Minha esposa me transformou num corno... Eu acabei aceitando e gostando...

Casei com 25 anos, minha esposa também tinha 25 anos, ela é alta, morena clara, seios grandes e firmes, com qualquer caricia eles projetam um bico enorme, ela goza só em mamar os seus seios, tem uma bunda não muito grande, mas muito apetitosa, sua buceta é greluda e volumosa, com uma “testa” que chama atenção até de mulheres, ela tem até vergonha da sua protuberância, ou melhor, tinha.

Eu tenho um tio, que sempre foi muito tarado por ela, na época ele tinha 48 anos, muito safado, além de ficar “secando” ela quando ainda namorávamos, sempre perguntava se ela ainda era virgem, se nós transávamos, como ela gozava, uma série de perguntas que me deixavam meio constrangido na época.

Nunca pensei em ser corno e morria de ciúmes dela.

Minha esposa é de uma família muito religiosa e conservadora, demoramos muito até irmos pra cama, eu a respeitava muito e não forçava nada, porém, sentia que ela sentia muito tesão com as nossas caricias, demonstrava ser bastante fogosa.

Depois que fomos pra cama ela virou uma libertina, transávamos em qualquer lugar e a qualquer hora.

Depois do casamento, meu tio frequentava muito a nossa casa com a desculpa de nos proteger, nos ajudar, e cada vez ele ficava mais atrevido com ela.

Eu percebia que a minha mulherzinha ficava constrangida, porém sentia que ela gostava das brincadeiras e passadas de mão que ele dava nela de vez em quando, mas ela sempre manteve a compostura, sempre se comportou bem.

Eu comentava com ela e ela dizia pra deixar pra lá, pois tínhamos muita afeição por ele.

Percebia que quando ele não estava olhando pra ela, ela olhava muito discretamente para o volume que a rola do meu tio fazia, ele tinha fama de ser muito bem dotado, devido às brincadeiras e comentários da minha tia.

Num sábado, estávamos dando uma e nos avisaram da portaria que o meu tio estava subindo, nem deu tempo de gozarmos, só tivemos tempo de colocar uma roupa e ele já estava batendo na porta do apartamento, eu fui atende-lo e minha esposa ficou se arrumando no quarto.

Ele logo foi perguntando descaradamente se estava atrapalhando algum programa nosso, perguntou pela minha esposa, mostrou uma série de pacotes, dizendo que havia trazido almoço pra nós, disse que estava sozinho em sua casa e resolveu vir almoçar conosco.

Minha esposa tinha tomado um banho e apareceu com um shortinho bem curtinho e apertado, que marcava bem sua bucetona, e uma camisetinha, estava sem soutien, com os bicos dos seios delineando o fino tecido de sua camiseta.

Meu tio quase a agarrou ali mesmo, deu um abraço forte e demorado nela e um tapa na sua bunda, falando que seu sobrinho era um homem de sorte por ter uma mulher tão linda.

Minha esposa sorriu, deu um gritinho pelo tapa e foi guardar os pacotes que ele tinha trazido.

Ele foi pegar uma bebida no barzinho e eu fui com ela pra cozinha, a repreendi pela roupa que havia colocado, e ela, pra minha surpresa, me deu um beijo e disse:

- Vamos matar este seu tio de tesão por ter empatado a nossa foda. Vamos deixar ele doido amor? Quero que você de umas passadas de mão em mim na frente dele, me dê uns beijinhos no meu pescoço pra que os bicos dos meus seios fiquem grandes na cara dele, e ele não possa fazer nada, vai ter que bater punheta ou comer a sua tia. Quero ver ele de pau duro de tesão e ficar na mão. Topas meu amor?

Eu fiquei receoso, mas topei, também tínhamos as nossas fantasias.

Quando terminamos de falar ele entrou na cozinha e a abraçou por traz, ela se afastou dele carinhosamente e me abraçou, colocando o pescoço na minha boca, eu dei umas lambidas e uns beijinhos nele, como tínhamos combinado, fazendo os bicos dos seus seios empurrar deliciosamente o tecido da sua blusinha, deixando meu tio louco de tesão.

Ele olhava descaradamente pros bicos dos peitos dela, eu sentia que ela estava adorando toda aquela situação, o safado olhava e ajeitava sua rola dentro da calça, o que a deixava tesudinha, ela já estava toda molhadinha.

Fomos todos pra sala e ela ligou o rádio, tocava um samba e ela começou a dançar no ritmo da música, meu tio a pegou e começou a dançar, se esfregar, ela fazia “doce”, porém, aceitava os amassos do safado, ela se esfregava na grande e grossa rola dele que estava com um volume incrível.

Eu falei que ia comprar cerveja, pois não tinha mais na geladeira, ele tirou a carteira e me deu dinheiro, disse pra eu não gastar o meu dinheiro, porém, ele não virou pro meu lado, seu pau estava duro como um ferro, mas eu consegui perceber que estava com um volume imenso, descomunal até, e a minha putinha se esfregando toda naquela rola dele.

Ela abraçou o meu tio e deu-me uma piscadela.

Sai pra comprar a cerveja, mas antes de ir voltei pelo elevador de serviço e entrei pela área de serviço sem fazer barulho, eu escutei meu tio:

— Meu sobrinho é um louco em deixar a mulher dele sozinha aqui dançando comigo, ele tem vontade de ser corno.

Ela protestou

— Por favor, tio, mais respeito, por favor, ele confia em mim e no tio dele, sabe que nunca vamos fazer nada que não devemos!

Ele a agarrou mais forte, metendo o volume no meio das suas coxas e beijou seu pescoço...

— Não se faça de boba, sei que você está adorando sentir minha rola nesta bucetona gostosa que você tem, eu já te flagrei várias vezes olhando pra minha rola, você morre de vontade e curiosidade, tenho certeza que neste momento você está toda molhada, doidinha pra levar rola.

Ela disse que tinha curiosidade de ver a rola dele, porém, só de ver, pois só tinha visto fotos de homem bem dotados em revista e que eu só tinha 16 cm.

Ele parou de dançar e a sentou no sofá, ficou na frente dela com aquela protuberância toda e disse pra ela que ele a mostraria sua rola, com a condição de que ela mostrasse sua buceta pra ele, e que deixasse ele beijar os bicos dos seus seios.

Ela de pronto não aceitou e chamou ele de louco, mas com aquela carinha de tesão e um sorrisinho nervoso que eu bem conheço, estava fazendo charminho pra ele, mas não deixando de olhar pro volume escandaloso no meio das pernas dele.

Meu tio fez uma cara de desdém e falou que tudo bem, que ia pegar mais uísque pra ele.

Ela, pra minha surpresa, o chamou e disse:

— Tá bom, deixa eu ver seu cacetão que eu mostro minha buceta e deixo o Sr. chupar meus seios, mas vai logo, tem que ser rápido, pois ele já deve estar voltando.

Ele falou pra ela mostrar sua linda bucetinha pra ele, minha esposa retrucou, dizendo pra ele ser o primeiro, meu tio justificou que depois de ver sua buceta e chupar as suas tetas, sua rola estaria maior e ela veria tudo de uma forma bem melhor, no que ela concordou, abaixou o shortinho, mostrando uma tanguinha toda enfiada na racha e no rabo, eu já imaginava isto, pois, de onde eu estava, escondido pela penumbra da janela fechada, só via sua tanguinha enterrada na bunda, e com toda certeza, deveria estar um escândalo na frente.

Ele perguntou a ela se podia abaixar sua tanguinha, ela concordou e ele pegou sua tanguinha e a rasgou, sentou no sofá e trouxe ela até ele, meteu a língua na sua buceta toda encharcada de tesão, ela deu um grito e segurou sua cabeça pra que ele não saísse daquela posição tão facilmente, tentando segura-lo, dizendo pra ele ser rápido porque eu poderia estar chegando a qualquer momento.

Ele ficou em pé e levantou a sua blusinha, ficou admirando os bicos dos seios dela, deveriam estar imensos, pois ele disse:

— É muita mulher pro meu sobrinho, muita mulher pra um homem só, você tem que ser mulher de corno, que buceta tesuda, que tetas deliciosas!!!

Dizendo isso ele meteu a bocas nas tetas, ela se esfregava toda nele, falava pra ele mostrar sua rola logo.

Eu me surpreendi quando me peguei segurando a minha rola e adorando tudo aquilo, tirei a rola pra fora e comecei a me punhetar.

Com muito custo, e a contragosto, ele a largou e ela sentou no sofá, sem levantar o shortinho, tamanha era o seu tesão em ver a rola dele.

Ele abriu os botões da calça e tirou a rola pela abertura da cueca samba calção, e o que nós vimos deixou-nos, boquiabertos, ela deve ter tido um orgasmo só de ver aquele monumento, pois estava dando um “close” naquele majestoso cacete.

Bem dotado era ser muito óbvio, de onde eu estava, imaginava uns 22 cm de rola, sua cabeça era triangular e bem mais grossa que o corpo do pau, ficava retesada e apontada pra cima, embaixo, duas enormes bolas enfeitavam tudo aquilo.

Minha esposa soltou um “eita porra” e segurou naquele poste, punhetava, segurava com as duas mãos, ria, resmungava.

Meu tio vendo o efeito que a sua estrovenga tinha causado nela, puxou a sua cabeça e meteu a rola na sua boca, ela não teve nenhuma dúvida, abocanhou aquele lindo pau todinho, chupava a cabeça e toda a extensão daquele membro, um espetáculo a parte ver minha esposa, muito puta, vadia, safada, chupando aquele imenso pauzão.

Eu estava adorando ver tudo aquilo, meu pau parecia que iria explodir de tanto tesão.

Ele a levantou e a colocou de joelhos no sofá, com as mãos apoiadas no encosto e apontou aquele canhão pra sua linda buceta.

Neste momento eu me descuidei e fui flagrado por ela, ele não me viu, porque estava admirando o espetáculo que ela apresentava de quatro, só pra ele, no mínimo estava olhando os lábios grossos da sua buceta, que se destacavam entre suas coxas.

Ela me viu e arregalou os olhos quando notou que eu estava me masturbando, eu coloquei o dedo sobre meus lábios, pedindo pra ela ficar quieta, ela fez beicinho, me mandando um beijinho e gritou, pois meu tio tinha metido aquela cabeçona enorme pra dentro dela.

Ela arrebitou a bunda e olhando pra mim soltou:

— “Eita porra” que rola enorme!!!! Isto que é rola, não aquilo que o seu sobrinho tem. Queria ter perdido o cabaço com este monstro. Temos que parar tio, aquele corno deve estar quase chegando!!!

E olhando pra mim fez aquele sinal de mão, símbolo dos cornos.

Meu tio não a largava e continuava metendo sua enorme rola naquela delícia de buceta da minha putinha, eu saí de fininho e corri pro elevador, por sorte não encontrei ninguém, pois estava de rola dura.

Desci até o mercadinho, comprei as cervejas e voltei, na portaria, como todo o bom corno, pedi pra ligar pro meu apartamento...

Ela atendeu e eu disfarcei, perguntando se era só cerveja ou tinha mais alguma coisa que deveria levar, ela ainda devia estar sendo penetrada pelo tarado do tio, pois respondia aos trancos, e eu disse que estava subindo.

Subi pelo elevador de serviço e fui direto pra cozinha, lavei as garrafas e as coloquei na geladeira, chamei por ela, ela veio até a cozinha dizendo que o meu tio estava no banheiro, me beijou e eu senti o gosto da rola do meu tio:
— Corno filho da puta, foi comprar cerveja pra tomar chifre, né, seu puto??? Viu a rola que a sua mulherzinha aguentou? Tá orgulhoso da sua mulherzinha, seu corno??? Agora que eu sei que você gosta de ver a sua mulherzinha espetada numa rola de verdade, precisamos conversar muito, viu corno!!!

Neste momento ouvimos a descarga do banheiro e nos ajeitamos, ainda perguntei se ela tinha gozado, ela disse que não e nem ele.

Ele saiu do banheiro no momento que ela perguntava por que eu tinha demorado mais de 40 minutos pra comprar cerveja, e ele brincou, dizendo que devia ter encontrado alguma vizinha gostosa pela rua, ela riu e disse que mais gostosa que ela, tinha certeza que não era, pois tinha muito homem afim dela, e terminou dizendo “né tio”.

Ele riu e eu me fiz de desentendido.

Ela pediu pra eu ajudá-la a preparar o almoço, falou pro meu tio preparar mais um uísque pra todos nós, quando foi pra sala, ela me falou baixinho que o plano dele era me deixar bêbado e depois do almoço, com toda certeza eu iria querer ir dormir e eles iriam terminar a foda que haviam começado, e que ele tinha pedido pra ela ajuda-lo a deixar-me bêbado, porém, ela pediu pra eu não beber, dar um jeito de não ficar bêbado pois queria que eu visse a sua corneada com aquela rola tesuda toda dentro dela.

Eu topei.

Quase mato todas as nossas plantas, pois eu ficava virando os copos de whisky nos vasos, ela sempre dava um jeito pra ele não ver.

Almoçamos e reparei que ele e ela só comeram salada, comentei esse fato e eles disseram que estavam sem fome, que, como eu demorei pra voltar do mercado, eles tinham beliscado algumas comidinhas, eu me desculpei, dizendo que tinha tomado umas cervejinhas com uns amigos que estavam no mercado.

Terminamos o almoço e fomos pra sala beber um licor e fumar um cigarro, após o cigarro eu comecei a simular alguns cochilos, consegui flagrar, com a ajuda dela, algumas cenas lindas entre os dois.

Ele ficou na mesa de jantar e nós no sofá, ela de frente pra ele e eu debruçado no encosto do sofá, de costas pra ele.

Ele achando que eu estava dormindo fazia alguns gestos, ela ficava fazendo que não entendia, até que, entendendo, mostrava seus grandes seios, sua deliciosa buceta, sempre com um sorriso nos lábios e olhando pra mim, sempre que podia fazia o sinal de corno com as mãos pra eu ver em que estava me transformando, e pra dizer a verdade, aquilo me excitava muito, estava adorando tudo que estava acontecendo, estava adorando ser o corno da minha amada esposa.

Ela fez um sinal pra ele, que deveria estar mostrando a rola, pois ela disse, “parece um cavalo” e me chamando de meu amor, falou pra eu ir dormir no quarto, eu acordei e me mostrei constrangido por ter dormido com o meu tio ali, pedi desculpas e ele se desmanchou em gentilezas, mandando eu dormir, dizendo que iria ficar ali até a hora do jogo que tínhamos combinado assistir, ele mesmo iria me acordar, insistiu tanto até que eu concordei em ir pro quarto.

Minha mulherzinha falou que iria comigo até o quarto e iria tomar um banho, pois estava muito calor, sugeriu a ele que tomasse uma ducha também, na suíte de hospedes, o que ele fez prontamente.

Fomos pro nosso quarto com ela me chamando de corno:

— Vai corno, vai dormir e vê se dorme umas três horas, quero me arregaçar na rola do seu tio, quero ficar uma semana sem trepar com você, quero ficar uma semana só na sua língua, toda ardida, quero tudo que esta merda de pintinho de corno não me dá. Vou fazer uma chupeta neste velho que ele vai morrer, depois vou te beijar com a boca cheia de porra pra você sentir o gosto de homem de verdade, se prepara, pois tudo vai mudar daqui pra frente, seu corno.

Eu deitei e ela foi tomar o seu banho, fiquei pensando em tudo o que estava acontecendo e adorei minha nova situação de corno, estava ansioso pra ver os dois trepando.

Minha rola não amolecia.

Ela saiu do banheiro e flagrou eu me punhetando:

— Não vai gozar, hein, seu corno. Quero que você assista de pintinho duro sua mulherzinha santinha dar um trato num homem de verdade, e eu vou ficar sem tomar banho depois que transar com ele, quero que você sinta todo gosto da nossa foda gostosa, depois que o seu tio for embora vou dar pra você, quero que me chupe todinha. Vou colocar uma roupinha bem tesuda pra deixar aquele coroa com a rola bem dura só de me ver. Vou primeiro fazer uma chupeta, que ele jamais vai esquecer. Ele é vidrado na minha bucetona testuda, quero gozar na cara dele e depois aguentar todo aquele trabuco todo dentro de mim. Que rola que o seu tio tem !!! Como passa bem a sua tia, por isto ela está sempre feliz.

Antes de sair ela disse que iria trepar na sala de televisão, pois ali eu poderia vê-los sem ser visto.

Colocou um vestidinho bem curto, que eu mesmo tinha comprado pra ela, que além de curtinho, era bem decotado, nas costas não tinha nada.

Passou perfume e colocou uma sandália alta, parecia uma puta da zona, me beijou e disse que me amava, que apesar de gostar de rola grande, ela me amava e jamais iria me deixar, ainda mais agora que descobriu que eu curto ser corno.

Beijou-me novamente e foi toda rebolativa, doidinha pra levar rola naquela bocetona tesuda.

Ainda na porta, olhou pra mim, fez o sinal de corno e mandou um beijinho.

Escutei um assovio, típico do meu tio, daqueles bem cafajestes, ela o abraçou ali mesmo no corredor, pois já imaginava que eu estaria olhando pela fechadura, ele abraçou-a e meteu a mão na sua bunda gostosa, o safado já estava pelado, levantou ela, colocou todo aquele poste no meio das suas coxas e meteu a boca nas suas tetas.

Ela se desvencilhou, ficou de joelhos e segurou a rola dele, porém, antes de meter na boca, dava um jeito de balança-lo e mostrar todo o seu tamanho pra eu ver e dava uma piscadinha pra im, cadela safada, sabia que eu iria adorar, muito puta minha esposinha, nunca a tinha visto daquela maneira, que delícia que ela estava.

Chupou um pouquinho e puxou-o para a sala de TV.

Eu esperei um pouquinho, e quando escutei ela chamando-o de velho tarado e pintudo, sai da nossa suíte.

Ele estava deitado no sofá e ela de quatro no tapete, manipulando aquela rola gigante todinha.

— Quero que o Sr goze na minha boca, velho pauzudo. Quero sentir esta rolona esguichando na minha garganta, sentir minha boca cheia dessa rola e de porra. Aquele corno do seu sobrinho tem um pintinho de merda, eu nem sinto na boca aqueles esguichinhos. Depois o Sr. Pode fazer o que quiser comigo, chupar minha bucetona que tanto gosta, minhas tetas, quero que deixe os bicos todo doloridos, depois quero sentir este feixe grosso de músculos na minha xoxota, que aquele corno pensa que é só dele.

— Chupa vagabunda, tinha certeza que você era uma puta muito safada, sua cadela... Você tem cara de putinha, eu sabia que na hora que você visse uma rola grande iria entregar os pontos, chupa filha da puta, chupa que eu vou gozar na sua cara, no seu cabelo, na sua boca, você vai sentir o gosto da porra de um macho de verdade sua piranha. Daqui pra frente vou te fuder sempre que tiver vontade, vamos manter o meu sobrinho com belos chifres. Quero chupar este bucetão até você gozar na minha boca, vadia.

Ela chupava todo aquele pauzão, tentava enfiar na boca mas não conseguia, ficava lambendo o cabeção e olhando pra onde eu estava, metia na boca e sorria pra mim.

Meu tio apertava suas tetas, metia a mão na sua buceta, num certo momento deu-lhe uma bolacha na carinha dela, até eu fiquei com dó, mas ela deve ter adorado, dizia pra ele bater mais, porque um macho tinha que ter uma puta pra bater e gozar muito, e ela era a sua puta, toda sua a partir daquele momento.

Tudo isto deve ter demorado uns 20 minutos, até que ele começou a empurrar a sua cabeça e xinga-la de tudo quanto era nome, ela deu uma última olhada pra onde eu estava e caprichou no boquete, o homem se estrebuchava no sofá, com seu mastro todo na boca da minha esposa ele começou a gozar, ela o punhetava, quando tirou um pouco da boca levou uma esguichada na cara, outra nos cabelos, ele puxou a cabeça dela de novo e meteu e rola na sua boca, ela quase engasgou com aquela jeba toda, ele gozou mais um mar de porra, ela engolia o que conseguiu e ainda escorreu um monte pelos lábios, minha mulherzinha estava uma legítima prostituta com suas atitudes, muito vadia, e eu cada vez adorando mais aquilo tudo, queria ela sempre daquele jeito a partir daquele dia.

Ela ficou lambendo o enorme cabeção daquele pau, lambia também suas bolas, deixou-o todo limpinho.

Meu tio suspirava profundamente e relaxava, quando a rola começou a murchar um pouquinho, ela se levantou, cochichou que ia se lavar e ver se eu continuava dormindo, disse que voltaria logo.

Sai de onde estava rapidinho, com medo que ele levantasse, fui pra nossa suíte, ela entrou em seguida, me abraçando e beijando:

— Me beija, corno, sinta o gosto da porra de outro homem na minha boca, sinta a tua mulher toda esporrada seu corno manso, sinta como ela fez aquele coroa cacetudo se desmanchar só na chupeta, me beija corno, me lambe, me limpa toda, seu corno veado.

Ela estava enlouquecida com aquela situação, bem mais do que eu, esfregava-se em mim, fazia eu lamber a sua língua, seu peito, esfregava a mão nos cabelos e passava na minha boca, na minha cara, não parava de me chamar de corno.

Eu estava com um tesão enlouquecido, jamais tinha sentido algo parecido, tirei minha rola e tentei penetra-la, ela segurou a minha rola e riu:

— Que diferença, que pau pequeno você tem, você nasceu pra ser corno, não vai meter não, corninho querido, esta buceta vai levar uma rola de homem hoje, você vai ficar na punhetinha, deixa eu me arrumar, meu homem gostoso, meu macho me espera de pau duro.

Lavou-se e saiu da suíte, quando chegou na saleta meu tio continuava deitado, mas sua rola já estava apontando pro teto, tanto eu, quanto ela, ficamos admirados com aquela virilidade dele, pois fazia apenas 15 minutos que ele tinha gozado um litro de porra dentro e fora dela.

Ela chegou, deu um beijinho nele, chamando-o de seu macho gostoso, manipulando o cacetão e se dizendo admirada por aquela rola linda, dura e gostosa, ele se justificou dizendo o quanto ela também era gostosa e puta, que há tempos ele tinha vontade de come-la daquele jeito.

Ele ia levantar, mas ela o segurou dizendo pra ele sentar e olhar.

Ela ligou o som baixinho e começou a dançar ao som de um samba, rebolando e se exibindo pra ele, tirou o vestidinho por cima, exibindo uma tanguinha toda enfiada, tanto na sua buceta, como atrás, naquele seu rabão lindo, tirou o vestido pela cabeça, deixando suas tetas balançando pra ele.

Meu tio ficou pouco tempo sentado, a abraçou e ficou mamando os bicos enormes de suas tetas, pegou-a no colo, a colocou sentada no sofá e caiu de boca na sua buceta tesuda.

— Chupa velho pauzudo, mata a vontade desta buceta que você tanto olhava, sinta essa carne que deixa você doido de tesão, você e uma porrada de coroas que me olham toda hora me desejando todinha, muito puta, vadia... Aquele corno do teu sobrinho nem percebe que eu vivo exibindo ela por onde ando, deixa este grelo inchado seu puto, faz eu gozar meu macho roludo.

Desta vez ela nem me olhava, estava curtindo a língua do coroa, que por sua vez, estava matando a vontade de vários anos se acabando na punheta.

Ela deve ter gozado várias vezes, nunca ouvi tantos palavrões e nunca fui chamado tanto de corno como naquele instante.

Ele deu uma relaxada, e quando se levantou e ficou na sua frente, ela não perdeu tempo, caiu de boca naquele saco e nas suas bolas, e começou a mama-lo como uma bezerra desmamada outra vez.

Ele deixou ela chupar por uns minutinhos e a levantou no colo, levantou tanto que a sua buceta ficava esfregando no seu peito, dizia que queria ficar com o cheiro dela, começou a desce-la até encontrarem um obstáculo, e que obstáculo, ela rebolou e deu um gritinho novamente quando dever ter recebido aquele enorme cabeção na sua buceta, ela agarrou no seu pescoço e ele ia abaixando ela e metendo todo aquele tronca na sua buceta.

— Vai me rasgar assim, velho filho da puta, pensa que sou uma égua, cavalo pintudo. Ai, filho da puta, tá me matando, não enfia tudo não, aiii, aiiii, aiiiiii. Queria que aquele corno estivesse vendo o tio dele me fudendo, quem sabe ele aprenderia alguma coisa, ai pintudo. Como a tia deve gostar disso, né filho da puta. Estamos botando chifre nos dois né, caralhudo gostoso??

— Ela gosta, mas não como você, que é uma puta de zona. Você é uma mulher pra dar pra todo mundo, você não pode ficar com um homem só, eu vou me associar de vez com o seu marido, quero come-la ao menos uma vez por semana, quem sabe a gente não convence o teu marido a ser um corno bem mansinho, assim ele poderia ver a vagabunda safada que ele tem em casa, a chupadora de rola com quem ele casou. Vem sentar e gozar na minha vara sua cadela, me faz gozar vadia, aquele corno me disse quando vocês ainda namoravam que você gosta de ficar por cima, vem sentar na minha vara, vem vagabunda.

Eu me lembrei que de tanto ele perguntar o que fazíamos, eu falei como nós trepávamos, ele tinha me entregado e ela adorou:

— Teu sobrinho é um corno muito manso mesmo, onde já se viu falar como a namorada trepa, temos que bolar um plano pra ele aceitar os chifres, assim poderemos trepar sempre que a gente quiser, eu vou me fartar com esta rolona, vou deixar a tia na mão e o meu corno também.

Ouvindo isto eu gozei me punhetando, ouvindo e vendo ela sentar naquele mastro, rebolando e gritando que ele estava matando ela com aquela rola de cavalo.

Ela subia e descia naquela enorme jeba, enterrava todo ele no seu bucetão, já totalmente arrombado àquela hora, até gozar aos gritos, abafados pela mão dele que gozou demoradamente também, agarrando e empurrando ela pra baixo, ela tentava sair daquela penetração total sem sucesso.

Ela deitou no seu peito e suspirava forte, dizendo que nunca tinha gozado tanto e tão gostoso, ficaram jurando trepadas futuras e como iriam fazer para ter a minha aprovação e participação.

Voltei pro quarto e deitei-me, olhando para o teto e feliz com todos acontecimentos, feliz pela minha mulherzinha que tinha se transformado na puta que eu sempre desejei, que havia gozado diversas vezes de maneira tão gostosa.

Ela chegou logo depois e disse em voz alta que o tio também tinha dormido e estava tomando um banho pra poder ir embora, pois a tia tinha chegado e ligou pra ele ir embora e assistir ao jogo com ela.

Ela foi ouvir quando ele começou a tomar banho, voltou sentou com aquele bucetão cheio de leite na minha cara, mandando eu chupar ela todinha:
— Veja e sinta como fica a buceta de uma mulher bem comida, seu corno, chupa a porra do meu macho, limpa a buceta da tua mulherzinha santinha, seu corno manso. Acostuma com este sabor, pois você vai chupar muito esta buceta com este gosto. Você é tão corno que falou pra ele como eu gostava de trepar, né filho da puta, corno frouxo!!! Falou, ele veio conferir e gostou, seu corno trouxa, agora você vai ter um sócio neste corpinho, e já vou avisando, você é sócio minoritário, chupa seu filho da puta chifrudo.

Ela gozou novamente na minha boca, a minha cara estava toda melada dos seus sucos e da porra do meu tio, ela viu e ria muito, me falando que esta era a cara de um corno manso, melada de porra do macho gostoso da mulherzinha puta dele.

Deu um tapa na minha cara e mandou eu ir lavar o rosto.

Quando sai do banheiro eles estavam cochichando na sala, eu fiz barulho e sai fingindo cara de sono, sentindo por ele não poder assistir ao jogo aqui em casa.

Pedi desculpas por ter dormido e deixado ele sozinho com a minha esposa, dizendo que ela deveria tê-lo chateado com seus papinhos bobos.

Ele riu e falou que ela fez sala muito bem pra ele, que eu tinha uma mulher muito inteligente e dedicada, e foi saindo pra ir embora.

Mal ele saiu, ela pulou em cima de mim, me levou até a sala de televisão e me mostrou o resultado da orgia:

— Olha corno, veja onde teu tio roludo me comeu bem gostoso, sei que você viu tudo, mas quero que você sinta o cheiro do teu primeiro chifre, nós combinamos que ele vem segunda-feira novamente, quando eu chegar do curso e você estiver trabalhando, ele quer outra chupeta e quer bolar um plano de como nós vamos fazer você participar como um corno bem mansinho, vem aqui vem, vou fazer uma chupetinha neste pintinho de merda e fazer você gozar, você merece como bom um bom corninho. Aaahhh, e tem mais uma outra coisa, eu quero dar a bundinha pra você amanhã, quero dar a bundinha muitas vezes pra você, até eu me acostumar, pois a sua mulherzinha quer receber todo aquele poste na no meu rabo gostoso, e eu prometi que vou aguentar e enfiar tudo dentro dele.

Ela chupou-me e eu gozei muito gostoso, lembrando dos lances da minha primeira, de muitas chifradas que estavam por vir...

Em breve voltaremos pra contar mais algumas aventuras deliciosas que eu e minha esposa putinha realizamos por aí...

Beijos a todos(as)

*Fotos meramente ilustrativas.