Max abre o jogo, e conta sobre sua ultima aventura secreta com o entregador do mercadinho. Olá, quem acompanha meus escritos sabe muito bem que são em sua totalidade, contos fictícios, e nunca escondi esta verdade, mas hoje vou relatar algo delicioso que me aconteceu no ultimo mês, e não sabia como dizer isto a vocês, então o que se segue é uma pagina da minha vida secreta, apenas peço que não me julguem, pois eu sei que há muitos homens casados comeu eu aqui no site, e caso vocês gostem, eu possa fazer outros relatos como este. Sim, como já falei ai eu sou casado, e creio que muitos dos meus leitores já desconfiavam dessa verdade, mas para minha vida não ficar muito exposta, não relatarei alguns detalhes como idades e nem nome dos envolvidos, pois melhor ocultar do que mentir. Então posso falar que eu escondo minha bissexualidade há muitos anos, e as vezes eu sofro por isso, pois eu amo minha esposa, mas o meu desejo pelo sexo oposto é muito forte e as vezes eu não consigo me controlar e termino numa cama, ou sofá, ou banheiro publico, ou uma esquina escura, sempre com um jovem ou um macho maduro, mas claro isso não é algo que aconteça com frequência, principalmente agora que me controlo melhor. Mas este estes dias sai do controle total com um novo funcionário do mercadinho do meu bairro onde faço minhas compras semanais. Ele um jovem magro, com as coxas bem firmes no seu jeans, seus lábios finos e salientes, olhos vivos e cílios grandes, ele super simpático e atencioso, logo chamou minha atenção. As vezes eu caminhando próximo a minha casa, ele passava de moto com a carrocinha de entrega, assim na moto suas coxas ganhavam mais destaque, meus olhos ficavam presos, e ainda ficam, pois ele continua passando por aqui. Passei a frequentar mais vezes na semana, as vezes só para comprar legumes, outra para comprar frios, outra para comprar alguma coisa para meus rebentos, e assim eu tinha alguma desculpa para passar por lá. Isto estava me deixando apaixonado por ele, e isso era o que me dava mais medo, pois sou do tipo que quando me apaixono eu fico sego, contudo ele não demonstrava nenhum sinal de que se interessava por mim, há não ser nestes últimos dias, acho que pelo fato dele me ver com mais frequência no seu trabalho, e ver que eu era um freguês fiel la. Quando eu ia com minha esposa, minha vigilância aumentava pois quando ele passava por mim levando alguma caixa, dava um oi e sorria, então eu esperava ele passar e ai meu olhar o seguia pelas costas, queria sempre conferir sua traseira firme e redondinha, no jeans apertado, mostrava o quanto ele era gostoso e viril, então eu despertava pois aquilo era muito perigoso ser pego... Sim, ele já sabia meu nome, já falava mais descontraído sem muito polimento. Então um dia fiquei de fazer uma pequena feira, mas como não iria para casa em seguida, pedi para ser entregue no final do dia. Foi algo sem planejamento, pois até então não sabia do que estava para acontecer. Final da tarde, minha esposa diz que vai ter que ir na cidade vizinha com seus pais visitar um parente doente, e que as crianças iriam ficar na casa de uma tia para brincar com os primos, e pegaria eles na volta. Isso eu nem lembrava mais que receberia a feira. Assim, fiquei em casa só, sem camisa, apenas de short de ‘taquitel’. A noite chega, janto, e estou assistindo tv, nem lembrava mais da feira, sim, sou bem esquecido, e mais ainda não pensava na possibilidade de ser justamente o garoto que eu gostava ser o entregador, pois há uns cinco, então a campainha toca e eu saio do jeito que estou. Abro a porta e me deparo com Ele, ao me ver... - Boa noite... Desculpa a demora, mas tinha algumas entregas na frente e como o senhor disse que não tinha pressa... Fiquei meio que paralisado... - Sim... Pode entrar e deixar na cozinha por favor. Ele entra e eu o sigo com os olhos e a boca salivando. - Ainda trabalhando esse horário? - Na verdade esta é a ultima entrega. Pronto, está aqui seu recibo. Tenha uma boa noite. Ele estava quase saindo, e eu desesperado sem sabe o que fazer ou dizer para ele ficar mais um pouco. Então penso nas possibilidades, nele comigo, eu tinha que tentar algo, mas também o medo dele não curtir e sei lá ele falar para alguém e a conversa sair na rua, aquilo me deixou louco, e ele cada vez mais próximo a porta, aquela bunda deveria ser linda, e aquele corpo, eu estava sem tempo, então ... - Espere L. você não quer tomar uma cerveja comigo, está bem geladinha, e como você já terminou o serviço... Me faria companhia? Ele parou na porta, e me olhou, por um instante ele pareceu duvidar, então sorriu. - Só uma cerveja? – aquela pergunta tinha malicia, e ele não escondeu, pois pegou na sua mala e deu uma arrumada, deixando aparecer um volume que até então eu ainda não tinha visto nele. - Senta ai que já vou pegar. - Posso usar seu banheiro? Mostrei o caminho, e quando eu volto com as cervejas ele está em pé com seu pau duro para fora.. Aquilo parecia surreal, mas era verdade, tremi - O que é isso L? - Eu já tinha notado o senhor me olhando, você acha que sua feira iria demorar tanto para ser entregue... Ele armou para mim, garoto safado. - Você me promete que não vai falar pros seus amigos, né? – sei que aquilo não seria nenhuma garantia, mas eu precisava pelo menos mostrar preocupação. - Se o senhor também não falar nada. Cheguei perto, e ele pegou minha cabeça e me beijou. Foi estranho pois eu nunca beijava minhas aventuras, mas aquele beijo foi doce com sabor de menta, ele deveria ter bocejado com creme dental no banheiro, meus pelos arrepiaram, e meu pau pulou dentro do short. Ainda beijando, peguei no seu pau. Não era o pau grande que eu pensei que fosse, mas era maior que o meu e isso já era bem melhor. - Você quer chupar? – ele perguntou olhando nos meus olhos e sorrindo. Não falei nada. Desci suas calças até os joelhos, e ele tirou a camiseta. Pude então conferir seu corpo magro mas todo firme, sua pele macia com pouco pelos, seu saco médio, e seu pau de uns 17 centímetros e um pouco grosso. Senti aquele cheiro forte, salivei de uma forma que quando coloquei aquele pau na boca ele entrou lisinho. E ele gemeu. - Nossa que boca gostosa, M. Enquanto mamava aquele safadinho, aproveitei e apertei sua bunda que eu vinha querendo tanto pegar. Era durinha, e com pelos curtinhos. Ele começou a socar mais firme, eu me engasgava. Mas toma o controle. - Você é profissional M. que delicia de boquete. Isso ele tinha razão, eu sou louco por sexo oral, aprendi a mamar de uma forma que deixa qualquer macho louco. Ele chega tremia segurando minha cabeça. - Espere não goze ainda quero ainda por trás. - Não se preocupe, tem mais de onde vem esse leite, então ele segura minha cabeça e soca a rola de volta na minha boca. Eu chupo com gosto, apertando sua cabeça com a língua e então ele soca no fundo da garganta, eu com ânsia de vomito, tento afastar sua cintura, mas sinto ele jorrando porra na minha boca, e eu claro, engulo na hora, ele geme forte, enquanto soca e goza. Sinto seu corpo dá espasmos, meu pau fica babado, ele me aperta contra seu corpo. - Nossa M. você é muito louco, não imaginava que era tão bom assim. - Agora se vira para mim experimentar sua bunda. – falo para ele ainda de joelhos, ele me olha... - Não curto que mecham no meu cu. - Não vou te penetrar, eu prometo, pode confiar que não faremos nada que não queira. – ele parece temer, mas então se vira meio desconfiado. Aquela bunda bem na minha frente. Me aproximo dela, sinto seu odor forte de suor e de cu, claro aquele cheiro forte que todos conhecem, me deixou com mais tesão. Separei as nadegas, e então vi aquele buraquinho virgem. Mordi de lado, ele gemeu, não disse nada. Beijei me aproximando do centro. E ele relaxou mais, e se abaixou deixando mais visível para mim. Então minha boca já salivando deixando minha língua bem lubrificada, eu apenas me deixo levar pelo desejo louco. Meto dentro, ele se contorce de prazer, empina mais ainda sua bunda facilitando para mim. Devoro aquele traseiro com vontade, lambo, mordo, beijo e fodo com a lingua, sinto seu corpo cheio de prazer. Me masturbo, aproveito que ele ajuda com suas mãos abrindo mais, deixando uma mão minha livre. Estou prestes a gozar, então me levanto. - Posso foder sua bunda... - Não, nada de penetração... - Não eu só quero foder sem penetrar, você aperta... só para mim gozar. - Vai me melar de porra... - Tenho camisinha. Visto meu pau, e ele ainda meio na duvida se deixa, mas eu chego por trás e o beijo no pescoço o deixo desarmado. O abraço, e meu pau vai entrando naquela bunda gostosa. Ele aperta involuntariamente, mas aquilo me provoca mais, e faço movimentos curtos e lentos, para que ele não se assuste. Sinto sua entrada em cada estocada, e ele se contrai toda vez. Pego seu pau que está feito tora. Toco uma para ele enquanto eu o como aquela bunda deliciosa. Mas o meu tesão é muito grande. Não sei como foi aquilo, eu gemo sem querer no seu ouvido. Gozo feito louco naquele rabo delicioso. Ele aperta forte me dando mais prazer. Terminamos, e então ele diz que me quer foder, eu apenas só estava esperando ele pedir. Tiro a camizinha do meu pau, pego a minha porra, e passo no meu rabo. Ele olha achando aquilo estranho. - Relaxa, é apenas lubrificante natural. – sorriu e ele sorrir também. Ele veste seu pau, e me pega por trás, eu me declino no sofá, deixando meu rabo bem empinado. Ele esfrega a cabeça na entrada, me deixando louco, pois tudo está bem melado. Sinto aquele pau entrando, devagar, mas firme. Ele para um pouco, percebe que eu estou sentindo dor, sim, fazia meses que não era penetrado. Mas ele parece bem experiente, inicia movimentos curtos e lentos, assim como fiz com ele, mas ele vai penetrando aos poucos, e logo sinto ele todo dentro de mim. Suas bolas batendo por baixo. Ele acelera um pouco. Começo a sentir puro prazer. - Vai L. pode meter. Ele obedece, e soca com vontade. Segura meus ombros para se apoiar. Aquela rola dentro de mim, me fazia tremer. Meu corpo já febril pelo esforço e excitação. A adrenalina a mil. Ele geme no meu ouvido. Me arrepio todo. E sinto ele dando espasmos dentro de mim. Ele gozou comais intensidade dessa vez. Ficamos um tempinho parados. Ainda sentindo ele aos poucos diminuir a frequência dos espasmos. Quando ele sai, eu o acompanho até a porta, olho em volta vendo se não tem nenhum vizinho curioso, mas aquele horário todos estão em suas casas vendo tv. - Obrigado. Ele me olha e sorrir. - Precisando de uma forcinha é só avisar. – me deu uma piscada de olho ligou a moto e saiu sem olhar para trás. Respirei fundo, depois fiquei com medo se ele não falaria para algum amigo dele. Mesmo assim, eu fui tomar um banho, e não deixar nenhum vestígio da safadeza. Isso foi a poucos dias, eu ainda o vi passando por aqui. Ele agora não tira os olhos de mim, e quando pode me dá uma piscada. Caso eu tenha outra aventura posso contar. Ou se desejarem saber de outras antigas, avisem ai. Att Maximilan.
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