espermas quentinho, sua boca não para. Silas estremece e se contorce de prazer. Os dois caem juntos no chão, e Silas ainda beija a boca do homem em busca de algum vestígio de seu esperma.
O homem parece insaciável, pega Silas e o vira no chão mesmo, pega um pouco de creme no pote que está ao lado, passa no rabo do garoto, e sem dizer nada, soca sua rola dentro. Silas apenas geme, seu cu já conhece os prazeres de um pau grande e grosso. O homem geme e fala no ouvido do vendedor.
- É assim, nem filhinho que você gosta, diga pro papai...
- Sim papai, agora mete com força vai papai, sou todo seu.
O papai segura seu filhinho de faz de conta bem firme pelos ombros, seu pau entra com tudo. Os dois gemem alto. Seus corpos suados deslizam e provocam estalos únicos ao se chocarem um com o outro, as bolas do homem batem por baixo nas coxas de Silas. O prazer e o gozo são um complemento final naquela tarde de putaria.
Depois de um banho rápido Silas segue seu caminho, vai direto para casa, o lucro foi garantido. Já tarde da noite, o homem está deitado em sua cama pronto para dormir, quando sua esposa entra no banheiro, e fala de lá...
- Amor, e esses cremes aqui, eles são bons?
- São sim, muito bom, usei quase um todo hoje – ele se meche na cama, seu cu piscou só em escutar a palavra creme.
Fim.