Na hora, ele me respondeu: - Ah, menina! Você tá brincando com fogo! Eu coloquei o dedo na boca dele e falei: - Eu sei, seu bobo! Vem, comigo! Só estamos nois dois aqui em casa! Você me quer, não é? Nessa hora ele me agarrou bem forte por trás, me fazendo sentir no bumbum aquela tora durona e latejante por baixo daquele macacão sujo e me disse: - Se quero? Eu sou tarado por você há muito tempo, sua branquelinha gostosa! Desde que cheguei aqui nesse apartamento pra começar o serviço, todos os dias eu bato uma punheta pensando em você! Você anda rebolando essa bunda pra lá e pra cá, hora de shortinho, hora de sainha curta, hora de biquini pra ir na piscina...fique sabendo que já esfreguei muita calcinha sua no meu cacete, só pra gozar gostoso sentindo o perfume da sua bucetinha! Eu ri apertada nos braços enormes dele e respondi: - Deixa de ser mentiroso! Só por mim? Ele então riu safadamente e falou: - Tá certo! Vou te falar a verdade...também sou tarado pela sua mãe! Vocês duas me matam de tesão! Dai, aproveitei e respondi: - Nossa! Você é tarado mesmo, heim? Que perigo nos duas estamos correndo com você aqui! Mãe e filha a mercê das suas taras! Ele riu e não falou mais nada!
Fomos subindo as escadas e ele se esfregando na minha bundinha o tempo todo, fazendo a minha calcinha entrar cada vez mais no meu reguinho! Assim que chegamos no meu quarto ele pediu pra eu fechar a porta. Eu me soltei dos braços dele, caminhei ate a porta e fechei. Quando me virei, ele já estava sem o macacão e com aquela enorme tora negra dura e grossa pra fora, tocando uma punheta bem devagarinho e olhando pra mim. Os olhos dele brilhavam e me comiam inteirinha de cima embaixo.
Eu falei: - Desse jeito você vai gozar! Ele esticou a mão na minha direção e falou: - Vem cá! Pega no meu pau, pra você sentir como ele está! Levei a minha mão embaixo daquele saco com duas bolas grandes que balançavam e fui deslizando ela pra cima, sentindo a estenção daquele mastro negro que me desejava.
Ele foi tirando a minha calcinha e falou: - Tá sentindo? Será que você aguenta ele na sua bucetinha? Eu respondi que não sabia, mas que ia tentar. Ele, continuou: - Já chupou um pau desse tamanho? Eu, então beijando pela primeira vez aquela boca carnuda dele, falei: - O que você acha? Ele mordendo os meu lábios respondeu: - Pela sua carinha, eu acho que já! Dai, apertou a miha bundinha com aquela mão enorme e cheia de calos e também perguntou: - Mas aposto que a bundinha, você nunca deu! Mentindo pra ele e deixando ele mais louco por mim, eu respondi com a voz melosa e fazendo beicinho: - Não...nunca dei! Tenho muito medo de doer. Medo de me machucar!
Ele mais que depressa, respondeu: - Nãããooo! Você não sabe! Tem que ser devagarinho e com carinho! Eu sei fazer com jeitinho! Eu então, olhando e segurando aquele imenso cacete negro e pesado nas mãos, dei uma apertadinha e continuei: - Olha só isso! É grossão, grande e duro...eu não quero! Eu deixo você encostar ele na minha bundinha, tá bom? Pode até se esfregar se quiser! Então ele me puxou, de costas pra ele, segurando na minha cinturinha e me levou ao encontro daquela tora. Eu peguei naquelas mãozonas dele e coloquei na minha barriguinha, fazendo com ele me abraçasse. Ele gemeu, e falou: - Huuum! Tô sentindo esse seu rabo durinho encostar no meu pau. Sentia aquele mastro enorme tocar nas curvinhas das minhas polpinhas. Fiz questão de puxar mais ainda as mãos dele pra cima da minha barriguinha e me apertar no seu corpo.
Comecei a mexer a cintura pra lá e pra cá, esfregando o meu rabinho naquele cacetão preto. Ele espalmou umas das mãos na minha barriguinha e a outra desceu até a minha xaninha e começou a passar o dedo no meu clitóris.
Ai sim, eu fiquei doida. Comecei a fazer movimentos mais intensos para os lados, para cima e para baixo e enquanto ele enfiava e passava o dedo na minha xaninha e subia e descia a bundinha naquela baita rola preta, também me esfregava nela loucamente. Ele falava no meu ouvido, como se estivesse suplicando: - Não vai me dar a bundinha? Jura que não vai? E eu, gemia me mexendo toda dizendo: - Não,... não,... não...não posso! Não quero...tenho mêdo! Dai de tão louca que eu estava com ele ali em pé atrás de mim, afastei as minhas coxas, levei a mão pra trás e peguei naquela rola enorme trazendo ela pra encostar a cabeçona na entrada da minha xaninha. Na pontinha dos pés (porque ele é muito alto) sentindo aquela tora negra embaixo de mim e já quase abrindo os meus lábios vaginais, já ensopados pelo tesão eu pedi: - Quero te sentir todinho dentro de mim! Mas se doer você tira, tá? Ele segurou aquela coida louca com a mão eu fui me ajeitando naquilo e fui sentindo a penetração. Ele foi, enfiando..., enfiando bem de mansinho, entrando... entrando... entrando...deslizando aquela tora pra dentro da minha xaninha, até o final... e quando fechei os olhos ele começou a bombar. Gemendo, ele disse: - Já estou te fudendo braquelinha, tá bom assim? Só balancei a cabeça dizendo que sim. Meu!, como era gostoso sentir aquela tora grossa, cheia de veias, pulsante e dura feita uma pedra me invadir e depois quase sair da minha xaninha. Eu tinha me transformado numa potrinha, sendo coberta por um garanhão. Um garanhão negro! Eu parecia uma cadelinha no cio querendo ser fodida, me contorcia toda e com estocadas firmes e fortes ele enterrava seu cacete em mim, ate o talo. Sentia as vezes aquele sacão de bolas enormes baterem ambaixo do meu bumbum e ele estava me arregaçando, sem dó!
Gozei várias vezes naquele cacetão e o meu corpo suado já escorregava pelas mãos dele. Eu, já dava gritinhos de tesão e ele dizia:- Minha nossa! Que bucetinha quente e apertada você tem! Não acredito que estou te fodendo! Sonhei muito com um momento desse, todas as vezes que gozava nas calcinhas, sua e da sua mãe! Que buceta gulosa! Aguentou toda a minha pica! Enquanto a tora dele entrava e saía da minha xaninha ia deixando o meu rabinho pegando fogo de tesão.
Ele começou a meter mais rápido e eu comecei a gritar mais forte, apertando com as minhas mãos os braços dele e começar a falar besteiras: - Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Caaarammmmmba! Aiiii, minha xaninha! Você está me rasgando! Aiiii! Essa tromba preta tá me abrindo toda!
Nessa hora ele falou: - Não está gostando branquelinha? Tô te machucando? Quer que eu pare? Quase chorando de tanto tesão eu falei implorando: - Nããããoooo! Esssstouuuuu adoraaaaannnnndo! Vai! Mais! Mais! Pode continuar metendo! Eu mereço ser fodida desse jeito! Sou uma putinha, não sou? Pode dizer! Não para! Eu vou gozar de novo! Aiiiiii, que delícia seu tarado. Uuuiiiiiii! Você tá arrombando a minha xaninha!Aiiiii!
Ele, enrolando os meus cabelos na sua mão, me fazendo curvar o corpo pra trás, respondeu com a boca colada na minha orelha: - Você é uma putinha sim! Uma cadelinha, safada! E merece muuuitoooo ser fudida desse jeito! Tô arrombando a sua bucetinha pra você viciar em cacete grande! Queria também arrombar o seu cuzinho rosado, sua branquelinha da porra! Ver você espernear e gritar no meu pau igual a um siri espetado. Tô louco também é pra fuder a sua mãe! Quem sabe ela topa a minha pica naquele cu? Quem sabe ela me dá aquela bundona gostosa?
Eu alucinada e gozando muito respondi: - Aiiii, tarado! Para de falar assim! Eu já não estou aguentando mais! E você ainda fica ai me dizendo loucuras! Goza! Goza em mim, vem! Me dá leitinho!
E ele feito um aninal raivoso, metia e dizia: - Eu vou te dar porra sim, cadelinha! Vou te dar muita porra nessa bucetinha apertada e gulosa sua filhinha da puta! Mas só depois de você prometer que vai me ajudar a fuder a sua mãe!
Nossa!, só de imaginar ele metendo aquilo tudo na minha mãe eu fui a loucura. Grunhindo e urrando eu gozei mais ainda e respondi: - Vai, goza! Eu prometo! Vou arrumar um jeito pra você pegar ela, mas goza! Goza em mim!
Ele então me juntou pra valer, deu um urro e falou: - Toma, cadelinha! Ahhhhhh! Toma a minha porra nessa bucetinha que eu já arrombei! Tomaaaa....aiiiiiii!
Dai, fui sentindo jatos e mais jatos de uma porra grossa e quente inundando a minha xaninha. Aquela porra depois de me inundar começou a descer pelas minhas coxas.
Mais que depressa eu me soltei das mãos dele sentindo aquela tora deslizar pra fora da minha xaninha e me ajoelhando abocanhei aquele mastro e comecei a mamar como uma bezerrinha com fome.
Que delícia sentir aquela porra ainda encher a minha boquinha e me permitir saborear aquele leitinho quente. Lambuzada na boca e no rosto eu chupava e lambia aquele cacetão preto esbranquiçado pela porra dele. Segurando a minha cabeça ele dizia louco de tesão: - Chupa, cadelinha! Mama a minha mangueira preta! Essa porra é toda sua! Chupa, vadia! Com os olhos voltados pra cima, olhando pra ele eu me deliciava naquele cacetão tarado!
Depois de deixar aquilo limpinho e já ficando mole apesar de ainda grande acabei ficando com os seios também lamuzados pela porra que não consegui chupar e engolir e que acabou caindo neles. Depois que gozamos, ficamos encostados na parede em silêncio. Eu nos braços dele ouvindo o seu coração ir se acalmando e a sua respiração ofegante se misturar com a minha. Então eu me afastei, dizendo
que ia tomar banho.
No chuveiro, eu pensava naquela loucura que tinha feito e após me ensaboar e tirar toda a sujeira do meu corpo, ainda cheia de tesão levei um dedo no meu cuzinho, estremeci e falei pra ele rindo: - Tá vendo meu buraquinho o que aquilo fez na minha xaninha. Vá se preparando que vou colocar toda aquela tora negra dentro de você também, viu? Eu seu que você tabém quer! Com jeitinho, a gente vai colocar aquele mastro inteirinho ai dentro...você vai ver! Rssss...só que aquele negão ainda não sabe! Vai adorar quando souber! Ele é muito tarado, sabe meu cuzinho? Muiiitooo tarado! O pior, meu buraquinho querido, é que sei o estrago que ele pode fazer em você! Mas a gente aquenta, né? Vai ser a nossa surpresa pra ele! Rsss.... Eu ainda estava conversando com o meu rabinho, quando ouvi a porta do quarto bater! Me enrolei rapido na toalha e quando cheguei no quarto ele já tinha saído. Logo ouvi também a voz da minha mãe vindo lá de baixo dizendo: - Filhaaa, já cheguei! Foi ai que me toquei que ele já tinha ouvido alguém chegando e por isso foi embora.
(Continua)
bjus
Cinthia
Como sempre, história e fotos dando um show... parabéns
lindaa *----------* pft :3
to di pau duro aki, e tem jeito de num ficar
nossa meu anjo ....vc sempre me surpreende ..q tesao vc me da gostosa bjoss sucesso ai em tudo ...ainda sonho com o dia q vou comer vc e tua mae bem gostoso bjoss se cuida
Ótimo conto como sempre, Lamarck! Eu sou um negro bem avantajado também e adoro fantasiar com garotinhas branquinhas como você, por isso gosto muito dos seus contos. Saiba que eu usei o meu enorme caralho para homenagear o seu conto. E não é trabalho fácil não! É um de 35 por 10 centímetros. Beijos de um garanhão negro.
Maravilhosa esta nova série de contos. Voce sabe tranmitir para o papel e para os leitores as suas experiências! Parabéns continue a escrever!
hum adoro seus contos beijos tem meu voto
Oi Linda como gostaria de fuder vcs muito. .Votado Espero proximo manda foto da mamãe
Nossa Branquinha que deliciaaaaaa bjssss gatona
Como sempre adoro ler seus relatos e ver as fotos de sua bundinha é uma delic
Esta sua aventura está ficando deliciosa,não vejo a hora que sua mãe irá participar também.Parabéns pelo relato e pelas lindas e excitantes fotos.Você tem se tornado uma das melhores escritoras(se já não é)deste site.
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É impossivel não gozar muito lendo contos e vendo fotos da Cintia, que é super gostosa.
conto muito bom e fotos maravilhosas...bjs
Delicia !!!