Bebi e perdi a aposta...que bosta! (4)
Bem, acabei voltando para o meu quarto, pois tinha certeza de que ele não viria mais atrás de mim...pelo menos naquela noite! Como fazia muito calor, tirei a camisolinha e deitei de barriga pra baixo, só de calcinha, abraçando o travesseiro.
Bom, eu estava dormindo e acordei com uma mão trêmula passando pela minha bundinha. Eu levei um susto, porque fiquei com medo de ser o Anselmo e dele me estuprar. Fiquei tipo em pânico e, até decidir o que fazer, fingi que continuava dormindo, já que não tinha nem me mexido. Dai, eu percebi ainda os gemidos vindo do quarto da minha amiga e os toques em mim, não paravam! Só podia ser o Flávio. Que surpresa! Fiquei louca de tesão, mas lá no fundo eu sabia que se ele percebesse que eu acordei iria entrar em pânico e sair correndo, então fiquei quietíssima! Como ele ouviu barulho, com mêdo, caminhou até a porta do meu quarto que estava entreaberta e nessa hora, atravéz do reflexo que vinha da luz do corredor eu vi ele parado ali na porta segurando um cacete lindo na mão. Grosso, veias saltadas e de um tamanho razoável. Quando ele voltou percebi que estava nervoso e que talvez fosse a primeira vez que fazia algo assim. Novamente, começou a tocar a minha bundinha de levinho e as vezes, contornava com o dedo a minha calcinha, explorando o meu bumbum aos poucos enquanto batia punheta. Eu até me arrepiava todinha, mas permanecia em silêncio. Eu já estava ensopada, adorando aquilo tudo! Aos poucos ele tomou um pouquinho mais de coragem, e já começava a segurar a minha bundinha com mais firmeza, bem nas dobrinhas das minhas polpinhas.
Fingindo que ia acordar eu me mexi e ele correu para a porta. Me acalmei, como se não estivesse acordada e fiquei na cama com a bundinha virada pra porta, deitada de lado com uma perna esticada e a outra dobrada bem pra cima, empinando o meu bumbum e dando a ele fácil acesso a minha xaninha. Não demorou muito ele veio se aproximando bem quieto e ficou parado ao lado da minha cama, talvez atá assustado, vendo o meu bumbum tão facinho pra ele.
Ele chegou perto e ajoelhou ao lado da cama, acho que para não balançar o colchão e me acordar. Ele voltou a me tocar levemente no começo, passando as palmas das mãos nas minhas nádegas. Eu podia sentir o jeito do olhar dele atento ao meu rosto, como se procurasse qualquer indício de que eu poderia acordar. Acho que fui uma ótima atriz, porque fiquei bem quietinha o tempo todo, só aproveitando. Ele deu suaves apertos nas minhas polpinhas enquanto eu lutava contra o meu impulso de empurrar a minha bundinha mais pra perto dele, enquanto eu torcia loucamente para que ele tocasse a minha xaninha ensopada. Por sua vez, eu vibrava e me arrepiava toda a cada centímetro que ele conquistava com suas mãos trêmulas, o meu corpo. De cacete bem duro, ele afinal, passou a mão por baixo da minha perna recolhida e buscou a minha xaninha por cima da calcinha. Aquela mão quente, tocou a minha xaninha e me vez estremecer de tesão. A calcinha toda ensopada do meu gozo, só confirmava o meu tesão. Então, ele veio bem perto de mim e disse no meu ouvido bem baixinho e gemendo, ainda tendo a certeza de que eu estava dormindo, enquanto alisava as minhas nádegas, com a outra mão: - Gostosinha! Que bucetinha quente, úmida! Que bundinha redondinha, deliciosa e empinadinha! Quero te fuder! Comer essa bucetinha e esse cuzinho! Depois disso, senti ele colocar os lábios em uma das minhas polpinhas e dar um beijinho bem de leve, dar um pequeno urro e gozar!
Sem ele perceber, vi quando a porra jorrou do cacete dele e lavou a sua mão escorrendo entre os seus dedos. Percebi ele se limpando, talvez com a própria camiseta, e logo trouxe aquela cabeça ainda com porra bem perto dos meus lábios e encostou na minha boca dizendo: - Chupa! Chupa o meu pau, putinha! A vontade que tive foi de avançar naquela tora e sugar, lamber e engolir a porra que tinha sobrado, mas apenas deixei as duas ou tres gotinhas da porra que ele tinha deixado nos meus lábios, paradas, como se esperassem a minha língua. Antes de sair do meu quarto, ele ainda, sem resistir, se abaixou do jeito que pode e fez igual ao Anselmo, passando o cacete já meio mole na minha bundinha, por cima da calcinha e depois saiu do meu quarto, me deixando ali cheinha de tesão! Por outro lado, eu pensei, como é gostoso se sentir desejada, atraente e objeto de prazer.
Eu sei, que muitos querem me conhecer, pedem o numero do meu celular e tipo outras coisas, mas por outro lado, infelizmente ou não, sei lá...rssss como o meu pai está em Brasília e trabalha pra políticos eu não posso ficar por ai agindo como uma qualquer. Ele é bem conhecido e com quem ele trabalha também! Pra mim também náo é fácil ter que abrir mão de alguns gatos que aparecem, mas é assim! Fazer o que, né?
Bom depois que ele saiu do meu quarto eu resolvi fazer uma surpresinha pra ele, pois achei que ele estava me merecendo!
Estava excitadíssima e tirei a calcinha. Coloquei um baby-doll transparente branco, com uma calcinha também transparente de lacinhos nas laterais, que deixou a minha bundinha bem bonita.
Quando tentei sair do quarto, não sei o que me deu, mas as minhas pernas ficaram tão bambas que quase que eu tive que me sentar na cama. Na hora de abrir a porta, bateu um medo que meu coração veio na boca. E se alguém me visse no corredor? No maior silêncio, eu criei coragem e sai do meu quarto na direção do quarto dele. A porta estava somente encostada e abri bem devagarinho. Ele estava deitado de barriga pra cima, com os olhos fechados. Percebi um volume enorme dentro da cueca dele. Ele estava muito excitado, seu membro quase não cabia na cueca de tão grande que parecia ser. Fiquei paralizada por alguns instantes e de repente me flagrei imaginando como seria se pudesse sentir aquilo tudo, dentro de mim. Idiota, quando ele se mexeu eu sai correndo e voltei depressa para o meu quarto e cheguei a esquecer que precisava ir ao banheiro, de tão tonta que fiquei com os pensamentos que me vieram. Senti que minha cabeça estava a mil e comecei a sentir um tesão enorme que eu nem sabia direito de onde vinha. Coloquei a mão dentro de minha calcinha e me surpreendi ao perceber o quanto molhada eu estava. Fazia muito tempo que eu não sentia um tesão assim tão forte.
Levantei novamente, só de camisolinha como durmo de costume, e fui ao banheiro. Não pude deixar de olhar para dentro do quarto dele quando passei por lá, tipo respirei fundo e fui até o banheiro. Eu estava tão excitada que não consegui fazer xixi, apenas sequei minha xaninha e tirei a minha calcinha deixando ela no cesto de roupas para lavar, pois ela estava ensopada e não teria como dormir com ela.
Voltando para meu quarto, ao passar pelo quarto dele, não me contive e entrei mais um pouquinho só para olhar mais um pouco. Ele continuava dormindo exatamente na mesma posição que antes, mas estava sem cueca, somente com parte do lençol cobrindo as suas pernas e um pouquinho da barriga. Meu coração parecia que ia sair pela boca, então criei coragem descobri ele com cuidado e vi que seu cacete ainda estava duro, mas parecia que tinha molhado um pouco o lençol bem na ponta. Puxei com cuidado o lençol e o libertei. Sinceramente eu quase gozei quando vi aquele mastro. Era lindo, enorme, grosso, muito, mas muito duro e estava babando! Ele parecia dormir profundamente, talvez pelo efeito da bebida.
Não tive como resistir e beeem de leve o segurei, apertei e acariciei até criar coragem e ficar de joelhos ao lado da cama e começar a beijar aquela delícia. Meus lábios levemente tocavam aquela coisa dura e grossa, cheia de veias. Com os meus líquidos escorrendo pelas minhas coxas, resolvi me masturbar bem pertinho dele. Eu gozei muito pois sentia o calor do seu corpo, e tinha a sensação de que a qualquer momento ele iria acordar e passar a língua no meu clitóris.
Em êxtase, eu me levntei toda ensopada e quando virei as costas pra ele, levei o maior susto quando ouvi atrás de mim ele dizer: - Eu sempre consigo o que quero ... adorei a camisolinha! Eu fiquei vermelha de vergonha, quando percebi que já estava quase nua uma vez que ela era transparente e já estava desamarrada presa apenas pelas finas alças nos ombros. Olhei para baixo, respirei e encarei ele sorrindo sem graça, e ai ele me falou: - Agora o que eu quero é você! Aliás já tem um tempinho que estou querendo!
Eu estava sendo devorada pelo olhar dele e ele me queria muito! E eu, não parava de olhar aquela coisa enorme e dura balançando na mão dele, como se estivesse me chamando.
Continua...
bjus
Cinthia