Enquanto eu pedalava voltando pra casa, o selim da byke tocava a minha xaninha me fazendo ficar com mais tesão. Claro que ela ainda estava ensopada e a minha calcinha ficou toda molhada.
Quando cheguei, minha mãe já estava toda preocupada com a minha demora e eu falei que a byke tinha quebrado e um borracheiro tinha arrumado, mas que eu precisava voltar lá no dia seguinte pra pagar ele.
Tomei um banho, deitei na cama e fiquei pensando naquele cacete negro tão grande e tão duro me esperando.
No outro dia eu levantei peguei o dinheiro e fui até lá, mas primeiro eu parei do outro lado da rua e fiquei observando. De longe eu vi o borracheiro, com o mesmo macacão imundo, só que tinha outro negão também com um macacão muito sujo, e achei que deveria trabalhar com ele. Resolvi ir embora por causa do outro cara e porque também estavam outras pessoas. Anotei o telefone que estava na fachada, cheguei em casa e liguei do meu quarto pra lá.
Quando do outro lado alguém me atendeu reconheci na hora a voz dele e falei: - Oi! Adivinha quem ta falando? Ele meio bravo respondeu: - Sei lá! Isso é algum trote é? Eu, ri e respondi: - Calma, nossa! Sou eu, aquela menina de ontem que você concertou a corrente da byke, lembra?
Na hora, ele lembrou de mim e pediu pra que ficasse na linha que ele ia desligar e pegar a outra extensão que ficava numa salinha ali perto.
Demorou um pouquinho e ele, foi falando: - E ai, loirinha chupadora de pica, ta tudo bem com você? Eu respondi: - Nossa! É assim que você fala comigo? Ele do outro lado riu, pediu desculpas e perguntou o que eu queria. Eu então, contei pra ele que tinha ido até lá pra pagar ele e tauz, e expliquei o motivo do porque não tinha entrado. Ele respondeu: - Ah! você fez muito bem! O rapaz que me ajuda estava lá e ontem tinham também algumas pessoas que vieram buscar umas bicicletas. Mas você vai voltar?
Eu respondi que estava querendo ir até lá pra pagar ele. Ele muito safado, riu e respondeu: - Sei! Só me pagar né?
Eu corei mas, me contive do outro lado do telefone e falei: - Credo! Você acha que eu to querendo outra coisa, é? Então ele falou com voz de tarado: - Se você ta querendo eu não sei, mas eu fiquei louco pra esfregar meu cacete nessa sua bundinha branca e encostar a cabeça do meu caralho no teu cuzinho! E nem adianta ficar ai assustada!
Eu tinha ficado mesmo assustada e respondi: - Nossa! Você ta falando de um jeito, viu! Olha que desse jeito eu não volto ai pra te pagar, heim? Pensei que ele fosse amansar, mas para o meu espanto ele continuou: - É isso mesmo sua branquinha safada, eu sei que você ta doidinha pra sentir o cacete do negão aqui! E se bobear eu te traço todinha e alargo as suas pregas! E ainda me chamou de vagabundinha, putinha e outras coisas dizendo que ia encher o meu cuzinho com a pica dele depois de comer minha xaninha. Naquela hora, eu deitada na minha cama senti meu cuzinho dar umas piscadas por dentro da calcinha e a minha xaninha se contrair, ficando molhadinha só de ouvir ele dizer aquilo pelo telefone. Ele ainda falou: - Se quiser vir aqui,venha da quinta lá pra umas cinco horas da tarde que ai eu to sozinho aqui! Eu não respondi nada, fiquei pensando por um tempinho me contorcendo de tanto tesão, até que falei: - Ta bom! Eu vou tentar, mas promete que você não vai fazer nada disso ai que falou? Ele, riu e respondeu: - Porque? Ficou assustada, é? Eu falei: - Claro! O que você acha? E lê respondeu: - Prometo! Mas, vou colocar só a cabecinha, ta? Deu uma baita risada, falou tchau e desligou.
Eu fiquei mesmo muito assustada com a maneira que ele falou, mas ao mesmo tempo excitada e me imaginando nos braços daquele tiozão negro, todo forte. Me senti uma puta, mas me lembrei que naquele dia a minha mãe mesmo falou pra mim ir caçar homem, então eu pensei, que se dane! Ela falou, eu vou fazer!
Como fiquei preocupada de voltar lá sozinha, convidei um amigo meu que é trans e vive desde criança como uma menina pra ir lá comigo. Quando contei pra ele o tamanho do cacete do negão ele aceitou na hora. A vantagem é que eu não precisaria mais ir de bicicleta porque meu amigo que gosta que lhe chamem de Selma, tem carro. Na verdade o nome dele é Satiko, porque é filho de japonês, mas ele não gosta que o chamem por esse nome.
Na quinta-feira, me arrumei vestindo uma saia curtíssima, com uma blusa bem decotada sem sutiã, dando pra ver os biquinhos dos meus seios por baixo do tecido e por baixo da sainha, uma calcinha bem cavada de algodão. Calcei sandálias baixas e fiquei esperando a Selma, chegar. Tipo umas 16:30h ela chegou vestida de um short preto bem curto e um top. Eu falei pra ela: - Nossa amiga você ta um arraso heim? Ela riu e falou: - É né? Você também ta bem bandida!
Quando chegamos eu dei uma olhada antes de descermos e percebi que a porta estava abaixada até uma altura, minha amiga gay parou eu desci e fui até lá. Quando me abaixei e entrei ele já veio logo me abraçando por trás com o mesmo macacão sujo, me beijando o pescoço e me deixando louca de tesão.
Eu sai dos braços dele e falei: - Espera! Eu não to sozinha! Tem uma amiguinha minha ai fora, ela pode entrar?
Ele, meio que não gostando respondeu: - Porra! Pensei que você viesse sozinha. Quem é ela? É de boa?
Eu ajeitando a minha sainha que tinha subido com o abraço dele respondi: - Ela é muito minha amiga, mas só tem um problema! Ela é menino! O cara fez a maior cara de espanto e disse: - Menino? Que merda é essa então?
Eu me aproximei dele passando as mãos naquele tórax, suado, largo e negro e falei: - Deixa eu te explicar. Na verdade ela nasceu menino, mas é uma menina. Se veste como uma, fala como uma e ainda te digo que é mais bonita que muita garota por ai! E como eu estava com medo de vir sozinha, sendo ela a minha melhor amiga eu convidei! Tem algum problema? Ele coçou a cabeça e falou: - Vai! Vai lá chamar essa bicha porque eu preciso descer a porta da bicicletaria, antes que apareça alguém aqui!
Fui lá chamar a Selma, entramos e ele abaixo a porta da bicicletaria.
Quando ele viu mos duas foi logo falando: - Hum! Então hoje tem uma loirinha e uma japonesinha pra matar as vontades do negão aqui, é? Depois virou e caminho até a janela para fechar. Nisso a Selma chegou perto de mim e falou no meu ouvido, baixinho: - Credo, amiga! Esse cara é muito forte. Olha só o tamanho dele, nunca tinha visto um negão assim tão forte. Você viu o tamanho das mãos dele? Só em pensar em ser tocada por ele, já me da arrepio! Eu ri disfarçando pra ele não notar e respondi pra ela: - Você ainda não viu o que tem debaixo daquele macacão. Ela, meio espantadinha falou: - Aff! Deve ter mesmo!
Depois, ele foi na direção de um quartinho que tinha atrás de uma pilha de pneu usado e falou sem olhar pra gente, enquanto caminhava: : - Vem cá meninas! Aqui é mais sossegado! Nos duas fomos até lá e quando chegamos na porta, ele já estava sentado num sofá grande e velho que tinha ali. A Selma notou que ele já estava com o cacetão duro por baixo do macacão e me cutucou. Ai ele falou: - Entrem! Sentem aqui do meu lado. Nos sentamos uma de cada lado dele.
Continua...
colossal
O viadinho foi um excelente elemento surpresa vamos ver como a história se desenrolará. CADÊ AS FOTOS DA SELMA???
Suas fotos e seus contos ainda me matam de tesão
NOSSA , VC TEM UM BUMBUM LINDO VC É UMA DELICIA
queria muito l.evantar esse vestido e me deliciar todo com essa bunda.gostosa!!!
mmmmm que corpo escultural voce é linda Cinthia! =)
muito bom seu conto!