Fui flagrada pelo meu filho dando pro seu amigo...

Esta semana li muito o conteúdo deste site, e li muitos contos, me interessei por aqueles que relatavam histórias sobre incesto.

Percebi que existem muitas histórias que não são de modo algum verídicas, talvez situações criadas devido ao incontrolável desejo de viver aquela forma de prazer proibido ou algo parecido.

Algumas parecem ser bastante reais, acredito que realmente sejam, então, isso me motivou a contar algo que me aconteceu.

O que vou relatar agora foi um fato verídico em minha vida, pois fui, digamos, obrigada a transar com meu filho porque fui pega no flagra transando com um amigo dele.

Usarei nomes fictícios para não expor imagem das pessoas envolvidas nessa história.

Meu nome é Fabiana, tenho 37 anos e um casal de filhos.

O mais velho com 19 anos, a mais nova 15.

Ricardo e Verônica (que não entra na história).

Sou divorciada há 2 anos, meu marido, logo após nosso divórcio, casou-se com uma bela mulher, porém mantemos um contato cordial até hoje, pois não há magoas ou rancores de nenhum dos lados.

Tenho uma empresa de paisagismo e depois da minha separação, mergulhei de forma ainda mais integral ao trabalho, para tentar superar mais rapidamente aquela situação desagradável que causou um pouco de transtorno em todos dentro da minha casa.

Acredito que deva ter sido este o fator principal que ocasionou o desgaste da nossa relação que culminou com nosso divórcio, pois ele é diretor de uma grande empresa, eu tenho a minha, isso tornava nosso tempo escasso, quase nunca tínhamos tempo um para o outro, principalmente pelo horário dele, sempre havia algum encontro de negócios onde ele deveria se fazer presente.

Malho praticamente todos os dias depois que saio do trabalho, tenho 1,70 uma barriguinha que considero ser o maior charme que possuo, bunda empinadinha e bem durinha, seios médios e firmes, pernas longas e grossas, cabelos castanhos claros lisos, e a cereja do bolo, que atrai muito a atenção de todos, meus olhos verdes, que mudam de tom dependendo da iluminação do ambiente em que me encontro.

Chamo atenção de muitos homens por onde passo, principalmente na academia, e modéstia parte, muita menininha de 20 anos passa bem longe do meu corpinho, pois se existe uma coisa nunca desleixei, foi o cuidado com meu corpo e minha aparência, afinal de contas, não quero viver somente para o trabalho, gosto muito de sexo, apesar de que, antes do fato que irei relatar, fazia um tempinho bem razoável que eu não transava, muito mais do que eu gostaria...

Depois que me divorciei só transei 3 vezes, uma com um ex funcionário da minha empresa e duas com o caseiro delicioso do sítio de uma amiga (história que talvez eu conte em outro momento).

Todos os sábados vou a empresa, vejo como estão as coisas e, dependendo do movimento, vou embora antes do meio dia.

Em um belo sábado de muito sol e calor, cheguei em casa por volta das 14h. estacionei o carro e vi que o carro do meu filho não estava na garagem, achei meio estranho, pois aos sábados ele sempre ficava em casa tomando banho de piscina com alguma coleguinha ou amigos.

Minha filha não estava em casa também, ela não mora conosco, mora com o pai, então, como estava muito calor, logo que desci do carro comecei a suar, o calor tomou conta do meu corpo, fiquei toda molhada de suor, minha secretária aos sábados, costumava fazer o almoço e ir embora, não havia ninguém pra me ajudar a tirar as compras do carro, pois havia passado pelo supermercado para comprar algumas coisinhas pro final de semana.

Decidi então tomar um banho de piscina para refrescar do calor, como não havia ninguém em casa eu me senti totalmente a vontade, tirei toda roupa, fiquei completamente nua.

Peguei uma toalha limpa e fui para a piscina.

Mas para certificar que nada daria errado, liguei para meu filho para saber onde ele estava, ele me disse que tinha ido para casa de um amigo e que talvez demorasse a voltar.

Aproveitando esse fato fui para a piscina, liguei o som, peguei um vidro de ‘Jonnhy’, umas duas latinhas de Red Bull, coloquei tudo em um cooler com bastante gelo e fui para a piscina curtir aquela tarde quente e maravilhosa de sábado.

Tudo estava perfeito, pegando um sol, bebendo, já havia tomado umas 3 doses, e um som muito agradável.

De repente escuto o cachorro latir, dei um pulo da preguiçosa onde estava deitava e me enrolei numa toalha.

Fui até a porta da cozinha e vi meu filho, um tipo meio forte, pois assim como eu, sempre frequentava a academia, corpo sarado e olhos bem parecidos com os meus, enfim, fazia muito sucesso com as meninas, pois ele sempre trazia uma pra casa para tomar banho de piscina com ele, junto a ele tinha um amigo dele, com porte físico parecido com o seu.

Eu estava só de toalha, não tive tempo de colocar um biquíni ou qualquer peça de roupa.

Tentei passar por eles sem que me percebessem, mas foi inevitável, quando passei pela cozinha e me dirigia para a sala, que era cominho pra ir para meu quarto sem que eles me vissem, meu filho entrou na cozinha e disse:

- Oi mãe!

Respondi com um oi, e passei rápido para o quarto, aproveitei para tomar uma ducha bem demorada e vestir algo.

Do meu quarto escutei o som que tinha deixado ligado, sendo desligado ou tendo o volume sendo baixado.

Depois de uma meia hora saí do banho e fui em direção a piscina buscar as latinhas de Red Bull e do whisky que havia deixado junto a preguiçosa.

Quando cheguei na piscina vi que meu filho e seu amigo estavam tomando banho.

Quando cheguei e os vi, foi meio que instantâneo, eles pararam de conversar, estavam dentro da piscina, me olharam, na verdade me secaram, até meu próprio filho, que sempre me via de biquíni, mas nunca sem roupa, pois em relação a isso eu era muito envergonhada, mas naquele momento eu admito, a roupa que eu usava era um pouco mais ousada de que costumo usar quando tem alguém diferente em nossa casa.

Ficamos ali, eles me olhando e eu os olhando por alguns segundos.

Para quebrar o "gelo" eu disse:

- Que calor hein?

Eles responderam com um sorriso meio sem graça.

Peguei a garrafa de whisky e as latinhas e entrei na cozinha.

Da cozinha pude escutar o que eles falavam baixinho.

- Sua mãe é gostosa cara!

E meu filho respondeu brincando para o seu amigo

- Olha o respeito v****!

E começaram a rir, mudaram de assunto e eu fui para o meu quarto assistir TV.

Liguei o ar condicionado, a TV, e comecei a procurar algum programa interessante pra assistir, encontrei um com vários homens e mulheres jovens, vestidos com roupas de praia, sungas e biquínis, e vendo aqueles homens de sunga, no cenário de praia onde era produzido o programa, minha mente começou a imaginar um homem daqueles para satisfazer os 19 meses que eu não via uma rola e a sentia todinha dentro de mim.

Aqueles pensamentos começaram a me deixar molhadinha, toda ensopada pra ser mais exata, e como eu estava usando uma camisa que dava mais ou menos na altura do joelho (uma camisola grande), sem calcinha, comecei a passar a mão na minha bucetinha, ou melhor, bucetona, e fiquei ali batendo uma siririca, pensando no amigo do meu filho, que era um tipão muito gostoso, e de repente me veio um pensamento muito sacana.

Meu filho.

Isso mesmo, imaginei ele e o amigo dele me pegando de quatro, um comendo meu rabo e eu chupando o outro.

Aquilo me deixou muito louca, mas ao mesmo tempo eu me sentia muito mal, por pensar aquilo do meu filho.

Nem terminei a siririca, fui tomar outro banho, pois eu estava toda babada.

Terminado o banho, saí do meu quarto e fui andar pela casa, nisso meu filho e o amigo estavam de saída.

Perguntei onde ele ia, disse que ia deixar o amigo dele em casa e não demoraria pra voltar.

Nesse meio tempo em que meu filho saiu e eu fiquei em casa assistindo TV, não me saiam da cabeça aqueles pensamentos sacanas com o amigo do meu filho e ele.

Por volta de 21h30, depois que meu filho voltou pra casa e já estava se arrumado pra sair de novo, eu levantei e perguntei onde ele ia.

Ele disse que ia para uma boate e perguntou se eu não queria ir também.

Como eu não estava fazendo nada resolvi ir junto, pois as vezes eu saia com meu filho e com minha filha pra algum lugar destes que eles gostam de frequentar.

Como eu ainda ia tomar banho e me arrumar, mandei meu filho ir na frente pois eu demoro muito me arrumando pra sair.
Por volta da meia noite eu cheguei ao local combinado.

,Entrei e logo encontrei meu filho e o amigo dele (o mesmo que tomara banho de piscina em casa), falei com ele e começamos a dançar, ele me olhava de um jeito como se quisesse me comer bem ali mesmo, na frente de todo mundo, e para dizer a verdade, eu estava adorando ele me secar daquele jeito, e para atiçar mais ainda eu dançava e rebolava muito com o braços para o alto, para deixa-lo ainda mais doido, aquilo para mim estava sendo tudo, pois fazia algum tempo que eu não ia para uma boate com meu filho, nem com alguma amiga minha, e ainda tendo um garanhão daqueles me olhando, como se quisesse me comer ali mesmo.

Meu filho nessas alturas já estava bem alto, ficando com uma loira muito bonita, eu estava numa rodinha com o amigo do meu filho, desculpem não dizer o nome dele, que eu só fui descobrir na boate, ele se chama Rafael, e mais algumas amigas e amigos deles.

Whisky vai, Whisky vem, eu já estava bem alegre e doida pra pegar alguém que me desse bola.

Olhava o amigo do meu filho e ficava mais louca de tesão ainda, ele estava me dando muita bola, dançava e não tirava seus olhos de cima de mim, então resolvi ir ao banheiro, chamei uma amiga deles para ir comigo, entrei no banheiro e a amiga (Suzan) deles me disse:

- Dona Fabiana, a senhora nem parece ser mãe do Ricardo, pois a senhora é muito bonita e muito alegre, se diverte conosco sem nenhum constrangimento.

Eu respondi:

- A vida é para ser aproveitada o mais intensamente possível e é isso que eu tento fazer, ah, e não me chame de senhora, e sim de você.

Ela deu um sorriso e voltamos para a rodinha onde todos se encontravam.

Chegando lá, Suzan veio pra perto de mim e falou no meu ouvido:

- Fabiana, o Rafael está desde o começo da festa te olhando, acho q ele quer ficar com você.

Eu disse que já havia percebido, mas estava com muita vergonha porque ele era amigo do meu filho.

Suzan disse para eu deixar de besteira porque o Rafael era um rapaz muito bonito e atraente, que muitas meninas eram afim dele.

Eu perguntei porque ela não ficava com ele então, ela me disse que já havia ficado uma outra ocasião, mas somente ficado, que hoje estava de olho em outra pessoa.

Decidi então dar bola para ele.

Eu já estava bastante alegre mesmo devido a bebida, comecei a olha-lo e a dançar muito, conforme eu dançava, me aproximava cada vez mais dele.

Depois de mais umas duas doses eu perguntei pra ele se ele estava gostando da festa, ele me respondeu:

- Estou adorando, ainda mais tendo uma bela imagem feminina como a sua, estou ficando louco de tesão olhando pra você.

Ele não se inibiu por eu ser mãe do seu amigo, pois também já tinha tomado várias doses, então deixei de lado a vergonha e qualquer outra coisa que empatasse e perguntei a ele:

- Então vc me quer?

Ele nem respondeu, me pegou pela cintura e me deu um beijo de língua, e eu, lógico, retribuí, beijando-o como se nunca tivesse beijado antes.

Senti logo o seu pau duro, era tão grande que fez volume na calça jeans que ele usava.

Fiquei louca, minha calcinha ficou toda melada, ele me pegava pela cintura, passava as mãos nas minhas costas, começou a passar na minha bunda, foi aí que eu disse para ele parar.

Ele fez uma carinha muito pidona e eu disse que ali não podia por causa do meu filho.

Ele me propôs irmos embora, para que pudéssemos ficar mais a vontade, e, lógico que eu não iria deixar passar essa oportunidade, mas não poderia sair assim, senão todos iam notar que tínhamos saído juntos, e meu filho também iria notar.

Foi aí que ele teve uma ideia.

Chamou Ricardo e disse que ele não tava muito bom pra dirigir, e como ele morava longe, queria saber se ele poderia ir dirigindo o carro e dormir lá em casa, então ele concordou e foram embora.

Em seguida eu fui.

Chegando em casa, meu filho, depois de ter vomitado e tomado um banho caiu na cama.

Quando eu cheguei, Rafael ainda estava dando uma ajuda a Ricardo, pois ele estava vomitando bastante, falei com meu filho, ele disse que estava tudo bem, que só queria dormir e fui para o meu quarto trocar de roupa e tomar banho.

Depois de uma meia hora saí só de toalha e me deparei com Rafael, sentado na minha cama, tomei um baita susto.

Foi aí que ele disse:

- Vamos terminar o que começamos?

Não pude evitar, ele levantou e veio em minha direção, me beijou, passou a mão na minha bunda e em mim toda, que ainda estava enrolada na toalha, disse para eu colocar um biquíni, que eu devia ficar muito gostosa de biquíni, fui novamente pro banheiro e lá mesmo coloquei um biquíni, mas sem ficar sem roupa na frente dele, já que entre o quarto e o banheiro têm um closet.

Quando saí do banheiro ele estava sem nada, somente com o seu pau duro e grosso pro lado de fora, batendo uma deliciosa punheta.

Quando vi aquela cena fiquei louca de desejo e tesão.

Ele disse:

- Vêm aqui sua puta gostosa, vem, bem vagabunda, que eu vou te mostrar quem é o macho dessa casa.

Eu fui e caí de boca no pau dele, lambi de cima a baixo, chupei a cabeça, o mastro, o saco, chupei, chupei, passei mais de 20 minutos só chupando aquele pau maravilhoso, e nada dele gozar...

Depois disso ele me pegou com muita força e me jogou na cama, afastou meu biquíni pro ladinho e começou a chupar minha enorme buceta carnuda, com poucos pelinhos, pois sempre faço depilação.

Ele Chupou, chupou, chupou, mordia, enfiava a língua, lambia meu cú, enfiava o dedo na buceta e no cú, simplesmente judiou como queria de mim, ligamos o ar condicionado porque estava quente, ele ligou a televisão e aumentou um pouco o volume para que meu filho não percebesse nossas conversas e gemidos...

Eu estranhei aquilo, mas ele foi logo respondendo que o sexo seria mais que selvagem.

Ele simplesmente quase rasga a parte de cima do meu biquíni, arrancou minha calcinha, me deixando totalmente nua, pegou uma camisinha e mandou eu colocar, eu obedeci e a coloquei, assim que coloquei ele disse que quem mandava ali era ele, que eu iria fazer tudo que ele quisesse, que eu era sua cadela, sua vadia, então ele me colocou de quatro e sem nenhum carinho socou sua enorme e grossa rola na minha buceta, eu dei um gemido forte e ele começou a socar, socar, socar, metia, metia, e ao mesmo tempo me xingava de minha puta, minha vagabunda, que ia me comer toda, que ia me arregaçar inteira, que eu tinha que gostar de tudo e chamar ele de “meu Dono”.

Enquanto ele bombava por trás, na minha bucetinha, eu falava:

- Me fode meu Dono, me come toda, arregaça toda minha buceta, me fode inteira por favor, soca todo essa sua rola gostosa pra dentro dela...

E ficamos nessa por um longo tempo.

Eu gozei duas vezes, ele ainda nenhuma, acredito que por causa do álcool, que inibe o orgasmo, eu gozei porque já estava completamente recuperada de tanta estocada que ele dava em minha buceta, de tanta lambida, chupadas, ele me deu vários tapas estalados na minha bunda, tantos puxões de cabelos, eu estava louca, ele me batia, me maltratava, tirava o pau da minha buceta e mandava eu chupar, me colocou na posição papai mamãe, enfim, que foda gostosa, até que depois de mais ou menos 1 hora de rola na minha buceta e três gozadas, eu disse que não aguentava mais, que já estava toda assada, então ele disse:

- Ah é sua vaca, peraí.

Me colocou de joelhos e mandou eu encostar na cama.

Apertou meus seios com muita força, deu uma cusparada no meu cu e disse que era pra eu aguentar firme sua varada.

Eu disse pra ele não comer meu cu porque eu nunca tinha dado ele antes, mas na verdade eu estava louca pra que ele o comesse, ele disse que não queria saber, que ia comer meu cu mesmo que eu não quisesse, então, eu com uma mão arregacei um lado da minha bunda e esperei aquela varada, ele meteu sem perdão, a essa altura já sem camisinha, eu dei um grito, ele me segurou pela minha cintura e começou a socar todo aquele pau delicioso, eu disse pra ele parar porque estava doendo muito, ele disse que não, porque estava muito bom, e a dor que eu sentia foi dando lugar ao prazer, eu gemia, gritava, dizia para ele não parar, ele socando no meu cú, até que depois, por incrível que pareça, de uns 20 minutos de muita varada no cú, senti um jato quente dentro por dentro.

Era ele gozando depois de muita foda, ele me deu uns beijos nas costas, tirou o pau de dentro do meu cú e me deu pra chupar, lambi tudo, não deixei nada, nada, limpei o pau dele todo e deitamos na cama.

Ficamos lá curtindo aquele término de uma deliciosa foda.

Me senti realizada, pois nunca havia trepado daquele jeito em toda minha vida, a única coisa que eu queria era poder repetir mais vezes.

Depois de alguns minutos ele me pegou e que colocou de bruços, disse que ia terminar o serviço e lamber meu cú todinho, já que eu tinha limpado o pau dele.

A sensação era indescritível, ele lambendo aquela porra toda que tinha ficado na beirado do meu cú, nisso já era umas 6 horas da manhã, quando para nossa surpresa, eu estava toda arregaçada na cama, ele lambendo todo meu cú e minha buceta, entra meu filho no quarto, e já que a vontade de transar era muito grande e esquecemos de trancar a porta do quarto.

Ele vê o seu amigo com a boca na buceta da mãe.

Ele fica ali alguns segundos, parado, sem entender o que acontecia, eu e Rafael estáticos com o susto, ele olha para mim e diz:

- Porra mãe, a senhora dá pro meu amigo e pra mim nunca meu deu.

Eu fiquei surpresa, pois jamais pensaria que meu filho teria desejo em mim.

Ele continua dizendo, meio bêbado ainda, que sempre teve tesão por mim, depois que eu me separei, fiquei mais bonita, gostosa, todos os amigos dele elogiavam a mãe que ele tinha, disse que batia punhetas em minha homenagem, foi falando e falando, Rafael o interrompe dizendo:

- Rapaz, deixa de chorar em vêm comer ela também.

Eu fiquei sem saber o que dizer, mas no fundo eu queria ser comida por meu filho também.

Mas eu disse que naquele momento não ia dar mais pra ninguém porque eu já estava exausta de tanto sexo que já tinha feito.

Rafael disse que eu não mandava nada, e que eu ia levar mais rola sim, que era pra eu ficar calada, foi aí que meu filho tirou fora o seu pau pra fora e veio cheio de tesão em minha direção.

Eu estava realmente querendo fuder com eles dois, já tinha perdido totalmente o pudor, por um momento fiquei bem séria e disse que jamais, nada do que acontecerá ali podia sair dali, e que tudo ficaria no mais absoluto sigilo, os dois concordaram e Rafael disse que depois que Ricardo ficasse 100% sóbrio ele iria conversar melhor com ele, para que nada saísse dali.

Foi então que comecei chupar a rola, também muito deliciosa, do meu filho, chupei tanto que ele gozou na minha boca.

Nunca ninguém tinha feito isso antes, porque eu não deixava, mas a sensação foi ótima, adorei ser gozada na boca pelo meu filho.

- Ricardo sua mãe é uma putona muito gostosa, vamos comer ela sem parar hoje.

Ricardo depois da gozada caiu na cama e dormiu.

Eu fui tomar banho, enquanto Rafael me chupava, enfim...

Lá pelas 11h Ricardo acordou, eu estava deitada ao lado dele e Rafael em uma rede, meu filho me comeu de todas as maneiras que possam imaginar, dei meu cú pra ele.

Rafael acordou e fizemos dupla penetração, gozaram os dois na minha boca, no meu cú, na minha buceta, mamaram nos meus peitos, que ficaram doloridos depois, enfim, me judiaram demais.

Depois desse domingo de muita foda, Rafael não foi mais em minha casa, somente em raras ocasiões, só mesmo quando estamos muito secos e querendo fuder de verdade.

Eu e Ricardo damos uma transada muito gostosa e boa, mas o respeito mãe e filho impera, acima de tudo...

Quando não estamos trepando é claro.

Meu relato é verídico e pode se tornar cansativo de ler, pois coloco o mais detalhado possível para descrever como realmente foi o que tudo isso aconteceu.

Talvez em breve eu retorne aqui pra contar mais algumas aventuras que vivemos juntos em nossa casa...

Quem sabe...

Beijos a todos(as)

Fotos meramente ilustrativas.