CALOR E PISCINA (1)

Quando já tinhamos entrado e estavamos na sala, antes mesmo de subirmos para o meu quarto ele, num momento de insanidade e tesão, naquele em que o instinto fala mais alto, me agarrou por trás e foi me abraçando e encostando aquele cacetão, que a essa altura já estava duraço, como eu estava de biquini ele conseguiu encaixar aquele monstro de cacete, ainda dentro da sunga, bem no vão do meu reguinho. Ele deu umas esfregadinhas deliciosas, no meu bumbum. As vezes com tanta força, que me fazia ficar na pontinha dos pés, colocando aquela coisa grossa embaixo das minhas polpinhas e me levantando. Eu, disse: - Nossa, Iran! Você é tão tarado! A gente precisa subir para o meu quarto! Ele, taradão por minha causa, só pediu: - Rebola na minha pica, rebola bem gostoso! Deixa eu sentir essa bundinha no meu pau, mesmo de roupa e tudo! Ainda não acredito no que está acontecendo! Uma princesa como você, me dando esse mole...nossa! É muita areia pro meu caminhãozinho! Rindo, sem entrender o que ele dizia sobra o tal caminhão, eu comecei a rebolar devagar, esfregando o meu rabinho ainda envolvido pelo meu biquininho, naquela tora guardada pela sunga dele, mas que parecia querer explodir de tanto tesão. Nossa, fiquei surpresa, mas atendi o pedido dele. Logo, ele estava com mão na minha xaninha por dentro do biquini me fazendo contorcer o meu corpo ali em pé e o pior e que ele pedia mais e mais eu rebolava freneticamente no cacete dele. Com a bundinha eu empurrava o meu quadril pra trás, preso palas mãos dele, enquanto ele não parava de gemer um só minuto. Confesso que pelo tamanho daquela coisa eu sabia que a minha bundinha era pequena para tanto cacete.
Dai, o sacana puxou os lacinhos das laterais da calcinha do meu biquini e senti aquela peça pequena deslizar pela minhas pernas abaixo. Com muita força, novamente ele me agarrou por trás, beijando o meu pescoço e me empurrando para a parede. Ele subiu aquelas mãos enormes pelas minhas coxas e quando chegaram novamente no meu quadril, eu coloquei as minhas mãos por cima das dele, tirei elas, me virei e disse: - Espera! Agora é a minha vez! Eu não ia perder a oportunidade de pegar naquele cacetão de novo. Num momento de loucura, puxei a sunga dele bem devagar e o mastro negro, saltou para fora!
Aproximei-me dele, e beijei, beijei aquela cabeçona, como se estivesse beijando uma boca, e comecei a chupar aquele cacete quente e duro, sentia aquela tora quente e duro dentro de minha boca, passeava minha língua por toda a extensão daquele colosso de cacete até chegar às bolas enormes daquela sacão. Chupava feito uma louca, as vezes desejando sentir uma boa e gostosa esporrada na minha boca! Ele gemia, dizendo: - Puta merda! Que boca! Chupa! Chupa, branquinha que vou te fuder muito hoje! Quero ver a sua bucetinha engolir todo o meu pau! Minha xaninha babava por aquele mastro enorme e duro, mas como ele por ser muito alto não me deixou ficar de joelhos e tive que ficar curvada com a bundinha empinada pra trás enquanto chupava ele, vez ou outra ele passava o dedo no meu reguinho, também na portinha do meu cuzinho, e falava: - Hum! Fala que você vai me dar essa bunda, fala! Eu não dizia nada, só curtia aquele cacetão na boca e aquele dedo no meu reguinho, até me fazer gozar de novo!
Ele então, repentinamente, me pegou e me colocou de pé de costas pra ele, enfiou aquela tora no meio das minhas coxas e ficou cutucando a minha xaninha por baixo. Eu dei um gritinho e antes que desse outro, ele já foi enfiando aquilo dentro de mim, me fazendo ver estrelas. Só falei: - Aiiiii..Iran! Como é grosso! Ele agarrado comigo, respondeu: - É!, mas esse bucetinha vai engolir ele todinho, ainda mais que agora já está toda molhada...fica mais fácil! Falou aquilo e me segurando forte, subiu as escadas para o meu quarto, comigo engatada naquela vara negra!
Aquela coisa negra ia penetrando a minha xaninha a medida que a gente andava e eu gozei novamente de escorrer pelas minhas coxas. Ele me erguia e dizia: - Goza, branquinha! Deixa o meu pau bem molhado, tá? Diz que sou o seu macho, diz que você quer o meu pau! Eu respondia: Vai, meu macho! Você me deixa louca. Mete, mete mais, mete sem dó, meu garanhão. Come a sua éguinha! Me dá esse cacete gostoso! Ele inda, ficou brincando no meu ouvido, falando que não sabia porque eu tinha que colocar um biquíni que deixasse os caras tão doidos e de pau duro e que tinha certeza que assim como ele, achava que os caras se masturbavam pensando na minha bunda, igualzinho a ele antes de me comer. Aquilo só me deixava mais doida ainda.
Ele tinha um pau muito grosso mesmo, apesar de estar muito excitada e molhadinha, aquilo acho que era demais para mim, ele abria a minha bundinha com as mãos, enfiava ate onde podia e depois tirava o pau da da minha xaninha, quando enfiava de novo me arrancava um gritinho que mais parecia o de uma putinha, falando: - Olha, só essa bundinha! Linda! Durinha, empinadinha...você vai deixar eu comer ela não vai? Eu somente gemia, me contorcia e estava sendo fodida como uma cadela, agora com muita força e rapidez, pelos braços e pelo cacetão dele!
Derepente, num acesso de loucura ele começou a gritar: - Fala que você vai me dar a bunda, fala? Eu quero comer essa bunda!
Eu, apressada me virei olhando pra ele e fazendo sinal, disse: - Xiiiii! Não grita! Alguém pode ouvir você! Já disse que não sei! Calma! Por favor, goza! Esquece o meu bumbum! Por favor, goza! Eu não aguento mais, você não me larga, credo!
Nisso, senti o mastro do Iran começar a inchar o que era o anuncio de que ele iria gozar. Os movimentos foram aumentado e derrepente comecei a sentir seu cacetão jorrar aquela porra quente dentro da minha xaninha e aproveitando a gozada dele acabei gozando outra vez. Cai de bruços na cama e ele deitou de barriga pra cima ao meu lado. Falei, exausta: - Nossa! Tô acabada! Ele passou a mão pelas minhas costas muito suada, ofegante também e admirando todo o meu corpo e claro, o meu bumbum, mas não disse nada, desta vez só se masturbando com a visão que tinha. E, conhecendo os caras como conheço, ele também, estava esperando a hora de comer a minha bundinha!
Pra minha sorte, ele adormeceu de tão cansado que estava. Então, sai da cama bem devagarinho, fui pro banheiro e tomei uma ducha bem gostosa. Vesti um camisetão bem curtinho e colado no corpo dando pra ver a marca da calcinha no tecido, serio mesmo, uma calcinha linda, de renda, tipo shortinho desenhando perfeitamente o meu quadril, caso alguém ainda não me conheça, eu sou baixinha, tenho 1,60 m, corpo tipo mignon! Na verdade eu tenho um corpo tipo gostosinha, com coxas grossas e pernas bem torneadas, uma bundinha bem gostosinha e um par de seios medios! Tenho os cabelos negros liso, olhos castanhos e a pele bem branquinha. Bom, desci e fui buscar um refrigerante bem gelado na cozinha.
Quando subi, ele estava parado na porta do meu quarto punhetando aquela coisa enorme e já bem dura e foi logo perguntando: - Aonde você foi? Fugiu de mim, é? Eu com a latinha na mão, respondi rindo: - Bobo! Claro que não! Só fui pegar um refri...tá muito quente!
Ele, me devorando com os olhos perguntou de novo: - E ai? Vai liberar essa bundinha gostosa, pra mim? E eu muito da safada, caminhei até aonde ele estava, me virei de costas pra ele, fiquei na pontinha dos pés, esfreguei o meu rabinho naquela rola grossa e mordendo os lábios respondi: - Aiii, Iran! Eu ainda não sei! Olha o meu tamainho perto disso? E segurei quela tora com vontade, e continuei: - Você já me comeu, acho que já chega né? Ele me segurou forte pelo quadril, esfregando mais ainda a minha bundinha naquela vara e disse: - Pôrra! Você não quer me dar a bunda mais adora uma esfregada de pau nela, né? Eu ri e respondi: - Eu gosto mesmo! Porque também sei, que isso provoca voces homens! Mas, dai...colocar um troço deste tamanho dentro dela...ah! brincou, né? Ele, então, bobinho...tadinho...rsss me implorou: - Ah! Caramba Cinthia, deixa-vai? Você nunca deu essa bundinha, acho que já está na hora de experimentar! Eu coloco devagarinho e se você não gostar, eu paro! Prometo! Fazendo ceninha, eu ainda falei: - Mas e se doer? Ah! Tô com mêdo!
Dai, com muito jeitinho e carinho ele me puxou pra sentar no colo dele e foi me beijando e dizendo, enquanto eu sentia aquela rola enorme, cutucar a minha bundinha: - Se o seu cuzinho for quente como a sua bundinha vai ser uma delícia! Eu, sentia aquele cacete entrando no meio da minha calcinha e me sentia uma putinha no colo daquele macho, sendo esfregada daquele jeito! Enquanto ele também, passava as mãos nos biquinhos duros dos meus seios, eu respondi rindo: - Ah, vai é? Seu tarado! Tá se achando, né? Porque você tem tanta certeza assim, que vou dar a bundinha pra você? Rssss...e não faz essa cara de pidão, não! Ele, fazendo carinha de triste disse: - Ah!, me deixa por na sua bundinha!
E, eu continuei: - Você está louco seu safadinho? - Não agüento com um cacete menor e mais fino, imagina agüentar essa tora no meu cuzinho?, E o que vou dizer pra minha mãe quando ele perceber que meu cuzinho está todo arrombado? Ou você acha que vou sentar normalmente, depois que isso entrar em mim? Mas, sem seguida me deu uma peninha dele, então resolvi ceder um pouco já que tinha chegado até ali; - Tá bom! Mas é só um pouquinho e bem devagarinho, tá? Tirando a calcinha e tudo mais eu ainda perguntei: - Como você quer que eu fique?
Ele, ainda sem acreditar no que estava acontecendo, mais que depressa respondeu: - Ai, meu deus! Isso é um sonho! Faz assim, você é pequena e seria melhor se você continuasse no meu colo mesmo! Trepa aqui nas minhas pernas, eu te seguro, segura o meu pau e vai descendo nele até aonde você aguentar! Pelo menos assim, você controla a penetração e se doer é só tirar, ok? Olha só, entre tantas malucas e taradas bobagens que lhe disse, cheguei a repetir que “queria muito a sua bunda” e você agora vai me dar ela. Vou ser o cara mais feliz do mundo!
Eu, apenas mordia os lábios e sorria calada, aumentando, gradativamente, a transpiração e a ofegante respiração. Eu não quis falar nada, até mesmo pra aumentar o desejo dele por mim, mas estava doida pra dar o rabinho pra ele. A minha xaninha pingava de tesão e o meu cuzinho já estava todo suado só de imaginar aquilo tudo dentro de mim! Só estava preocupada, dele me fazer sentar com força naquele mastro.

Continua...

bjus
Cinthia