(continuação) Quando fui pegar a cafeteira que estava numa prateleira alta no armário, propositalmente deixei que viesse junto um pote de plástico que se continuasse, certamente cairia na minha cabeça ou direto no chão. Dai, me fazendo de apavorada falei: - Ai, Josias me socorre aqui! Parece que vai cair tudo! Ele veio rapidamente, se posicionando atrás de mim pra me ajudar. Como eu já estava na pontinha dos pés pra ficar com a bundinha arrebitada de propósito. Senti um cheiro maravilhoso de macho suado! Eu tentava me mexer, mas estava ali presa na frente dele, sentindo seu cacetão duro encostado na minha bundinha, nem me mexi. Sentia a minha xaninha latejante de desejo, fiquei excitada...e muito. Eu ria, dizendo: - Essas coisas vão cair nas nossas cabeças! Tentava brincar como se nada estivesse acontecendo. Em segundos, disfarçando abaixei a minha mão como se fosse ajeitar a minha calcinha e propositalmente esbarrei no cacete dele. Aff!, que tesão sentir aquele membro latejante roçando na minha mão. Eu já estava ofegante, ele percebeu e colocou uma das mãos na minha cintura como de estivesse me segurando...eu deixei, ele já estava bem encostado na minha bundinha e eu já podia sentir no bumbum a grossura, o tamanho e a dureza daquela tora, eu respirava cada vez mais ofegante, meu coração tava disparado, ele percebeu meu tesão, os bicos dos meus seios estavam tão inchados, que não tinha como disfarçar, ele colou a rola na minha bundinha, já tava tão duro que nem uma pedra, eu dei uma de inocente, falando: - Nossa, Josias! O que é isso! Para com isso, seu tarado! Ta se aproveitando sa situação, né? Só que ele percebeu todo o meu corpo arrepiado e falou: - Tá morrendo de tesão, né? Depois que colocamos as coisas em cima da mesa, ele declarou que estava impossível controlar os seus desejos. Eu o olhei pra ele com um brilho no olhar e com certa malicia. Eu nem tentei me afastar, pois a encochada dele estava me matando de tesão mesmo! Naquela hora, o desejo era mais forte que a razão. Eu, parecia um animal no cio, querendo ser fodida, queria sentir aquela vara toda dentro de mim e ser a mais safada das mulheres. Levei minha mão pra traz e segurei firme por cima do seu short, aquela tora maravilhosa. Ele falou no meu ouvido: Gostou de sentir ele no no seu rabo? Não respondi nada, só tremia de tesão! Sem ter como ninguem ver ele tirou aquela rolona pra fora do short e encaixou no meio das minhas coxas... Ele beijava e mordiscava o meu pescoço. Depois, com uma das mãos foi deslizando essa mão ate chegar na minha xaninha, por cima da calcinha. Comecei a morder os labios e a me contorcer toda. Ele, sussurou no meu ouvido de novo: - Nossa! Sua buceta tá toda melada! Eu ficava deslizando as minhas coxas naquela tora, pra frente e pra trás e de vez enquando prendia ela nas minhas coxas e apertava bem forte! Ele a todo momento implorava: - Por favor deixa eu te foder, não me maltrata assim, já, já a minha pica vai explodir de tesão. Então, eu peguei nos braços dele, passei em volta da minha cintura, colei bem a minha bundinha no cacetão dele que parecia querer gozar por minha causa, dei algumas reboladinhas e falei: - Então tá! Mas vamos para o meu quarto, aqui pode chegar alguém! Ele lambendo a minha orelha e me fazendo tremer todinha, respondeu: - Não! O seu quarto fica lá em cima! Vamos pro meu mesmo que tá aqui pertinho! Ele pegou na minha mão e foi me levando para o quarto de empregada! Quando chegamos, ele me abraçou e começou a me beijar loucamente. Passava as mãos por todo o meu corpo por cima do meu baby doll. Dizia que eu era um tesão e me enchia de beijos. Me senti, um brinquedo nos seus braços. Quando sentia aquele pauzão grande e grosso nas minhas coxas por cima da roupa, minhas pernas amoleciam e a minha xaninha ficava mais molhadinha ainda! Não demorou ele abaixou o calção e colocou pra fora aquela tora preta. Era enorme. Cheio de veias estufadas, uma cabeça vermelha e sem falar do saco com aquelas bolas enormes também! Olhou nos meus olhos e disse: - Chupa! Aquele cheiro de macho selvagem, me fez pirar a cabeça! Lambi aquelas bolas enormes e depois fui tirando o meu baby doll, enquanto mamava aquela tora negra maravilhosa. Ele fodia a minha boquinha com vontade. A saliva escorria pelo meu queixo. Eu delirava. Aquele negão enterrava a rola até a minha garganta me fazendo engasgar e tirar a tola dele da boca as vezes. Depois passei a dar mordidinhsa e ia bem devagarzinho, sua pica engrossava na minha boca cada vez mais duro e com mais vontade ainda e lambia por baixo também e em volta e subia novamente e ele pedia mais e mais. Ficamos assim por mais de meia hora. Em seguida ele falou: - Agora é a minha vez! Me colocou na cama, colocou a miha calcinha de lado e começou a chupar minha a minha xaninha... que delícia de lingua ele tem, só de lembrar da vontade de novo . Sem falar nada ele me virou de bruços comecei a sentir a sua boca no meio das minhas pernas e derepente abocanhou o meu cuzinho e ficou chupando chupando e eu gemendo. Não pude conter o gozo, ele chupava o meu cuzinho e com seus dedos atolados na minha xaninha mexia muito. Ele colocava quase toda a lingua dele no meu buraquinho e depois lambia o caldinho que saia tanto do meu cuzinho quanto da minha xaninha. meu cuzinho ja estava todo inchado minha xaninha toda ensopada pelos movimentos que ele fazia. Louca, eu pedi pra ele: - Por favor, chupa a minha xaninha de novo? Me desvirando, ele abocanhou de uma vez só a minha xaninha todinha, tudo, sumiu naquela boca enorme, eu gozei como nunca na boca dele, ele se fartou, sugou o que ficara dentro de mim, até não ter mais nada, eu não perdi tempo e gozei mais uma vez na boca daquele macho sensacional. Dai, ele falou: - Vem cá! Quero te foder agora! Eu me ajeitei de quatro na cama e ele tentou colocar o mastro dentro da minha xaninha, mas não conseguia encaixar. A minha xaninha era pequena demais para aquele caralhão dele. Então vendo o desespero dele, deslizei a minha mão por entre as minhas coxas e segurei aquele cacetão na mão. e o coloquei na portinha dela. Eu gemi baixinho e disse: -Vem! Mas coloca devagar, tá? A cabeça era grande e me machucou um pouco ao entrar, estava me alargando, parecia que ia me rasgar. A minha xaninha, abocanhou toda aquela cabeçona e ele deu um gemido dizendo: - Puta que pariu, heim! Essa sua boceta apertada, está esfolando o meu pau! Vou deixar essa sua boceta inchada de tanto meter nela! E, continuou dizendo que ia rasgar a minha xaninha com o seu pau, que eu era uma puta e gostava de ser arrombada. Gozei feito uma safada com ele apertando os meus seios e um baita caralho arregaçando a minha xaninha. Tremia muito e gemia alto, sem parar. Ele, incomodado disse: Porra! Para de gritar! Eu bem que tentava conter os gritos, mas bastava uma bombada mais forte pra eu voltar a gritar, mostrando ser impossível ficar quieta com um pauzão daquele tamanho na xaninha.Gozei várias vezes feito uma louca, naquela vara negra! Exausta e quase sem fôlego, perguntei: Você não vai gozar? Não tô aguemtando mais! Ele, tirando aquela tora da minha xaninha, me arrancando um gemido alto, respondeu: - Vou, sim! Vou gozar dentro do seu cú! Eu dei um gritinho, dizendo: - Nããããooooo! Por favor! Ele, rindo cotinuou: - Não é o caralho! O negão aqui, ficou tarado quando viu essa sua bunda tesuda, redondinha, durinha, gostosa e empinada. Esse cú merece vara! Quero ver e sentir essa sua bunda cravada no meu pau! Quero esporrar muito dentro desse cú! Vou meter nele igual eu fiz com a sua boceta! Eu fazendo carinha de choro, respondi: - Ah! Josias, eu não vou dar a bundinha não! Tá louco! Eu não aguento mais! Ele nem quis saber, me pôs de quatro à força, dizendo que agora era que a brincadeira iria começar. Senti e vi aquele negocio enorme e grosso, batendo na minha bundinha! Eu olhando ainda pra trás, implorei: - Pelo amor de deus...vai devagar com essa coisa ai! Não vai me machucar! E se eu gritar, posso acordar a minha mãe! Ele então, segurou forte no eu cabelo puxando a minha cabeça pra trás e disse: - Olha aqui ô putinha! Eu acho melhor você ficar quietinha. Quer, gritar, peidar, cagar no meu pau, chorar, e tauz...tudo bem! Mas se a sua mãe acordar por sua causa, você vai ver só! Eu ia dizer alguma coisa, mas ele começou a beijar a minha bundinha. Logo em seguida deu uma baita lambida no meu cuzinho molhando ele de saliva. Eu delirei, senti o meu desejo aumentar muito, o meu coração batendo descompassado, parecia querer saltar pela boca. Depois, passou a língua varias vezes, eu delirava, sorria, gemia, me contorcia toda dizendo: - Aiii..Josiaaasss! O que você tá fazendo? Antes que ele respondesse, senti aquela língua dele cravar dentro do meu buraquinho, me fazendo estremecer dos pés a cabeça! A língua dele era grossa, áspera e sedenta. Apesar de ficar como uma doida, sentia a língua grossa entrando e saindo com rapidez do meu cuzinho, e comecei a gemer invonlutariamente. Com toda aquelas línguadas , eu comecei a gozar gemendo alto. Ele mais que depressa, tampou a minha boca com a mão e disse: - Não grita, cadela! Vai acordar a sua mãe! Porra! Aguenta ai! Minha xaninha e o meu cuzinho melados e ele falando no meu ouvido que ia me foder bem gostoso, que ia me arrombar, deixar o meu cuzinho ardido, esfolado e tauz! Logo depois, senti a cabeça daquele cacete enorme encostar e forçar a entrada do meu cuzinho. De medo, me contraí toda. Ele percebeu, parou de forçar e ficou quietinho, sem desencostar aquela cabeçona do meu cuzinho. Aos poucos fui relaxando e ele voltou a empurrar o pauxão, bem devagarinho. Mesmo o meu cuzinho estando molhadinho, aquele caralhão preto na minha bundinha entrava com dificuldade devido a grossura e ao tamanho dele. Eu já gemia baixinho, chorava com os olhos fechados e os dentes cerrados. Ele fazia leves movimentos pra frente e pra trás a fim de atolar totalmente o caralhão no meu rabinho. A media que aquela tora entrava, os meus gemidos aumentavam. Então, ele começou a forçar um pouco mais e eu entre gemidos, urros e lágrimas, me descabelando toda comecei a gritar: - Aiiiiiiiiiii...filho da puta! Mais devagar com esse cacetão preto no meu cuzinho! Tá doendo porra! E ele mandando eu novamente falar baixo respondeu: - Porraaaaa! O seu cú e muito apertado! Parece que ele ta sugando todo meu caralho pra dentro! Eu nao consigo acreditar que eu esperei tanto tempo pra te foder esse rabo, minha cachorra gostosa. Aguenta firme ai que logo ele vai tá mais aberto e fica mais fácil! Ele continuou empurrando o caralho até entrar tudo no meu cuzinho; quando as bolas encostaram nas minhas nádegas, ele parou de novo pra dar um tempo para eu me acostumar com o volume daquela tora meu buraquinho. Após algum tempo ele começou com movimentos de vai e vem bem devagar e foi aumentando o ritmo, enquanto eu aumentava os gritos e os gemidos. Ele sem se importar mais com os meus urros de dor dava estocadas firmes e vigorosas enterrando o caralhão inteiro no meu cuzinho. Ainda falava: - Empurra esse rabo gostoso pra traz! Fode você o meu pau com ele que eu vou encher esse seu cú gostoso com a minha porra. Eu chorava e dizia: - Você tá louco? Como? Tõ me sentindo toda arrombada...não vou fazer isso! Tá doendo muito! Mas ele parecia que se divertia me vendo sofrer daquele jeito! Não demorou muito e ele tirou aquilo tudo de dentro de mim, depois, me segurou pelos ombros e me puxou para trás, contra o seu corpo e seu mastro foi entrando todo de uma vez. Arregalei os olhos e gemi alto, fiquei ofegante e afundei a cara no travesseiro e comecei a gemer alto, chorando de dor, sentindo o meu cuzinho sendo rasgado. O meu corpo pequeno, desaparecia embaixo daquele negão. Os meus gemidose, choro e urros acho que deixava ele mais excitado. Eu quase berrava, dizendo: - Aiii..meu cuzinho, Josias! Para! Tá ardendo! Tô me sentindo sendo rasgada, arrombada...pelo amor de deus, para! A minha sorte é que a minha mãe tem o sono pesado, se não seria um desastre se ela pegasse a gente. Logo em seguida, ele me segurou pela sua cintura, tirou aquela tora até a metade e enterrou em seguida no meu cuzinho com mais força. Eu chorava, gemia e se debatia, batia com as mãos no colchão, jogava a cabeça de um lado para o outro desesperada...mas só que agora era de prazer, com a mão enfiada na minha xaninha, me masturbando e mandando ele foder gostoso o meu cuzinho. Ele metia com vigor, depois parava seu mastro e deslizava para dentro e para fora do meu cuzinho, o obstáculo foi vencido...as minhas preguinhas estavam todas dilatadas. Dai, ele começou a dizer: - Vai sua puta, rebola essa bunda no meu pau!. E fui, me acostumando, até que não sentia mais dor e começamos um vai e vem muito louco, com o meu cuzinho guloso engolindo todo aquele cacetão preto e eu sentindo as minhas pernas amolecerem. Ele:- Safada, tá gostando da minha vara bo seu cú né? Eu : - Isso, vai! Mete gostoso, to adorando! Ele: - Sua puta, cadela, safada...que cú gostoso, quentinho e apertado! Fui relaxando tanto e sentindo tanto prazer, minha xaninha babava sem parar, meu cuzinho já estava todo arrombado e querendo mais. O Josias não parava nunca, metia sem parar e batia na minha bundinha, estava me sentindo muito puta. Pedi pra ele tirar uma foto com o meu celular dele comendo a minha bundinha, mas ele tirou e continuou metendo: - Rebola minha puta, eu demoro muito pra gozar, se prepara para ficar com esse cú inchado de tanta vara. Sentindo aquela tora fudendo o meu cuzinho e gemendo de prazer, respondi: - Sou sua Josias, vai! Isso! mete gostosooooo! Aquele caralhão entupia o meu buraquinho, me preenchia toda! Derepente, ele falou: - Vem cá, cadela! Fique em pé que quero andar com o meu pau enfiado no seu cú! Grudada nele, me levantei com tudo aquilo enfiado no meu cuzinho e fui andando pelo quarto, com ele atolado em mim. A cada passo que eu dava a minha bundinha rebolava e apertava gostoso aquele cacetão duro e grosso. Ele, com os braços em volta da minha barriga me apertava mais ainda contra o corpo dele. Eu me contorcia toda e dizia: - Safado, vagabundo, comendo a filha da patroa da sua mãe, né? Amanhã eu nem vou conseguir caminhar direito com todo este mastro enfiado no meu cuzinho, tá todo ardidinho e aberto! Tenho certeza que as minhas preguinhas estão todas inchadas! Mas apesar de você ter judiado de mim, tô adorando dar a bundinha pra você sabia? Ele, disse: - Tá gostando de andar com a minha pica no seu rabo, né putinha? Aposto que nunca tinha dado o cú desse jeito, né? E eu me contorcendo nos braços dele enquanto a gente andava pelo quarto, falei: - Nossa! Tô gostando muito! Nunca tinha feito desse jeito! Tô me sentindo pendurada em você! Dai, ele com aquelas mãozonas grudadas na minha cintura, me puxou mais pro corpo dele atolando aquela vara no meu buraquinho mais ainda me fazendo sentir aquilo tudo chegar no meu intestino e dar um gritinho, falando no meu ouvido: - Desde de quando a gente era pequeno, eu sempre fui tarado pela sua bunda sabia? Sempre sonhei em foder ela bem gostoso! Já bati várias punhetas em homenagem a sua bunda! Nem acredito que tô com o meu pau atolado nela agora! Você tem um cú muito gostoso, menina! Apertado, quentinho...uma delícia! Sem falar dessa bunda arrebitada que eu adoro! Eu ri e disse: - Credo, Josias! Você parece um tarado falando desse jeito! E ele mordendo a minha orelha, respondeu: - Mais por sua causa eu sou tarado mesmo sua putinha, cadelinha e safada! E agora o seu cu é meu! Eu, não me contive e falei: - Af! Tô me sentindo uma puta nas suas mãos! Dessa vez foi ele quem riu e respondeu: - Mas é pra se sentir mesmo! Você é a minha putinha! Ele tirou uma mão do meu quadril, precionou a minha barriga e veio no meu ouvido de novo falar: - Quer gozar com o meu pau no seu cu, minha putinha? Eu podia sentir aquela tora latejar e pulsar dentro do meu buraquinho! Respondi que queria sim! Depois de muito me foder, ele alisou as minhas costas, diminuiu o ritmo e disse que eu tinha nascido para dar o cu e que ele ia inundar o meu cuzinho de porra para me recompensar pelo estrago. Dito e feito! Comecei a sentir os jatos de porra dentro do meu cuzinho. Nesse momento, ali em pé, eu senti uma quentura deliciosa no meu rabinho, que me fez gozar muito gostoso de novo. Depois, ele esperou o cacetão amolecer um pouco até tirar da minha bundinha, pra não doer. Quando tirou, saiu vazando porra pelos lados do meu buraquinho até escorrer pelas minhas coxas, que eu tive que ir correndo para o banheiro. Depois de me limpar e me vestir, encontrei ele já deitado na cama. Meu cuzinho estava ardido, esfolado e muito aberto...tanto, que a calcinha entrava no meu reguinho que parecia que querer entra no meu buraquinho. A gente se despediu com um beijo gostoso, eu fui pro meu quarto e fiquei uns dois dias andando com as pernas um pouquinho abertas. Bjus Cinthia
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