As deliciosas histórias de vida e sexo de um casal maduro. - Parte 1

Me chamo Fernando e minha esposa Sophia, somos um casal maduro.

Tenho 48 anos, branco, 1,77 de altura, 85 kg, cabelos grisalhos, curtos, rosto largo, olhos claros, peito largo, pernas grossas, medianamente dotado, 17 cm, porém grosso.

Sophia é uma mulher bonita e muito gostosa, tem 44 anos, branca, 1,68 altura, 64 kg, cabelos alourados, bem lisos, até a altura dos ombros, olhos claros, esverdeados, lábios grandes, seios 44, ainda bem firmes, mamilos grandes e bicudos, quadril bem largo, 108 de quadril, coxas grossas, buceta grande, toda lisinha, com os lábios avantajados, uma bunda enorme, redonda e empinada.

O tamanho exagerado da bunda dela chama a atenção de todos.

Casamos muito novos, ela com 19 e eu com 25 anos.

Sophia era muito controlada pelos pais, que queriam saber tudo que ela fazia.

Só teve um namorado, quando tinha 16 anos, com quem teve pouca intimidade, apenas o beijava na boca e o deixava pegar em seus peitos de mulher, que ela já possuía naquela época.

Começamos a namorar quando ela tinha 17 anos, nós sempre arrumávamos um jeito de ficar sozinhos, nos agarrando, ela já me deixava mamar em seus peitos durinhos, também adorava segurar meu pau, extremamente duro, por cima da calça.

Logo ficamos noivos, e a família dela passou a nos dar mais liberdade, inclusive, nos deixando sozinhos quando saiam.

Sophia começou a aprender a mamar muito gostoso, eu sentava no sofá da sala com o pauzão duro pra fora, ela sentava no chão, no meio das minhas pernas e mamava o meu pau deliciosamente.

Ela adorava mamar, parecia uma bezerrinha desmamada, beijava, lambia e chupava com muita vontade e gosto.

Dava pra ver que ela adorava fazer aquilo, deixava meu pau todo babado, chupava até sentir minha porra grossa encher sua boca.

Eu ficava agarrando ela por trás, ela não resistia quando sentia meu pau duro encostando em sua bunda.

Eu era doido pelo rabão exagerado dela, ficava pedindo para come-lo, ela falava que tinha prometido pra sua mãe que iria casar virgem.
‘Quando a gente casar eu dou’, ela dizia me beijando na boca.

Quando casamos, ela ainda era virgem.

A lua de mel foi em Campos do Jordão, onde ela perdeu o cabaço e se tornou mulher.

Foi uma semana sendo chupada, chupando, levando ferro na buceta e na bunda.

Chorou quando deu a bunda pela primeira vez, mas aguentou a pica toda.

Mesmo doendo, ela gostou, ficou viciada, pedia sempre pra eu botar na bunda.

Queria rola toda hora.

Voltamos da lua de mel e fomos morar no apartamento que eu tinha comprado.

Sophia logo ficou grávida, foi mãe aos 20 anos.

Nossa filha, Renata, encheu nossa vida de felicidade.

Eu tinha um ótimo emprego e ganhava muito bem, Sophia abriu mão de trabalhar para se dedicar à família.

Depois da gravidez ela continuou cheia de fogo, queria pica toda hora, dava a buceta e depois aguentava minha jeba toda no seu maravilhoso rabão, que delícia.

Sophia é uma mulher muito discreta, calma, alegre e carinhosa, respeitada pelos parentes, amigos e vizinhos, pelo seu comportamento sério e de princípios.

Na intimidade comigo, gostava de sacanagem, era desbocada e adorava fuder e dar o rabo.

O tempo passou, Renata cresceu, começou a namorar aos 21, casou com um rapaz, filho de um casal amigo da família.

Ele conseguiu uma boa colocação e foram morar em SP.

Voltamos ao início do nosso casamento, apenas eu e ela.

O sexo entre nós ainda era muito forte.

Sophia, já madura, continuava gostosa, ela usava, como toda mulher, calças coladas ao corpo e vestidos justos e curtos, que não conseguiam esconder seu corpão de mulher, sua bunda enorme chamava a atenção dos homens por onde passava.

Eu percebia como eles olhavam pra bunda dela, mesmo ela estando acompanhada.

Eu sempre fui ciumento, mas, sem perceber, passei a gostar de ver o jeito que os homens olhavam pra ela.

Passei a sentir vontade de vê-la dando pra outro hmem.

Não pra um homem qualquer, queria vê-la dando para um macho que tivesse o pau bem maior e mais grosso que o meu, queria ver ela sendo arrombada por um macho muito cacetudo.

Acredito que todo marido acaba desejando isso pra sua esposa, mesmo que muitos não admitam.

Eu passei a levar vídeos pornôs pra assistirmos juntos em casa, eu sempre escolhia filmes onde os atores tinham paus enormes, no começo ela não queria assistir, mais acabou aceitando e passou a gostar de ver, ficava excitada e cheia de fogo, querendo muita pica.

Eu criei coragem e acabei confessando a ela que tinha vontade de vê-la dando pra outro macho, um que tivesse o pau bem maior e mais grosso que o meu.

Ela ficou puta com a minha confissão e acabamos brigando.

Ela ficou vários dias emburrada, mal falava comigo.

Aos poucos tudo voltou ao normal.

Não falamos mais nisso, depois daquele dia.

Meu casamento começou a mudar.

Quando uma mulher veio morar no meu prédio, no apartamento do lado do nosso.

Ela se chamava Marcela.

Morava sozinha, tinha 47 anos, branca, 1.68 de altura, não possuía um rosto muito belo, mas tinha um porte bastante avantajado, era grandona, forte, sem ser gorda, era até certo ponto bem interessante, gostosa, digamos assim.

Seus cabelos eram cacheados e curtos.

Rosto redondo, olhos escuros, lábios grossos, os seios eram fartos, quadris bem largos, tinha o quadril maior que o da minha esposa, e a bunda avantajada também.

Ela e minha esposa se tornaram muito amigas, ela frequentava muito nossa casa.

As duas iam ao mercado, ao shopping, estavam sempre juntas.

Eu gostava dela, ela era muito educada, mas falava pouco comigo.

Um domingo, ela veio na nossa casa durante a tarde e ficou conversando com Sophia no sofá.

Eu fui pro quarto e deitei para descansar, mas não consegui dormir, fiquei um tempo deitado e levantei pra ir à cozinha beber alguma coisa.

Quando cheguei perto da porta da cozinha vi minha esposa na pia lavando alguma coisa e Marcela abraçada nela por trás, com o corpo grudado no bundão dela, ela beijava minha esposa no rosto e as duas riam muito.

Ela soltou Sophia e ficaram conversando, eu voltei pro quarto sem que elas me vissem.

Achei estranho, aquela intimidade entre elas, não falei nada com a minha esposa, achei que era coisa de mulher.

Algumas semanas depois, numa tarde, eu sai do trabalho mais cedo e fui para casa.

Cheguei em casa e achei que Sophia tinha saído, fui até o nosso quarto, e vi minha esposa e Marcela, estavam só de calcinha conversando.

Elas se assustaram quando me viram, Marcela pegou uma roupa em cima da cama e cobriu o corpo.

Sophia reclamou por eu ter entrado sem avisar.

Eu falei que não sabia que elas estavam ali, sai do quarto para Marcela se vestir, e logo em seguida, toda sem jeito, passou pela sala apressada, nem me olhou pra se despedir, e foi embora.

Depois que Marcela foi embora.

Estava desconfiado do comportamento delas e perguntei para Sophia:

- Vocês duas estão namorando?

Ela me olhou com raiva e disse:

- O que você está querendo dizer com isso??

- Perguntei se você tá dando pra ela.

Ela não disse nada, sentou no sofá, furiosa e só voltou a falar comigo na hora de dormir.

Tudo foi esquecido.

Mais eu continuei desconfiado do comportamento da minha esposa.

Alguns dias depois, sai bem cedo e cheguei em casa no meio da tarde.

Entrei e não vi minha mulher, nosso apartamento é grande.

Na sala vi largado em cima do sofá, um vestido e a camisola da minha esposa, percebi que ela estava em casa e que não estava sozinha.

Fui até o nosso quarto, e do corredor escutei um primeiro gemido, a porta estava aberta, parei na porta e vi minha esposa e Marcela, nuas, na nossa cama.

Minha esposa estava deitada, com as coxas abertas e a buceta arreganhada, Marcela estava com a cabeça no meio das suas pernas, chupando sua buceta com muita força e vontade.

Sophia segurou a cabeça dela e esfregou sua buceta na prazerosamente na cara dela.

- Aaaaaiiiiinn minha buceta, aaaiiiiinnn que boca gostosa, me chupa toda Marcela, eu adoro quando você me chupa...

Marcela devorava a buceta dela.

- Você gosta de dar a buceta pra mim... Né, piranha, eu sei que você gosta, tava doida pra me dá essa buceta. Vira o rabão pra mim, sua cadela, ela mandou.

Sophia ficou de joelhos na cama, Marcela abriu as nádegas grandes dela e beijou seu belo cu.

Sophia gemeu, ela colou a boca e chupou muito aquele cuzão.

Sophia gemeu descontrolada.

- Aaaii Marcela chupa querida... Assim você acaba comigo... Aaaiiiinn, assim eu gozo... Eu vou gozar.

Sophia gozou muito, seu corpo estremeceu todo.

Marcela deitou em cima dela, elas se abraçaram, as bucetas ficaram grudadas, Marcela tinha a buceta muito maior que a da minha esposa, que é bem grande.

Marcela beijou Sophia na boca, ela correspondeu, se beijaram com paixão.

Foi quando elas olharam pra porta e me viram.

Minha esposa me olhou assustada e abaixou a cabeça.

Eu fui pra sala e fiquei esperando.

Algum tempo depois Marcela saiu do quarto só de calcinha, colocou o vestido que estava no sofá e saiu sem me olhar, nem falar comigo.

Fiquei na sala, sem saber o que fazer, não sabia se ficava na sala esperando ela vir falar comigo, ou ia no quarto falar com ela.

Acabei indo até o quarto falar com ala.

Continua...

Fotos meramente ilustrativas