Olá, esta foi comigo, eu ainda solteiro, uns vinte e dois anos, nunca esqueci aquela tarde fria. Lembro que chovia muito naqueles dias, eu ainda morava com meus pais, tinha meu próprio quarto, onde tirava uma toda noite. Papel higiênico não faltava no guarda roupa, nem aquelas capas distribuídas nos postos de saúde. Minha turma naquela época eram de jovens em média cinco sei anos mais novos, façam as contas.... Motivo era os grupo de jovens da minha igreja católica, eu era o dirigente, e nessa época acabei fazendo amizade com eles, e isso me rendeu algumas aventuras gostosas. Pois bem, um desses jovens, que vou chamar de C. Era um pouco inseguro, digo inexperiente, mas se dizia hetero e azaração as meninas do grupo. Era um garoto magro, assim como eu na época. Um dia ele me procurou para conversar, queria me contar um ocorrido com um amigo dele, pois ele tinha visto esse amigo de mesma sendo beijado por um professor bem mais velho. C estava curioso sobre isso, pois não entendia,pois seu amigo não era gay, então expliquei que isso podia acontecer com muitos jovens que se deixavam ir pela curiosidade, então ele me perguntou se eu faria o mesmo, claro que não iria dizer de cara que eu gostava dessas sacanagens, pois ele poderia falar para outros. Respondi que dependeria do momento e com quem, afinal sexo é sexo... Ser gay ou não ser isso já é outra coisa. Ele ficou surpreso com minha resposta. O tempo passou e nós não falamos mais sobre esse assunto, mas sempre nos víamos com o pessoal. As vezes eles iam na minha casa assistir filmes, mas nunca notei nada fora do normal. Então nessa tarde fria de domingo, tinha chovido muito pela manhã, ele apareceu de moto. Sua roupa ainda estava molhada. Ele perguntou se poderia assistir comigo um programa que estava passando naquele horário. Achei estranho o fato dele está molhado, mas não ensopado... Entramos, ficamos no meu quarto. Então ele falou, bem próximo a mim, e notei que ele tinha bebido, e foi então que tudo fez sentido, ele não estava normal. -- Você estava onde? -- Estava com o pessoal bebendo na represa... E lembrei de você... -- De mim? -- Você poderia fazer uma massagem em mim... Fui pego de surpresa... -o fato é que eu já tinha feito massagem num outro garoto da turminha nossa, então acho que na bebedeira o outro deveria ter falado de mim, de nossa massagem erótica... -- Ok. Você quer completa? -- Do jeito que você sabe fazer. Ele não estava normal mesmo. Fui para suas costas tirei a camiseta, e comecei a massagear os ombros. Depois para baixo... Ele não dia nada. Eu já estava excitado. Resolvi testar sua embriaguez. Dei leves beijos abaixo do pescoço, ele ficou todo arrepiado. Passei minha mãos pelo seu abdômen e não perdi tempo, desci até sua bermuda, e vejo que ele também está de pau duro. -- Você quer que eu chupe? - perguntei com voz de puta mesmo, bem próximo ao ouvido dele, dando uma leve mordida. -- Você já fez isso antes? -- Já. -- Com quem? - sabia que ele estava investigando, e eu queria ver até onde ele iria... -- Não falamos com quem saímos, segredo, é meio que uma norma, você não gostaria que eu falasse de você, né? -- Não. Eu o deitei na cama e tirei a bermuda até os joelhos. Seu pau deveria ter uns dezoito, não era grosso, mas tinha uma cabeça robusta e rubra. Interessante que eu nunca tinha pensado em ficar com ele daquele jeito. Não perdi tempo. Comecei a chupar bem gostoso. E era gostosa aquela rola. Olhei para ver seu rosto, e ele me olhava. Sai beijando seu corpo até chegar a sua boca. Ele não fez nada. O beijei, ele respondeu, senti o gosto da bebida. Ele parecia febril, deveria está com a drenalina a mil. -- Quer experimentar um 69? - ele não respondeu, apenas me olhou. Quem cala consente, pensei. Ficamos de lado, eu com a cabeça virado para sua rola e meu pau para sua boca, de lados na cama, não queria assustalo logo de cara. Sinto ele abocanhar meu pau. Sua boca quente, me dá um tesão. Começo a mamalo com vontade, as vezes parando e chupando suas bolas. Ele chupava bem desajeitado, seus dentes tocavam as vezes de leve. Eu ainda fazia uns movimento com o quadril, fodendo aquela boca gostosa. Paro de chupar pois meu tesão está muito grande, não consigo controlar e gozo na boca dele. Ele não percebe logo e continua, então ele tira a boca, meu pai ainda dá um jato na cara dele. Ele sai de lado e cospe tudo chão... -- Deixa eu terminar pra vc gozar também... Ele faz uma cara de nojo. -- Você é doido!? Minha boca cheia de porra.... Caminhei até ele fiquei de joelho e comecei a chupar novamente. Mas ele não gozava... Deveria ser o álcool. -- Vou embora... - ele não olhou para mim. Passou-se algumas semanas sem ele falar comigo... Depois quando nos encontramos, tive a oportunidade de perguntar para ele o motivo, afinal não fizemos nada de errado... Ele respondeu que tinha ficado com vergonha de mim, pois tinha se arrependido. Nunca mais rolou nada entre a gente. ... Nota: este foi um relato verdadeiro. Desculpa alguma falha, foi o primeiro texto feito direto no celular.
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