As deliciosas histórias de vida e sexo de um casal maduro. – Parte 3

Marcela passou a fazer parte da nossa vida e se tornou o macho da minha esposa.

Sophia mudou completamente, Marcela a dominava.

Eu acostumei com sua presença e gostava de ver minha esposa completamente submissa a ela.

Marcela praticamente passou a morar aqui em casa.

Quando eu estava em casa, ela comia Sophia na minha frente pra eu ver, aquilo me excitava loucamente.

Toda noite eu comia minha esposa na frente dela, ela também gostava de ver Sophia levando ferro e gemendo muito na minha rola.

Ela era carinhosa comigo, já trocávamos selinhos, e deixava eu acariciar o seu belo corpão.

Nossa intimidade foi aumentando, a noite na cama eu e ela chupávamos juntos a buceta de Sophia, nossas bocas se encontravam naquela deliciosa buceta, Marcela passou a me beijar na boca com bastante frequência, minha esposa ficava louca de tesão.

Aos poucos Marcela foi deixando eu participar das transas junto com elas.

Eu e minha esposa chupávamos juntos a buceta dela, nos beijando freneticamente, sentindo o gosto saboroso dela um na boca um do outro.

Marcela só não deixava ser penetrada por mim.

Mas permitia que eu beijasse seu corpão todo junto com minha esposa.

Minha esposa mudou, não era mais a mesma, andava nua pela casa, ficava provocando, se exibindo, mostrando descaradamente a bunda.

Todo dia ela dava pra Marcela.

Meu casamento tinha mudado, eu sabia que ele nunca mais seria o mesmo.

Uma manhã eu estava no trabalho e Marcela me ligou, falando que estava perto do meu trabalho, e se eu podia encontra-la pra conversarmos.

- Eu posso ir até aí?

- Pode, falei.

Achei estranho, ela sempre saia com minha esposa.

Nunca tinha me ligado.

Ela não demorou, a secretária me avisou que tinha chegado, ela entrou e eu fechei a porta.

Marcela me beijou de leve na boca, sentamos num sofá de dois lugares, ao lado da minha mesa.

- Aconteceu alguma coisa entre você e a Sophia? Perguntei.

Ela sorriu...

- Não querido, está tudo maravilhoso. Eu queria falar com você sem ela.

Marcela segurou minha mão.

- Eu sei que você tem vontade de ver tua esposa dando pra outro homem, não tem?

Eu olhei pra ela e ela sorriu..

- Eu sei que tem querido, todo homem tem, isso é mais normal do que você imagina.

- Ela contou pra você? Perguntei.

- Contou, falou que antes de se envolver comigo, você tinha falado com ela, que tinha vontade de ver ela dar para um macho com um pau grande, maior que o teu . Mas que ela não gostou na época, brigou com, e você não tocou mais no assunto.

- É verdade! Disse.

- Eu acho que ela está pronta Fernando, se você quiser eu ajudo você a convencer ela.

Marcela falava segurando minha mão.

- Você acha que ela irá aceitar?

- Acho! É só você querer. Eu ajudo você a corromper a Sophia.

Eu sorri pra ela.

- Eu quero Marcela. Mas, não quero que seja com um homem qualquer.

Ela riu...

- Eu sei, o que você quer, meu amor, um macho com um pau enorme e muito gostoso, que deixe ela toda arrombada e satisfeita da vida.

Ela me beijou de leve na boca.

- Fernando, eu tenho um velho amigo que mora em São Paulo, que é perfeito. O nome dele é Júlio, é mais velho que vocês, têm 50 anos, é negro, divorciado, experiente, educado, não é bonito, é um homem feio, grandão como você, calvo e tem um pau enorme, grosso, o pau dele é exageradamente delicioso. Do jeito que você quer. Eu já dei pra ele, Fernando! Quando eu dava pra ele, ele me deixava toda larga, mas completamente realizada.

Eu beijei ela de leve.

- Não sabia que você gostava de pica.

Ela riu!

- Gosto, eu gosto de mulher, você sabe, mas, gosto de uma pica grande e grossa. Se você quiser eu falo com ele.

- Primeiro Sophia tem que aceitar. Falei!

Ela sorriu.

- Ela vai aceitar, tua esposa está doida pra dar pra outro homem, Fernando. É só incentivar que ela dá. Eu puxei assunto com ela sobre essa tua vontade e ela acabou confessando que ficou com vontade depois que você falou. Mas tem medo de você depois se arrepender.

Eu a olhei nos olhos.

- Eu não vou me arrepender, Marcela!

Ela sorriu.

- Você sabe que depois que ela aguentar um cacetão grosso ela não vai mais ser apertadinha como agora. Teu pau é pequeno perto do pau do Júlio. Ele vai arrombar ela toda.

- Eu sei. Disse.

- E qualquer homem que for comer Sophia vai querer comer o rabão dela também, você sabe que vai ter que deixar ela dar aquela bunda gostosa pra outro macho.

- Sei. Marcela.

Ela me olhou e disse.

- Posso falar com ele?

- Pode!

Marcela sorriu, e à noite, nós dois falaríamos com a Sophia.

Marcela foi embora e eu voltei a trabalhar, no final da tarde, ela me ligou e falou que tinha conversado com Júlio e ele aceitou o convite pra conhecer Sophia, se eu quisesse ele poderia vir na sexta feira e passar o final de semana conosco.

- Você acha que ele pode ficar na tua casa? Ela perguntou.

- Pode, se a Sophia aceitar, não tem problema, disse.

Quando voltei pra casa, encontrei minha esposa e Marcela nuas na sala,

Sophia me beijou quando entrei e fez-me sentar no meio delas, ela me beijou, Marcela me contou tudo, me ela disse sorrindo...

- Tudo o que? Perguntei.

Que ela foi ao teu escritório e do amigo pirocudo dela.

Ela me beijou novamente.

- Você quer mesmo que eu dê pra ele?

- Quero, mas, você tem que querer também.

Ela me beijou.

- Eu sei que você quer isso. Eu quero dar. Querido, eu sei que você quer que eu seja puta. Não quer?

Ela me beijava enquanto falava.

- Quero, a Marcela te falou do pau dele? Perguntei.

- Falou, disse que é enorme, grosso. Ela respondeu.

- Você acha que aguenta?

Ela me encarou...

- Acho, a Marcela falou que dói, mas que eu iria aguentar.

Nos beijamos na boca, Marcela tinha o controle da situação, ela me olhou e disse...

- Eu falei com ele agora a pouco, depois que conversei com Sophia, ele vem na sexta feira, você podia faltar ao trabalho na sexta, Fernando, afinal, vai ser um dia especial pra vocês dois, ela disse.

- Eu vou tentar ajeitar tudo no trabalho pra faltar na sexta.

Minha esposa saiu da sala e eu fiquei sozinho com Marcela.

Ela aproveitou e sentou do meu lado.

- Ela tá doidinha pra dar pra ele Fernando, está com medo do tamanho da pica, mas tá querendo um pau diferente. Ela confessou pra mim. Amanhã você vai ver tua esposa levando ferro de outro macho como sempre quis.

- Você acha que ela aguenta?

Marcela riu...

- Fernando, olha o corpão da tua esposa, com uma buceta daquele tamanho e um rabão enorme como o que ela tem, você acha que ela não aguenta. Eu já vi muita mulher magrinha e pequenininha aguentando cada pirocão, meu lindo.

Eu e Sophia estávamos nervosos e ansiosos, doidos que a sexta feira chegasse logo.

Na sexta pela manhã não fui trabalhar, Sophia foi ao salão, voltou uma gata, cabelo arrumado, toda depilada, ela depilou o corpo todo, sua buceta estava bem lisinha, uma delícia, nunca havia visto ela tão empolgada como aquele dia.

Marcela passou lá em casa avisando que ia buscar o amigo no aeroporto, ele chegaria às 14h.

Sophia queria ir com ela.

Marcela não deixou...

- Você vai ficar esperando ele em casa. Ela falou.

Marcela contou que tinha comprado uma roupa especial pra Sophia vestir.

Ela sorriu pra mim.

- É bem indecente Fernando, mas você só vai ver na hora. Não mostra pra ele Sophia, só na hora.

Minha esposa riu, falou que não ia mostrar.

Marcela saiu e Sophia foi se arrumar.

Voltou com um bustiê que mal cobria os peitões dela, um short amarelo de malha fina, grudado ao corpo, que mostrava o tamanho exagerado da bunda e a buceta enorme dela.

- Gostou? Ela perguntou sorrindo.

- Você está linda, ele vai ficar doido vendo você assim.

Ela riu!

Ficamos conversando, Sophia estava nervosa, impaciente, ia na janela toda hora ver se Marcela estava chegando.

Eram 3 horas da tarde quando a campainha tocou, era Marcela.

Eu fui atender.

Marcela estava parada com um homem grandão, negro, calvo, não era bonito, como ela havia dito, mas era simpático.

Usava uma camisa branca social e uma calça cinza.

Ele sorriu!

- Fernando este é Júlio, disse Marcela.

- Olá Fernando, tudo bem? Disse ele.

Eu apertei sua mão e Marcela foi entrando com ele.

Sophia estava atrás de mim.
- Oi querida, esse é o Júlio.

Eu vi que ele ficou olhando minha esposa, o short dela estava indecente, não tinha como não olhar.

Ela sorriu pra ele...

- Você não sabe como a Marcela falou de você pra nós.

Minha esposa o abraçou e beijou Júlio no rosto.

Fomos pro sofá e minha esposa sentou ao meu lado, ele e Marcela sentaram no sofá em frente ao nosso.

Ficamos conversando, e, de fato, ele era muito agradável, tinha uma conversa envolvente, Marcela foi conduzindo a conversa que fluía animadamente.

Eu estava nervoso, mas muito excitado, sabia aonde aquela conversa toda ia acabar.

Ele falou que nós éramos um casal muito bonito.

Parabenizou-me pela beleza da minha esposa.

Marcela levantou e sentou do lado de Sophia, segurou na mão dela.

- Fernando eu contei pra ele que Sophia é minha mulher também. Disse ela, beijando Sophia na boca na frente dele, Sophia correspondeu ao beijo dela.

Marcela levantou e pegou na mão de Sophia, levando ela pra dentro...

- Eu vou prepara-la, a gente já volta.

As duas foram para o quarto e eu fiquei sozinho na sala com ele.

Júlio me olhou e sorriu.

- Muito linda sua esposa, Marcela falou que ela era muito bela, eu não pensei que ela fosse assim, é muito mais linda do que eu imaginei.

- Marcela falou tudo pra você?

- Falou Fernando, ela me contou que você quer ver ela dando pra um homem bem dotado. Você não vai se decepcionar, ele disse.

- Marcela falou super bem de você, ela nunca deu pra outro Júlio, só dá pra mim. Você viu como ela é gostosa.

Ele sorriu!

- Vi. O corpo dela é demais. Perfeita. Ele disse.

- Viu o tamanhão da bunda dela. Perguntei.

- Vi, ela tem um senhor rabo. Ele disse.

Marcela parou na porta da sala, tinha trocado de roupa, estava com vestido bem justo e curto.

- Pronto! Vem Sophia, eles estão esperando você.

Sophia entrou na sala com uma sandália alta e um vestidinho de alça branco muito justo, que marcava sua cintura e realçava os quadris muito largos dela.

O vestidinho era muito curto, deixava as coxas grossas dela completamente desnudadas, Marcela a trouxe até onde nós estávamos.

Sophia ficou bem a nossa frente.

Júlio olhava pro corpão dela com um desejo explicito.

Ela fez Sophia dar uma voltinha e ficar de costas pra nós, o vestido muito curto não conseguia esconder o tamanho do seu lindo rabo, mostrava a calcinha vermelha, minúscula, que ela usava, toda enterrada na bunda e na sua enorme buceta.

Eu vi que Júlio estava com a mão em cima da calça, segurando seu pau, dava pra ver que, pelo volume na calça era muito avantajado.

Marcela passou a mão no bundão da minha esposa e pegou na mão de Júlio, fazendo ele levantar.

- Olha querido, o tamanho desse rabo, ela falou pra ele. Eu não falei pra você que a bunda dela era enorme. Pega! Fernando deixa, ela falou, colocando a mão dele na bunda se Sophia.

Eu olhava fascinado, Júlio segurou a nádega grandona da minha esposa, apertando-a.

Sophia gemeu quando ele apertou.

Ele ficou acariciando, Marcela beijou Sophia na boca...

- Tá gostando da mão dele?

- Tô, muito... Sophia disse.

Marcela ia conduzindo a situação.

Ela beijou o rosto de Júlio...

- Mostra o tamanho da pica pra eles meu amor. Ela mandou.

Júlio me olhou e percebeu que eu estava de acordo, abriu a calça e foi tirando de dentro da cueca o pau com alguma dificuldade.

Era enorme mesmo.

Estava dura.

Grande e grossa.

Ele tinha uma pica preta, cabeçuda, muito grossa e comprida.

Media uns 23 cm.

Marcela tinha falado que o pau dele era exagerado, mas eu não achei que fosse assim.

Sophia, ao lado dele, olhava fascinada pro pauzão daquele homem.

- Ta vendo como é grande querida?

Marcela segurava o pauzão, a mão dela não conseguia fechar em volta daquela pica.

Ela fez Sophia segurar no pau dele.

Minha esposa segurou no meio do pau e ficou punhetando.

Júlio fechou os olhos quando ela o segurou.

O pauzão estava duro, em pé.

Sophia se encostou nele.

Ele segurou a cintura dela.

Ela beijou o rosto dele.

- Chupa o cacetão dele querida, Marcela ordenou, fazendo minha esposa ajoelhar-se.

Sophia ajoelhou-se e segurou aquela vara dura com as duas mãos.

Sua boca beijou o cabeção da pica, ela esfregou seus lábios.

Marcela foi forçando a cabeça dela...

- Engole querida, chupa.

Marcela mandava, controlava toda situação, Sophia era totalmente submissa a ela.

Sophia abriu a boca e Júlio foi enterrando o pau na boca da minha esposa.

Meu pau estava duro como nunca tinha ficado.

Eu olhava minha esposa pela primeira vez, mamando uma pica diferente.

Sua boca foi engolindo com dificuldade, aquela vara grande e grossa.

Ela chupava com gosto, Júlio a segurava pela cabeça e forçava o pau, ela conseguia engolir quase metade daquele exagerado cacete.

Sua boca babava o pau todo, a saliva escorria, Marcela fez a calça cair toda, aos poucos, deixou Júlio só com a cueca abaixada.

Ela fez ele sentar na poltrona com o pauzão apontando pra cima.

Sophia ficou no meio das pernas dele, chupando alucinada vara daquele homem.

Ela esfregava os lábios grandes pelo corpo da pica, chupava o sacão e ia engolindo o caralhão dele.

Júlio forçava a cabeça dela, exigindo que ela engolisse mais, Sophia engasgava, tossia, mais não parava, e voltava a abocanhar o pau.

Júlio gemia, Sophia chupava com gosto, estava maravilhada com aquele mastro negro.

Eu via que minha esposa estava adorando chupar aquele pauzão preto.

Ela ficou ali, mamando o pau enorme daquele homem.

Os gemidos dele foram ficando mais intensos, ele segurou a cabeça dela e gozou na sua boca, Sophia ficou com a boca no pau, Júlio estremeceu todo, quando ela tirou os lábios do pau, a porra grossa dele escorreu dos lábios dela.

Ela beijou e esfregou os lábios no pau.

Júlio ficou sentado, estirado na poltrona se recuperando.

Marcela a levantou e beijou Sophia na boca, as duas se beijavam com paixão.

Júlio me olhou sem falar nada.

Marcela pegou Sophia pela mão e falou...

- Vem Júlio, ela está querendo muita pica.

E foi levando Sophia para o nosso quarto.

Júlio foi atrás.

Sophia me olhou do corredor.

- Vem amor.

Ela me chamou.

Fomos todos para o nosso quarto.

Sabia que tinha chegado a hora de a minha esposa dar aquela buceta tesuda para outro macho, sabia que seria um caminho sem retorno, mas era o que mais queria, e eu estaria realizando o meu desejo mais secreto, que era ser o corno da minha deliciosa esposa.

Continua...

Fotos meramente ilustrativas