Feriadão com a minha amiga da pós-graduação - Parte 2

Feriadão com a minha amiga da pós-graduação - Parte 2

Meu domingo amanheceu quando já passava das dez da manhã. Estava com um pouco de ressaca. Não queria levantar e me deparar com o Primo Sandro ou com o “tio caladão”. Não sabia como encará-los depois de ontem a noite. Permaneci na cama o máximo que pude, até Anália bater na porta.
Já são quase onze e você já perdeu a praia!
Não tinha como evitar. Eu precisava levantar e encarar os fatos. Fui ao banheiro e, cada vez que eu olhava para o vaso, eu lembrava do pau do Sandro, do cacete fantástico do tio, e ficava ereto sem conseguir urinar. Levei mais de cinco minutos até conseguir. Tomei um banho rápido, escovei os dentes, coloquei uma bermuda relaxada em nylon, uma camiseta folgada e fui encontrar o povo lá fora…
Para a minha surpresa, só estava a minha amiga tomando sol na piscina.
Onde tá todo mundo?
Perguntei naturalmente, e ela me respondeu que todos haviam ido à praia, menos eles dois, o tio que havia ido à cidade, e o primo sandro que teve que voltar em casa, mas que retornaria logo.
Nunca vi Anália de biquíni. É linda! Tentei não encará-la, ou ficar fitando fixamente seus atributos femininos. Tentei desviar o pensamento, mas sempre me pegava olhando para o corpo da minha amiga, seus seios lindos e bem formados, a sua bunda empinadinha carnuda, mas sem exageros, e para o volume da sua xana que estava bem demarcada naquele biquíni amarelo, molhado, e quase translúcido. Não pude evitar a excitação.
Anália levantou e perguntou se eu queria beber alguma coisa, e eu respondi que apenas água, dada a falsa ressaca. Ela veio caminhando de frente, na minha direção, e eu só conseguia olhar para os seus peitos e a sua boceta volumosa sob aquele amarelo semitransparente. Ela passou por mim fazendo de conta que não havia percebido meus olhos indiscretos, ou quando eu - instintivamente - pousei a mão sobre o volume do meu pênis sob o tecido do calção e o apertei como se aquilo pudesse aplacar o tesão que estava sentindo naquele momento. O que dava pra ver nitidamente através do tampo de vidro transparente da mesa onde eu estava acomodado.
Anália voltou com a minha água e sentou à mesa, de frente a mim. Ela tomava cerveja, e começamos a falar sobre assunto qualquer… damos algumas risadas até eu sentir aquele pé tocando o meu pau que a tempos que pulsava de desejo.
Nossa, como tá duro!
Foi só o que falou. Então ela veio e ficou do meu lado, puxou a calcinha do biquíni pro lado com uma das mãos e com a outra levou a minha boca até aquela fenda de onde vertia seu suco viscoso, o qual sorvi grande volume, sugando e lambendo aquela fenda deliciosa.
Anália segurou a minha cabeça com as duas mãos, me mantendo com a boca na sua boceta e passou a esfregá-la do meu queixo até o nariz, como se fodesse a minha cara.. ela gemia alto, e não demorou até eu sentir seus espasmos e logo depois um aumento descomunal vindo da sua xana deliciosa. Ela gozou em alto e bom som, e pela quantidade de fluidos vindos dela, quase em esguichos, eu poderia jurar que Anália gozou e ejaculou na minha cara.
Ao final do último gemido e da frase: “-Ai, gozei gostoso!”, minha amiga se abaixou e abocanhou o meu pau, que a muito já estava na minha mão enquanto eu me acariciava ao tempo em que chupava aquela boceta maravilhosa.
Anália só parou depois que derramei meu leite dentro da boca dela, que, sem engolir, veio até mim e compartilhou do meu suco num beijo desesperador e aflito de tanto tesão. Após o beijo, nos olhamos nos olhos por alguns segundos e depois rimos muito! Corremos para a piscina e já estávamos em um novo beijo quando percebemos o portão abrindo. Nos afastamos instintivamente. Era o Tio do cacete enorme que havia arrombado a minha bunda na noite anterior. Baixei o olhar, motivado pela vergonha, mas ela passou por nós indiferente. Nem um “bom dia” ele falou.      
ele é assim mesmo, sempre turrão.
Justificou Anália, mas eu sabia que ele era bem mais que isso.
Após a chegada do tio, Sandro também chegou e já veio falando, brincando, tirando sarro da prima que estava gostosa no “biquíni amarelinho”... Foi no freezer e voltou com cervejas para todos nós, se juntando a nós na piscina. Em meio às brincadeiras e piadas, Sandro deu um jeito de dar uma boa pegada no meu pau sem que a prima percebesse. Estava duro. Sandro riu espontaneamente. Brincadeiras, pegadas (minha e de Sandro), cervejas, piadas… Passamos a falar das nossas experiências sexuais mais estranhas e inesperadas e aquele papo era picante o suficiente para nos deixar à-flor-da-pele, e foi quando Sandor falou: “- Eu nunca fiz sexo com homem!” (uma mentira descarada!), e perguntou para a prima se já havia feito sexo com outra mulher e a prima disse que sim, e que era maravilhoso. A pergunta chegou até mim inevitavelmente, e, já imaginando aonde aquilo poderia nos levar, respondi abertamente e sem receio, assumindo algo que até então eu não havia me dado conta: “- Já. E também gosto muito! Eu curto o prazer, o tesão, independente do sexo. Prefiro usufruir o melhor de dois mundos, sem me limitar a tabus!”
Foi ai que entendi: Eu sou BISEXUAL.
Anália se surpreendeu com a minha resposta e ficou em silêncio por alguns segundos até que disse: “-Exatamente! Acho que sou bisexual também!” E os três caímos na gargalhada, que aos poucos foi silenciando à velocidade que os nossos rostos se aproximavam, até que as nossas línguas começaram a se tocar naquele beijo triplo inesperado.
Atitude. Então Anália mergulha e nos deixa naquele beijo, enquanto junta os nossos paus duríssimos, na tentativa de pôr ambos em sua boca, porém não havia como caber nós dois ali… Ela submerge e retorna ao beijo. Sandro mergulha e, pela expressão da prima, ele a está chupando e, de repente, também sinto a sua boca me envolvendo. Em seguida retribuí a ambos na mesma proporção e me encantei com a xana da minha amiga. Era anatomicamente linda! E o seu clitóris era bem protuberante, grande, como um mini-pênis, e estava tão duro quanto o meu ou o de Sandro, e aquilo era um conjunto perfeito! Precisávamos sair dali e procurar um lugar confortável para continuar com aquela aventura sexual formidável. Saímos da piscina, os três nus. Fomos ao quarto de hóspedes próximo ao salão de jogos que estava desocupado. Sandro pôs o colchão no chão e caímos os três alí, um se agarrando ao outro como se as nossas vidas dependessem disso naquele momento.
No colchão, Sandro não esperou por ninguém, e logo se encaixou em Anália, que deu um longo e agudo gemido. Ela implorava: “-Chupa a minha xoxota com o pau do Sandro me socando, chupa, chupa!”
Atendi àquele pedido imediatamente, me postando por baixo da minha amiga, na posição “sessenta e nove”. Senti a sua boca no meu pau e eu retribuí passando a minha língua no grelo avantajado e duro dela, alternando entre o pênis de Sandro, o grelo delicioso e os lábios daquela xota maravilhosa.
O pau de Sandro entrava e saia daquela boceta inundada de prazer, e, sempre saía, trazia um pouco do delicioso néctar que dali escorria; a mistura inesquecível dos sucos de primo e prima que eu bebia e entrava em êxtase. Sandro tardou e gozou. Anália também foi ao clímax logo após o primo, mas queriam mais… e eles seguiram. Continuaram fodendo e tudo aquilo, o sêmen, o mel do gozo de Anália, tudo escorria para a minha boca e eu não queria perder nada, desperdiçar nada… Gozei novamente na boca da minha amiga.
Ali eu perdi as forças e a ereção. Sandro ainda metia em Anália que rebolava e gemia, Ela estava prestes a gozar novamente. Anália tem gemidos específicos para cada sensação. Me mantive chupando o os dois na minha posição “meia nove” e vi o canal da uretra do Sandro pulsar, ele ia gozar novamente… Anália percebeu o gozo do primo chegando e disparou um outro gemido. Eles gozaram juntos eu lambi tudinho outra vez, sentindo e, literalmente absorvendo o tesão daqueles dois.
Sandro deitou-se do meu lado esquerdo e Anália do direito. Adormecemos ali mesmo, nus e extasiados! Quase uma hora depois, o “tio caladão” nos desperta. Nos avisa que o restante da família deveria está quase chegando, e que aquela cena não seria a recepção mais adequada.
Os primos nem se importaram com a presença do tio que também não se mostrou surpreso com aquele cenário...
Levantei e ia saindo quando passei ao lado dele, que me sussurrou: “-Ainda temos muitas coisas gostosas pra fazer…”, e deu um leve e discretíssimo tapa na bunda que fez meu cu dá uma bela de uma piscada.
Terminamos aquele domingo com cerveja, jogos de tabuleiro e só. O dia seguinte era segunda-feira, “imprensada” pelo feriado da terça e outra coisas aconteceriam naquele dia. contarei o que houve naquela segunda-feira na terceira parte deste relato.
Aquele foi o final de semana incrível e delicioso da minha vida até então. E sempre que quero me masturbar, eu relembro àqueles dias.

CONTINUA...            

Foto 1 do Conto erotico: Feriadão com a minha amiga da pós-graduação - Parte 2


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Comentários


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passivo10 Comentou em 26/07/2020

❤️❤️

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olavandre53 Comentou em 01/06/2019

Preciso de um fds assim.

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chaozinho Comentou em 21/04/2019

Meu sonho tu realizou. Chupar uma xana com o cara metendo. Parabens safadooo.

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Comentou em 06/04/2019

Conto mto gostoso. Aguardo ansioso a terceira parte... Ainda de pau duro após acabar de ler. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Feriadão com a minha amiga da pós-graduação - Parte 2

Codigo do conto:
135771

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2019

Quant.de Votos:
19

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