BEBI E PERDI A APOSTA...QUE BOSTA! (5)

Derepente, ele me puxou e me colocou no seu colo. Seu mastro já quase me penetrava pois tinha tirado a calcinha e estava agora só de camisolinha, mas não paravamos de nos beijar. Os lábios da minha xaninha de abrirão e sentia ser esfregada naquela rola grossa e dura feito uma pedra. Ele me tirou então do seu colo, me afastou e tirou dos meus ombros as alcinhas da camisolinha que deixei ela escorregar pelo meu corpo e cair aos meus pés...nuazinha eu sorri pra ele e ele avançou para cima de mim. Com uma das suas mãos agarrada ao meu cabelo e a outra deslisando pelo meu corpo e me puxando pela bundinha, enquanto nos beijavamos loucamente e nos esfregavamos com muita intensidade. Aproveitei e abri as pernas lentamente, deixando aquela tora enorme e grossa pular entre as minhas coxas. Prendi aquela rola entre elas, arrancando um gemido dele. Parecia que eu tinha um cabo de enxada no meio das coxas, de tão duro, grosso e grande que era. Sentia as veias grossas daquele cacetão pulsando na minha pele e me fazendo arrepiar e desejar aquilo tudo, cada vez mais dentro de mim!
Juro que não me lembro se me abaixei ou fui abaixada por ele, porque em um dado momento me flagrei com metade daquela tora dentro de minha boquinha, chupando vorazmente aquela coisa maravilhosa que começou a pulsar na minha boca. Coloquei o que pude na boca, mas acho que não consegui abocanhar nem a metade dele e a sua cabeça já batia na minha garganta. Urrando de prazer ele falou: - Ahhhhh... sua safada...engole vai...chupa o meu pau...hummmmmm issoooo... gostosa! Em pouco tempo ele fodia a minha boca e os seus gemidos me excitavam ainda mais Sem avisos só senti o seu corpo estremecer e vieram muitos, mas muitos jatos de porra na minha boca. Era um esperma bem grosso, quente e doce. Eu nunca havia conseguido engolir e também nunca gostei que gozassem na minha boca, mas naquela hora eu estava com tanto tesão que eu apenas engoli tudo e continuei chupando, como se quizesse mais. Parecia uma bezerrinha louca pra mamar e tomar leitinho. Seu cacetão continuava duro e eu que já havia gozado chupando aquilo tudo demorei pra me levantar, sentindo as pernas moles e o corpo ardendo de tesão.
Quase, sem forças ele falou: - Vem aqui! E, me puxou pelos cabelos e me empurrou na cama beijando os meus seios intercalando entre um e outro enquanto me bolinavam me fazendo contorcer na cama. Depois, desceu beijando minha barriga, abriu a minha xaninha com os dedos, que já escorria te tesão e sugou meu clitóris bem forte me arrancando um gemido e depois lambeu toda a extensão da minha xaninha, grudei nos cabelos dele e me esfregava em seu rosto, sua língua e boca me levavam a loucura, falava coisas sem nexo, suava, sentia ondas pelo corpo enquanto ele me lambia, sugava e mordiscava a minha xaninha. Eu me contorcia soltando gritinhos e gemidos de tesão. Ele, disse me segurando forte: - Escandalosa!. Não adianta fugir! Vou foder você todinha hoje!
Eu sussurrei: - Não vou fugir, é que não tô aguentando! Delícia! Aaiiii não para, não para que eu vou gozar!
Apertei mais forte os seus cabelos e ele sugou meu clitóris mais forte e foi enfiando a língua toda para dentro de mim. As minhas pernas tremiam de tão intenso que foi o meu orgasmo, ele subiu e beijou minha boca e pude sentir o sabor do meu gozo. Depois, me pediu pra ficar de quatro e começou a me chupar, novamente. Passou a chupar a minha xaninha e com a língua ia dela até ao meu cuzinho. Numa dessas chupadas eu arrebitei mais a bundinha e ele falou: - Caralho!!! Que delícia ! Quero este rabinho! Disse aquilo, apertando a minha bundinha e mordendo os lábios. Dai, seus dedos procuravam meu buraquinho e ficavam me acariciando. Virei o meu rosto e sorri para ele, joguei os cabelos para os lados e comecei a rebolar com mais intensidade, sentindo aqueles dedos no meu anelzinho. Derepente, ele colocou a boca e deu uma chupada bem demorada no meu cuzinho, me fazendo perder o fôlego.
Ele disse: - Você gosta, né safada? Vou foder a sua buceta, mas depois quero esse rabo cravado no meu pau! Não respondi nada, só dei novamente uma risadinha bem safada e mordi os lábios.
Ainda ali de quatro, ele se posicionou atrás de mim e foi pincelando aquela cabeça na entrada da minha xaninha. Senti aquela cabeçona encostar na minha xaninha toda melada. Ele encaixou a cabeça bem devagar e foi forçando aos poucos. Disse pra ele que fazia tempo que eu não transava, que era pra colocar devagarzinho e que também nunca tinha experimentado um mastro daquele tamanho. Ele entendeu e foi forçando, forçando, eu fui gemendo, gemendo, relaxando, rebolando e sem dó nem piedade enfiou aquilo tudo me fazendo urrar de tanto tesão, não demorou muito e gozei de novo lambusando todo o cacetão d'ele. Dai, então ele começou a bombar mais forte e soltou um gemido, senti sua porra envadindo a minha xaninha. Nossa que delicia! O Flávio ficou ali parado com seu mastro socado dentro da minha xaninha por uns tres minutos e quando pensei que ele ia sair de dentro de mim, logo senti aquele cacetão crescendo novamente e preenchendo a minha xaninha. Então, já um pouco cansada eu disse: - Nossa, Flávio! Eu tô cansada! Tá tarde! Você me sujou toda...preciso me lavar!
Ele puxou o meu cabelo me fazendo erguer a cabeça pra trás e respondeu: - Tá cansada né putinha? Pois agora foda-se você! Não vai sair daqui agora, não! Nem vai se lavar! Eu, é que vou de lavar de porra!
Eu, super cansada e quase chorando, respondi: - Nãããoooooo! É serio, mesmo! Eu vou rapidinho no meu quarto, me lavo e já volto, juro! Ele então, estalou um tapa na minha bundinha me fazendo dar um gritinho e disse: - Gostosa! Safada! Vai, então gostosa que depois você vai rebolar na minha vara! E nem tenta ficar por lá que eu vou até o seu quarto e te como lá mesmo! Caralho gata , você mata um assim!
-Você que quase me matou , estou derretendo preciso de um banho! Disse isso, me recostando no seu ombro. Ele então, passou as mãos nas curvinhas das minhas polpinhas e falou: - Eu tô tarado pela sua bunda!
Deslizei os meus dedos naquela tora dura, grande e grossa enquanto beijava a boca dele e como os meus dedos não conseguiam abraçar aquela vara toda, percebi que era muito grande, achei até que meu o cuzinho não iria dar conta daquilo tudo, mas sabendo que ele ia atrás de mim, resolvi me acalmar e aceitar!

(continua)
bjus
Cinthia