EU E A MINHA MÃE NA PRAIA - FINAL

A minha mãe se atirou dentro dágua muito cansada, enquanto ele terminava de gozar. Eu já tinha gozado muito só de ver a foda deles. Ele segurou no meu queixo, olhou bem pra mim e disse: - Olha só, o filhinha da puta...não vai dar pra te foder agora porque a puta da sua mãe acabou comigo, mas prometo que vou te fuder bem gostoso também depois, tá? Olhando aquele monstro de cacete ir ficando mole nas minha mãos, fiz carinha de desapontada e respondi: - Quando? Logo? Ele riu e continuou: - Eu vou lá na casa de vocês, pode deixar! A sua mãe já me deu o endereço. Eu, reclamei: - Ahhhhhh! Poxa! Quer dizer que vou ficar na vontade, é? Ele me juntou nos seus braços bem forte, me beijou e apertou a minha bundinha dizendo: - Não vai não neném! Vou estragar o seu cu, pior do que já estraguei o da sua mãe! Ainda mais, uma bundinha dessas, durinha e arrebitada! Me arrepiei todinha e naquele momento tive a certeza de que seria enrrabada de uma forma selvagem, por ele.
Minha mãe a essa altura já tinha colocado o biquíni e ele colocado a sunga também. Voltamos pra dentro do carro dele. Quando entramos a minha mãe sentou no colo do Cícero, lhe deu um beijo e falou: - Seu cachorro! Como você teve coragem de fazer aquilo comigo? Minha bunda tá doendo até agora! Ele, riu e respondeu: - É que eu sabia que você ia gostar... E gostou não foi? E, a minha mãe: - Adorei... Foi a loucura mais gostosa que você já fizeram comigo! Depois, ela olhou pra mim e falou: - Ah, filha! Não fica assim! O Cícero vai lá pra casa depois e ai será a sua vez!
Quando chegamos em casa, eu desci mas ela ficou conversando com ele na varanda. Eu, espiei da janela e ouvi ela dizer pra ele: - Poxa! Você impressionou a minha filha, heim? Ele respondeu: - Eu tenho certeza que ela quer experimentar a minha pica! Eu também to doido pra sentir o cuzinho dela, você deixa?Eles discutiram muito! Minha mãe falou que achava um absurdo ele colocar em mim um cacete daquele tamanho e que eu ainda era muito novinha e não aguentaria! Ele, no final respondeu: - O que é que tem eu comer a sua filha? Não era isso que você queria? Você pode participar também, depois eu vou embora e sumo da vida de vocês! Nessa hora, eu abri a porta, me aproximei deles e disse pra minha mãe: - Ah, mãe! Deixa, vai? Prometo que vou aguentar sim! Eu estou louca de vontade! Então, nós entramos e ela falou: - Filha, então está bem! Se é isso mesmo que você quer...mas se isso tem mesmo que acontecer, vou te ajudar, pois não quero você machucada! Ele meteu em mim com facilidade, porque a minha xana já tinha se acostumado, até me comeu com força, mas você ainda é apertadinha. Eu estava espantada com as palavras da minha mãe, mas quando vi aquele homem se despindo e a sua enorme tora negra, dura e grossa pular pra fora da sunga, tratei logo de tirar to meu biquíni e deitar na cama. A minha mãe riu e disse parando na minha frente com aquele homem: - Olha só filha, primeiro, nós vamos chupar esse homem até ele gozar na sua boca e você terá que engolir tudo. Se conseguir eu deixo, tá? Sem demora a minha mãe começou a chupar o lindo cacete daquele homem e enfiava o mastro dele na minha boca, enquanto ela brincava comigo, dizendo que aquilo tudo era o que me esperava. Foi ótimo sentir aquela rola enorme na minha boquinha. Juro que estava quase explodindo de tanto tesão, só de imaginar sentir aquela rola vigorosa dentro do meu corpo. Ele também mandava a minha mãe colocar o pau dele na sua boca pra deixar bem molhadinho e pra ele poder me enrrabar melhor. As chupadas, minha e da minha mãe estavam ótimas e melhoraram quando ele começou a gozar, cai de boca novamente no pau dele só pra sentir o gosto do leitinho, foi maravilhoso, o Cícero falou pra minha mãe: - Agora deixa só ela! E eu chupei ele bem gostoso sentindo aquela quantidade incrível de porra quentinha escorrendo e entupindo a minha garganta e boca. Ele olhando pra mim, acho que não aguentou e começou a ejacular muito mais forte ... daí, coloquei meus lábios em volta daquela cabeçona e não deixei pingar nada no tapete. A minha mãe adorou e veio sorrindo me beijar a boca, ainda cheia de porra. Engolimos juntos a porra dele ... nesse momento eu deixei escorrer para a boca dela uma parte e ele ficou louco, dizendo: - Agora, você vai ser a putinha do macho que fudeu a puta da sua mãe!
Minha xaninha era uma torneira de mel. Ela piscava e eu ficava imaginando a loucura que seria levar aquela vara enorme. A minha mãe, me ajeitou de 4 na cama pra ele, passou a mão nos meus cabelos e falou: - Agora, você será dele filhinha! Calma, tá? Qualquer coisa a mamãe está aqui! Cícero segurou na minha cintura, pegou aquele super caralho e colocou na portinha da minha xaninha. Dei um gritinho, arrancando risos dele e da minha mãe, quando aquela cabeça enorme abriu os meus lábios vaginais. Pensei, comigo mesma: -” Minha nossa! Olha só o tamanho disso! Será que vou aguentar?” Cicero pediu calma, disse que eu ia gostar. Relaxei, respirei fundo, mordi os lábios e deixei aquele enorme mastro deslizar pra dentro da minha xaninha. Sentia a minha xaninha se abrindo, se alargando, parecia que estava perdendo a virgindade novamente, comecei a gemer e instintivamente comecei rebolar devagarinho naquela tora que foi sumindo lentamente dentro de mim até eu sentir a barriga dele encostar na minha bundinha. Dei um suspiro quando senti que ele já estava todo lá dentro. Cicero se curvou quase em cima de mim, ai ele segurou os meus seios e começou a morder a minha orelha e ao mesmo tempo me chamava de putinha, cadelinha, vadia, vagabunda e que eu ia ser puta igualzinha a minha mãe! Só sei que depois que aquilo tudo estava lá dentro ele tirava até a cabeçona parar na portinha da minha xaninha e novamente metia até o talo e eu gemia feito uma louca. Foi tanto tesão que eu não agüentei e gozei naquele pauzão como nunca tinha gozado antes. Dali em diante, foi um vai e vem gostoso me fazendo gozar várias vezes e eu gemia de dor e prazer. Aquele cara bombava forte sem nenhum medo de me machucar, estava alucinado, parecia estar em transe quando começou a urrar como um leão e gozou dentro de mim com estocadas que chegavam a me levantar do colchão indo tão fundo que fiquei com muito medo de me machucar realmente Gozei muito naquela hora e quando terminamos não consegui nem andar de tão mole que estava esse foi o orgasmo mais forte que já havia sentido. Cicero percebendo, me colocou sentada na beirada da cama até eu ter forças para ficar em pé! A minha mãe, estava lá com uma cara de apavorada misturada com satisfação e eu com a xaninha tendo a sensação de rasgada e cheia de porra que já estava escorrendo pelas minhas pernas. Ela, passou a mão carinhosamente no meu rosto e perguntou: - E ai, filha? Tá tudo bem? Eu meio zonza, só respondi afirmando: - Aham! E ela continuou: - Agora chega, né? Você já está satisfeita, o Cícero também já gozou e agora podemos todos descansar!
Ele, mais que depressa falou tipo que bravo: - Opa! Opa! Opa! Pera lá! A madame ai sabe que eu gosto de foda completa! Nada disso! Eu ainda nem comi o cuzinho da sua filha...não vou descansar enquanto não foder esse rabinho lindo! A minha mãe gritou com ele dizendo que aquilo era um absurdo, onde já se viu uma coisa dessas! Ele então agarrou a minha mãe bem forte e disse: - Olha aqui sua puta! Eu quero comer e pronto! Quando vi aquela cena, falei com mêdo dele fazer alguma coisa com ela: - Deixa ele mãe! Eu vou aguentar, sim! Também estou com vontade! Imediatamente o Cícero largou a minha mãe e veio pra perto de mim na cama e já começava a lamber o meu cuzinho e colocar um dedo, depois dois ... naquele momento senti uma mistura de medo com um tesão incrível. A minha mãe ainda assustada pediu pra ele: - Cícero, deixa ela então ficar por cima, no seu colo, porque não está acostumada. Dai, ele ficou sentado na cama, com a pica enorme apontando para o alto, e a minha mãe me colocou na frente dele e com o cuzinho posicionado na direção do cacetão dele. E foi me falando: - Olha filha, você sentada sobre ele é uma posição ótima para iniciantes, pois permite que a mulher controle a penetração, tá bom meu amor? Assim ficamos ... eu de costas pra ele, pra sentar no seu colo. Me senti fortemente abraçada por trás pelos seus braços fortes e longos. Tentei me esquivar, mas não consegui. como sou baixinha e ele muito alto, sentia aquele cacetão tocando as minhas polpinhas e encochando a minha bundinha, duro, quente e grosso! Fiquei gelada e petrificada! Ele me abraçava fortemente contra seu corpo e as suas mãos me apertavam os peitinhos fazendo carícias nos meus mamilos que a essa altura estavam durinhos de tanto tesão. Derepente tocou o interfone de casa, era lá da portaria e a minha mãe foi atender. Voltou e falou pra ele: - Estão me chamando lá na portaria e preciso ir ver o que é. Não vai fazer nada com ela, heim! Me espere voltar! Eu fiquei ali parada sentada no colo dele e com as mãos me apoiando nas suas pernas.
Foi só a minha mãe sair e ele pediu: - Ô gatinha! Já que você está sentadinha aqui no meu pau, dá umas reboladinhas nele, dá? Eu ri e falei: - Nossa! Mas você é um tarado mesmo, né? E ele respondeu: - Sou não! Mas é que essa sua bundinha quente e durinha tá me deixando doido! Então, ele começou a mexer embaixo de mim e eu automaticamente rebolava e quando eu tentava levantar a bundinha do colo dele, o cara me segurava pelas ancas com força, e puxava e me fazia sentar de novo naquele enorme cacete, esmagando a minha bundinha naquela tora! Eu mexia e rebolava mais e mais, sentia a tora dele dura e pulsando no meu bumbum, era quente, grosso e pulsava muito mesmo, eu não queria sair de cima dele mais. Dai, ele riu e disse: - Tá gostando né putinha! Você vai ver quando a minha pica entrar nesse seu cuzinho rosado...você vai gostar mais ainda! Não falei nada, mas senti ele me observando e podia ouvir a sua respiração acelerada. Olhei prá trás e vi que ele segurava aquele cacete enorme e disse no meu ouvido que eu ia sentir aquilo tudo dentro do meu rabo. Eu falei que não aguentaria ? e que se ele não clocasse bem devagar eu não suportaria. Ele riu e mordeu de leve a minha orelha. Ele falou que a minha mãe estava demorando muito e depois me pediu para eu sentar no seu pau: - Vem putinha! Senta logo aqui, se doer eu tiro! Eu fiz ele jurar!
Procurei me ajeitar novamente pra sentar no colo dele. Eu, parecia ainda mais frágil tentando sentar naquela rola enorme. Eu tremia toda e a minha bundinha suava. Eu me entreguei nas mãos dele que continuou me forçando pra baixo. Senti, então que entrou um pouquinho daquele cabeça enorme no meu cuzinho. Estremeci, senti dor e pedi pra parar. Ele imediatamente parou, me deixando espetada naquela cabeça grossa. Depois começou de novo e já tinha entrado a cabeça toda. Sentia o meu buraquinho todo aberto e preenchido, as minhas preguinhas se esticaram e o meu cuzinho ardia um pouco! Ele percebendo que eu queria sair do colo dele, me segurou mais forte e falou: - Calma, putinha! Só estou me preparando pra furar o seu cuzinho! Tô vendo e sentindo o seu cuzinho piscar de tesão. Depois, com a mão esquerda, com dois dedos, abriu a minha bundinha, claro, o meu cuzinho se abriu como uma flor, e com a outra mão segurava o aquele enorme cacete preto, com a cabeçona já dentro do meu buraquinho louco para ser arrombado. Senti ele introduzir aquele mastro mais um pouquinho e aos poucos fui sendo emrrabada, a sensação era de estar sendo rasgada ao meio. Eu gemi e pedi: - Ai, Cícero...para um pouquinho por favor! Naquela hora, ele fez uma puta sacanagem, me pegou pelos ombros, me puxou de uma vez pra baixo e enterrou aquele cacete enorme dentro de mim, até eu sentir aquilo tudo tocar o meu intestino. Eu tremi e chorei de dor, mas tenho certeza que gozei na hora, porque fiquei meio bamba e saiu um líquido da minha xaninha na hora! Ainda grudada até o talo naquela tora enorme e grossa senti a minha visão escurecer e acho que desmaiei porque quando acordei, já na cama a minha mãe gritava e chingava ele de filho da puta, perguntando apavorada o que ele tinha feito comigo! Mandei ela parar e gritei: - Não, mãe! Eu estou bem! Deixa ele! Aos poucos relaxei, passei a mão no meu cuzinho senti ele todo aberto. Me levantei e fui até aonde ele estava sentado, olhei pra minha mãe e disse: - Fica tranquila, tá? Eu estou bem! O Cícero com cuidado foi mexendo bem devagar e eu fui forçando até que aquele monstro estivesse todinho dentro de mim. Minha mãe sorriu e eu rebolei me ajeitando na tora dele, a cada minuto ficava melhor, eu estava engolindo o cacetão delicioso dele, aos poucos subia e descia, ela ficou na minha frente, passava as mãos no meu cabelo e me pedia para relaxar, fui me ajeitar melhor no colo dele e ela não deixou, e me disse ?- Filha, deixa o Cícero facer isso, você vai gozar como nunca, ele é muito bom.? Então o Cícero segurou na minha cintura e me ajeitou melhor em cima da tora dele. Eu mexia e rebolava mais e mais, senti o cacetão todo dentro de mim, estava quente, grosso, duro feito uma pedra e pulsava muito com aquelas veias super grossas, ...eu não queria sair de cima dele. As vezes, Cícero dava cada socada que parecia que seu cacete ia me atravessar toda e sair pela minha boca me obrigando a dar uns gritinhos histéricos de vez em quando. E ele dizia pra minha mãe: - Tá vendo puta! Tava toda preocupada com a sua putinha e agora ela tá engolindo com o cuzinho, toda a minha pica! A minha mãe, nos olhava com os olhos arregalados e cheia de tesão também, até que falou: - Pois, é...tadinha! Mas e pra mamãe, não vai ter mais? Ele, respondeu: - Vai sim! Deixa eu alargar bem o cuzinho da sua filha que depois vou foder a sua buceta bem gostoso, tá?
Cícero já socava forte, e eu querendo mais, joguei a minha cabeça pra trás e murmurava no ouvido dele que aquilo estava uma delícia, depois lambia a cara dele, o pescoço, beijava a sua boca e agradecia. Ele me olhava com um sorriso safado. A minha mãe dizia que eu estava linda, dando gostoso, cavalgando em cima daquele monstro de cacete, e que o meu cuzinho engolia aquela tora bem ajustadinho a grossura dela. Era maravilhoso ver a minha bundinha arrebitada, sendo socada por aquele cara. Eu só ria de satisfação. Sentia que o meu cuzinho engolia e expulsava a enorme vara do Cícero. As vezes eu soluçava de tesão! Ele me segurava pelos seios, atolava aquela jeba dura até o saco, socando forte, mas eu não podia ver de perto a beleza daquele mastro negro sendo engolido pelo meu cuzinho, só podia sentir mesmo! Depois de um tempo ele tirou tudo de uma vez. Eu quase desmaiei de prazer. Senti um vazio grande dentro do meu rabinho e fiquei descontrolada pedindo e implorando para ele meter de novo. Ele fazia um charminho e dizia que não queria mais porque ainda tinha que foder a minha mãe. Depois olhando pra minha mãe, falou: - Caraca! Essa sua filha putinha adora foder e só quer dar o cu, já arrombei essa safada e ela tem uma energia que jamais poderia acreditar. Só quer no cu! Só quer no cu! Só quer no cu! Eu estou adorando ela, tem uma energia incomum e sabe como deixar um homen foder de verdade o seu rabo, concorda comigo Puta? . Ele me deixou sem jeito na frente da minha mãe dizendo aquilo. Pra minha sorte a minha mãe notando que fiquei sem graça, respondeu: - Vai ver, puxou a mãe! Ele, bem safado ainda disse: - Pois, é! Vou deixar ela também arrombada! Assim, as duas ficarão viciadas na minha pica! Eu e a minha mãe nos olhamos e rimos muito! Derepente senti aquilo engrosar e pulsar mais forte dentro do meu cuzinho, não deu tempo nem dele falar que ia gozar e foi muita porra jorrando dentro do meu buraquinho. Ai, que delícia foi sentir aquela porra grossa e quente no meu rabinho. Ele ainda me socou umas 3 vezes na tora dele antes de sair. Quando me levantei do seu colo, tive que tapar com a mão o meu cuzinho pra não sujar o lençol e correr para o bidê e me lavar. Era tanta porra que saia do meu buraquinho, que naquela hora tinha virado um buracão, kkkkk que parecia mais uma cólica de dor de barriga.
Ouvi do banheiro ele mandar a minha mãe limpar bem a vara dele com a boca porque depois todo aquele mastro ainda ia entra na xana dela! Claro, que a minha mãe obedeceu né?
Sai do banheiro com a sensação de estar andando com as pernas abertas de tão largo que estava o meu cuzinho, mas ao mesmo tempo aquela sensação estava uma delícia. Bom, ele comeu a minha mãe de novo e acabou dormindo no quarto de hóspedes. Lá pelas 10 horas da noite ele acordou e nois duas estávamos na cozinha comendo morangos com creme de chantili. Ele chegou com aquela tora dura de novo e mandou a minha mãe e eu chuparmos aquilo. Largamos os morangos ali na mesa e caimos de boca naquele cacete gostoso. Minha mãe chupava, eu lambia e depois trocavamos. Minha mãe colocava o cacetão dele na minha boca e depois eu tirava e colocava na boca dela, até que ele gozou. Mas, pra nossa surpresa ele gozou em cima dos nossos morangos e depois mandou a gente comer. Aquela porra grossa e quente misturada com o chantili estava uma delícia. Nós comemos os morangos e ele nos chamava de vaquinhas gulosas. Nós duas comemos vagarosamente os morangos, saboreando aquele gosto diferente que a porra dele tinha deixado. Nos divertimos muito e morremos de rir, quando ele disse: - Vocês são duas putas mesmo! Merecem bastante vara nessas bucetas e nesses cus. Depois ele finalmente vestiu a roupa e após uns beijinhos, foi embora, falando que ligaria depois.
Assim que ele saiu a minha mãe combinou comigo que não íamos fazer mais aquilo com ele. afinal apesar de ter sido bom foi errado. Nós duas juntas com o mesmo cara!
Só que ninguém é boba de desperdiçar uma tora daquela. E apesar de não termos mais dado juntas de novo, ambas experimentamos ser comidas por aquele monstro de cacete mais algumas vezes. Eu fiquei sabendo porque quando ele ia me comer, me contava que havia fodido a minha mãe e, lógico...tinha certeza de que o Cícero também contava que tinha me comigo para a minha mãe!
Passamos os 15 dias mais gostosos das nossas vidas e ainda voltamos pra casa cheinhas de tesão por aquele cara safado!
Bjus
Cinthia