Sempre tive muitos amigos de noitadas, homens, mulheres, gays, lésbicas, brancos, ruivas, negros e asiáticos ou descendentes.
Na época dos meus vinte e poucos anos a vida era uma grande festa, a noite um grande parque de diversões. Me graduei aos vinte e um anos, fiz pós e mestrado no mesmo ritmo. Tinha quem me sustentasse, uma madrinha rica, uma verdadeira mãe a quem jamais quis decepcionar. Aos 26 tinha o título de mestre em Agronomia, duas especializações e algumas ótimas propostas de emprego. Mas decidi parar um pouco, aproveitar dos benefícios de ter uma madrinha rica e, após uma conversa longa e séria, ela concordou em me dar um ano de descanso, mantendo a minha mesada, mas com a promessa de ir para Europa fazer mais uma especialização com certificado internacional para coroar o meu currículo. Aceitei a condição.
Tinha vinte e seis anos de idade, muita festa de faculdade, porres memoráveis, transas inesquecíveis, pelo menos as que eu conseguia lembrar. Ter o privilégio de morar em um apartamento sozinho durante a faculdade é quase tão bom quanto ganhar na loteria. Mas é não sobre isso que vim aqui falar. Sexo é o assunto. Falarei da experiência que Vivi e que até hoje, sempre que me masturbo, faço recordando aquela final de semana…
Então, eu já tinha realizado quase todos os tipos de fantasia sexual aos 26 anos de idade. Sou um homem que foi “treinado” por mulheres - minha mãe e minha madrinha - para saber lidar com elas, desde o respeito até a safadeza. Certa vez, uma amiga de três semestres de especialização, uma com quem flertei muito, mas que nunca saímos da zona da amizade. Esse foi o problema, a amizade. Isso blinda as possibilidades em torno da pessoa; contudo, eu curtia a presença dela, a tal da amizade era verdadeiramente prazerosa. Ela sabia das festas, já havia ido a algumas, mas sempre sumia antes da embriaguez coletiva e da balbúrdia começar.
Certa vez, feriadão prolongado, a minha mãe e madrinha viajaram para o exterior e eu estava só no apartamento. Mas sabe como são os feriados; as pessoas viajam e, com as duas pessoas mais importantes da minha vida longe, tive medo de que elas precisassem de mim e eu estivesse bêbado, caído em algum canto. Sabendo disso, a minha amiga me convidou para passar o feriado na sua casa, com a sua família: pais, irmão, tio, primo… e eu aceitei.
Fomos a um sítio enorme, muito bem cuidado, um verdadeiro lar acolhedor. Fui apresentado a todos, eram pessoas super simpáticas e gentis. No sítio havia de tudo, desde o campinho de futebol, deck com churrasqueira, piscina, hidromassagem, sauna e até um salão de festas. Aquilo era um sonho! Mas o que realmente me chamou a atenção foi o salão de jogos. Sinuca, totó, xadrez, damas, baralho, dominó… um verdadeiro Casino! E vários tipos de jogos de tabuleiro. Nossa! Aqueles jogos sempre foram incríveis.
Depois de um primeiro dia agradável, todos se recolheram mais cedo, afinal, o primeiro dia é sempre o mais desgastante. Ficamos acordados eu, Anália, a minha anfitriã, seu primo Sandro e um tio seu que nada falava, apenas bebia e fumava reservadamente. Entediados com as cartas, foi Anália quem deu a ideia de jogar “Banco imobiliário”, e Sandro topou. Eu não tive alternativa, senão topar também. Assim, nós montamos o tabuleiro no chão mesmo, distribuímos as cartas e o dinheiro, e ali sentamos, como crianças adultas, um de cada lado do quadrado. Iniciamos, e foi Anália quem primeiro jogou os dados. A noite avança sem que percebêssemos. Aquilo estava super divertido e, não sei se a cerveja, ou apenas a companhia, era o que tornava aquela noite em magia. Anália também foi a primeira a ir ao banheiro. O mais próximo ficava no deck da piscina. Era quando eu e Sandro aproveitávamos para nós conhecer melhor. Conforme falávamos e descontraíamos, Sandor parecia ter um incômodo na cueca e a sua mão quase nunca saía dali. Mas tudo bem, aquilo não era relevante. Anália, a cada ida ao banheiro, sempre voltava com mais cervejas e perguntando o quanto havíamos roubado dela. O jogo seguia. Sandro estava sentado de frente a mim, mantinha uma perna dobrada e a outra esticada. Nesta segunda, a barra do calção folgado permitia ver que Sandro não estava usando cueca. E conforme ele mexia, mais dava pra ver mais da sua genitália desprovida de pêlos. Minha vez de ir ao banheiro.
Sai em direção ao deck, entrei e fui direto ao vaso. Estava distraído, urinando bem a vontade quando Sandro se posta do meu lado e passa a urinar junto de mim, e comenta:
Tô num tesão doido! Acho que vou ter que bater umazinha antes de dormir!
Dito isto, estava terminando de urinar e baixei a vista para pôr o meu pênis para dentro e percebi que Sandro estava com uma ereção potente e se acariciava. Ao perceber que havia visto ele falou outra vez:
Vai na frente que eu chego já.
Disse com um sorriso safado aumentando o ritmo das auto carícias. Sai dali sem entender muito bem o que havia acontecido, apanhei mais três cervejas no freezer e voltei ao salão de jogos. Três minutos depois Sandro se junta a nós. Quando ele retoma a sua posição frente ao tabuleiro, percebo que o seu pênis se pronuncia pela folga do calção, no lado da perna esticada. Da ponta da glande ainda vertia um fio de sêmen do gozo que proporcionou a si mesmo minutos antes no banheiro do deck, na punheta que disse que iria tocar ali rapidinho.
Aquilo, aquela visão atraía meus olhos e eu não conseguia evitar olhar para aquilo, e Sandor percebia que eu estava olhando. Paramos o jogo mais uma vez. Novamente Anália indo ao banheiro. Foi nesse momentos que percebi que o tio calado havia sumido dali. Perguntei para Sandro sobre o tio “desaparecido”, e ele respondeu que a tempos que ele havia ido dormir. Então, sem a menor discrição ou cuidado, o primo saca o pênis novamente ereto pela barra do calção mexe no falo extraindo o resto do sêmen da uretra que sai em boa quantidade; ele mantém o líquido viscoso entre os dedos para em seguida levá-lo à boca, sorvendo tudo.
Tem um gosto bom! Já provou o seu?
Eu apenas ri sem graça, mas senti que o meu pênis latejava com aquela proposta. Percebendo que Anália retornava, Sandro guardou o pênis de volta, mas mantendo a minha visão privilegiada do seu mastro. Outra rodada, Anália vencia a nós dois. Mais cerveja, banheiro. Lá fui eu ao deck. De frente ao vaso, de pé com o pênis para fora, e agora bem duro, eu não conseguia urinar. Estava com tanto tesão por causa das provocações de Sandro, que não conseguia urinar e nem relaxar para perder a ereção. Sandro entra no banheiro, se coloca do meu lado, pênis ereto igual a mim.
E massa né?! Esse tesão que rola as vezes. É normal, não se grila com isso… porra, tem um pauzão do caralho!
Quando mais ele falava, mais duro eu ficava, mais pulsava o meu pau, até que uma gota bem gorda daquela baba que sempre escorre quando estamos excitados, minou na ponta da minha glande. Sandro a retirou com o dedo e a levou até a minha boca.
Prova! É gostoso!
Ele passou o dedo nos meus lábios deixando a gota lá e levou o mesmo dedo até a própria boca e o chupou.
Delícia!
Sai do banheiro sem saber como esconder o volume no meu calção. Peguei as cervejas e voltei ao tabuleiro meio desconcertado.
Não sabia como aquela noite iria terminar, mas decidi que iria até o fim.
Uma vez sai com um casal de amigos, fomos a um lual. Bebemos, dançamos, e para a minha quase surpresa, o meu amigo havia levado um cigarro de maconha que fumamos os três. Dali pra frente a dinâmica mudou, as coisas esquentaram e acabamos num motel, onde fizemos sexo oral um no outro a pedido da esposa, antes de fodê-la juntos. Aquilo foi louco, e nunca virou assunto entre nós.
Pois bem, eu estava decidido que iria gozar naquela noite na companhia do primo Sandro!
Depois da última rodada de cervejas que eu havia trazido, decidimos terminar o jogo no dia seguinte. Anália se retirou e ficamos eu e Sandro tomando as saideiras.
Apagamos as luzes do salão de jogos, do deck, deixando apenas a do banheiro masculino acesa. Depois que tivemos a certeza que Anália estava no seu quarto, Sandro ajoelhou diante de mim, sacou meu pau já duro pra fora com certa violência - ou desespero - e me engoliu inteiro de uma vez. Eu gozei instantaneamente! E ele não me tirou da boca. Me manteve ali, mamando, chupando, lambendo, engolindo… meu pau não baixou. Então Sandro se põe de pé e me beija com a boca suja da minha própria porra. Ele enfia a língua por entre os meus lábios, partilhando o gosto do meu próprio leite. Aquilo foi sensacional. Ao final do beijo, ele falou:
Sua vez! Mama gostoso, bezerrinho!
Com as mãos nos meus ombros ele me forçou ajoelhar e quando estava na altura certo, ele enfiou o pau todo babado na minha boca. Ele fodeu na minha garganta até quase gozar, deu para sentir seu fluído salobro enchendo a minha boca, se misturando a minha saliva. Ele me suspeito deu, me virou de costas, baixou meu calção até os pés, me inclinou um pouco para frente, e meteu a língua no meu cuzinho. Foi como tomar um choque elétrico. Eu fechei os olhos e apenas aproveitei. “Seja o que Deus quiser!” Foi o que pensei, e quando eu abri os olhos havia a penumbra de uma pessoa na minha frente. Sandro percebeu que eu me assustei e me tranquilizou dizendo: “-Chupa no cacete do meu tio!” O homem estava ali pronto! Sabia de tudo desde o início. Estava esperando o momento de aparecer e aproveitar. Era um pau maravilhoso! Grosso, muito grande, perfeito! Não o consegui engolir. Ele ficou bombando na minha boca ao tempo em que Sandor intercalava sua boca e língua entre o meu pau e o meu cú. Então ele se posicionou e acomodou seu pau na estrada do meu cuzinho e foi forçando… entrou tudo, não doeu mais que um certo incômodo no início. Ele esperou que eu me acostumasse por alguns minutos antes de começar a entrar e sair. Mas eu não aguentei esperar tanto e iniciei mexendo a minha bunda pra frente e pra trás, no começo devagar, mas depois era tão rápido e com tanta força que já fazia barulho. Sandro gozou no terceiro minuto, me enchendo o rabo com a sua gala quente. Eu também comecei a me masturbar freneticamente, então senti o pau do Sandro sair e a boca do seu tio assumir o lugar. Ele lambeu e bebeu toda a porra que o sobrinho depositou no meu cu. Quando terminou de lamber tudo, ele empurrou o seu cacete colossal no meu cu sem piedade. Precisei tapar a boca pra não gritar. Aquela doeu! E muito! E ele não esperou, começou a meter e meter, cada vez mais forte, mais fundo… então disse que não aguentava mais, que iria gozar tudo no meu cu também. Senti aquele mar febril me inundando o rabo, e o homem não parava de meter, e meter; então eu também comecei a gozar também e ele segurou o meu pau e me masturbou, intensificando a minha gozada alucinante. E para a minha surpresa, lá veio Sandor com o pau vibrando de tão duro e meteu na minha boca outra vez! Já veio quase jorrando mais porra, e explodiu na minha garganta, me fazendo engolir tudinho. O tio ainda metia com força e o meu cu que vazava aquela gala super branca, guardada para uma ocasião especial, coisa de quem se guardou por um bom tempo. Ele seguia batendo uma no meu pau ainda duro, na mesma velocidade que metia no meu rabo. Ele gemeu abafado, como se quisesse esconder o prazer que sentia, e então sussurrou: “-to gozando de novo!”
Senti novamente os jatos quentes dentro de mim, ele ainda me acariciava com vigor, e Sandro ainda metia o seu pau meia-bomba, todo gozado na minha boca.. aquilo foi demais e eu gozei pela terceira vez, e perdi as forças. Precisei sentar no chão do deck. Nós três precisamos, e ali ficamos por quase uma hora tentando nos restabelecer. Depois, com cuidado e em silêncio, tomamos um bom banho na piscina super gelada antes de ir dormir, os três extasiados! E assim terminamos a primeira noite daquele fim de semana inesquecível!