FOI POR ACASO! (3)

Estava expremida entre a pia e o cacetão dele quando o telefone tocou. Eu falei, fingindo estar assustada: - Nossa! Deixa eu atender. Fui saindo e deslizando a bundinha naquela tora enorme e pulsante por baixo da roupa dele. Confesso que me segurei para não fazer uma besteira ali mesmo, mas fiquei com o corpo todo arrepiado, os mamilos eriçados por baixo na camiseta e a xaninha toda molhada. Cheguei na sala, peguei no telefone e era a minha mão que foi logo falando: - Filha, tô aqui no shopping comprando umas coisinhas pra gente! Vou demorar, tá? Ah! Tõ levando dois biquinis também pra você, viu! E ai, está tudo bem?
Eu respondi que estava, que adorei saber do presente e que o cara da obra estava me dando mole. Minha mãe riu e respondeu: - Cuidado, com ele! Você mesma já viu que ele é tarado! Vê lá, heim! Pode até provocar ele, mas cuidado! Tchau! Beijos! Eu desliguei e voltei pra cozinha, mas ele não estava mais lá! O copo estava na pia e ele já tinha ido embora. Talvez tivesse ficado com mêdo de ser o meu pai e de que eu pudesse contar alguma coisa. Pensei comigo: - Ai, que droga! Mas estava disposta a provocar ele mais ainda.
Fui pro meu quarto, tirei a calcinha coloquei de novo o shortinho, mas agora deixando aparecer melhor a minha bundinha e a minha xaninha porque sendo apertadinho, entrava no meu reguinho e na minha xaninha, caminhei até o cesto de roupas lá na área de serviço e coloquei ela, lá! Voltei para a sala e liguei a TV. Depois de mais ou menos uns 20 minutos, ouvi quando ele passou pela cozinha e depois voltou indo na direção do andar de cima. Esperei um pouco e subi novamente as escadas bem devagarinho. Dessa vez, eu não acreditei! Ele estava batendo uma punheta com a minha calcinha na mão. A mesma calcinha que eu havia colocado lá fora. Nossa que cacete grosso e grande! Devia ter 20 centímetros, e muito, muito grosso. Via de longe e escondida a minha calcinha descer e subir presa na mão dele, sendo esfregada naquela tora negra. Igualzinho ao que ele tinha feito com a calcinha da minha mãe. Ficava me chamando de gostosa, de branquinha bunduda e tauz. Parecia que eu estava ali com ele, tamanha a tara por mim só por causa da minha calcinha. Eu nunca tinha visto um macho tão tarado feito aquele, eu estapava trêmula e toda melada, louca pra me mostrar como eu gosto, a cabeça daquela rola negra dele chegava a brilhar de tão dura e melada que estava e ainda por cima, estava sujando a minha calcinha. É claro que eu fiquei louca de tesão, imaginando aquela tora toda me penetrando na xaninha e no cuzinho, eu muito apertadinha, ia morrer de dor e de prazer, gritar, revirar os olhos e tauz...me sentir de novo uma putinha.
Aquela cena, ali a poucos metros de mim, ouvindo ele dizer o meu nome, me imaginando nas mãos dele...nooosaaa...senti os mamilos ficarem duros e espetando a minha camisetinha, tão duros que nem o tecido podia tocar que me deixa doida. Minhas mãos percorreram o meu corpo, minhas pernas afastadas mostravam a minha xaninha pequena e apertada, com apenas alguns pelos bem aparadinhos, passei a mão sobre ela, passei de novo, me toquei, abri caminho entre os lábios com um dedo e me penetrei, estava quente e molhada, hummmm, como o tesão me matava. Me masturbei devagar em gestos circulares, me imaginando nas mãos dele, de quatro sendo comida por trás. Passei a outra mão sobre as minhas coxas, me apalpei, me abri toda, passei um dedo sobre o meu cuzinho enquanto me masturbava mais rapidamente.
Passei de novo e parei sobre o buraquinho, me penetrei, devagar, meti a cabecinha do dedo dentro do meu cuzinho apertado e quente e gozei, gozei tanto que cheguei a sentir tremores. Soltei um gemido baixinho e profundo e me descontrolei toda, minhas pernas ficaram bambas, tive de me agarrar no corrimão para não cair. Aos poucos fui voltando ao normal, o meu coração se acalmou, me sentei no chão, depois me levantei devagar, fui para meu quarto e me deitei de bruços, só de calcinha, cansada e ofegante. Ainda bem que ele não ouviu. Sou muito sensível no bumbum, desde que fui estrupada, como já falei antes. Até hoje quando estou transando com alguém e ele mete um ou dois dedos no meu cuzinho eu me descontrolo totalmente, me perco e gozo como doida, é bom de mais. E quando sou enrrabada? Vixi! Nem é bom falar.
Bom, o fato é que acabei dormindo e nem sei quanto tempo depois cordei com uma mão trêmula passando pela minha bundinha. Eu levei um baita susto, porque fiquei com medo dele me estuprar. Fiquei meio em pânico e, até decidir o que fazer, fingi que continuava dormindo já que não tinha nem me mexido. Claro que só podia ser ele! Que supresa! Que coragem, que tara e que ousadia a dele! Fiquei louca de tesão, mas lá no fundo eu sabia que se ele percebesse que eu estava acordada iria entrar em pânico e sair correndo, então fiquei quietinha! Ele estava nervoso, talvez fosse a primeira vez que fazia algo assim...tocava a minha bundinha bem de levinho, eu até me arrepiava, sentia que ele contornava com o dedo a minha calcinha minúscula, explorando o meu bumbum aos poucos, mas sem coragem de ousar, talvez por estar no meu quarto e com medo da minha mãe chegar. Mas, fiquei morrendo de raiva de mim mesma por ter dormido de barriga pra baixo, porque ele não tinha acesso a mais nada. Aos poucos ele tomou um pouquinho mais de coragem, e já começava a me segurar mais firmemente. Novamente, eu já estava ensopada, adorando aquilo, e aí uma voz de homen vinda lá de fora o chamou! Ele saiu correndo pelo corredor e respondeu lá da sala um: - Já vou!.
Ai que ódio! Só me faltava essa! Mais tranquila e ainda deitada, fiquei pensando nele e como eu iria fazer pra sentir aquilo de novo. Resolvi levantar e ir ver também, quem tinha chamado ele. Da janela do meu quarto eu ouvi ele dizer pra um dos peões da obra: - Pôrra! Já te falei que pode ir embora! Hoje não vamos fazer mais nada! O material que o patrão comprou ainda não chegou, pode ir que eu te aviso quando for pra vir! E o outro cara falou: - Cara!, para com isso! Tô vendo que tu tá com o negócio duro ai embaixo da roupa! Já te falei que o marido dessa mulher é foda! Ele trabalha pra políticos em Brasília! Tu sabe que essa gente manda matar! Tu fica dormindo lá no quartinho pra espiar a mulher e a filha do patrão! Para com isso! Isso ainda pode dar merda! Ele muito bravo, respondeu: - Vai! Vai embora! Da minha vida cuido eu! Não é nada disso que você tá pensando! O cara deu as costas pra ele, saiu rindo e chacoalhando a cabeça e foi embora!
Naquela hora eu até gelei! O tal cara estava certo! Se meu pai descobrisse, aff! Ele podia se complicar...e muito! Os políticos pra quem o meu pai trabalha são barra pesada! Ainda mais nessa época de eleição! Minha mãe uma vez me contou, que o meu pai falou pra ela que rolava muita coisa cabeluda lá em Brasília e que o Zé povinho chamava eles de doutô porque vestiam terno e gravata, mas que nunca iam imaginar o que de fato eles faziam! Me lembro que a minha mãe ainda me disse que era tanto dinheiro, mais tanto dinheiro que eles se envolvem que é um querendo foder o outro só por causa do poder e da grana!
Bom, dai eu ouvi ele falando sozinho e voltando pra dentro de casa: - Porra! Esse filha da puta cortou o meu tesão! Logo agora que vi por baixo daquela calcinha aquela bucetinha pequena e linda! Nunca chupei uma bucetinha tão gostosa e suculenta. Queria fazer aquela menina gemer de tesão! Caralho! Além de sentir o perfume dela eu queria sugar o melzinho daquela buceta pequena, todo com a minha língua como um beija-flor suga a flor!
Nossa! Aquelas palavras me fizeram voltar ao tesão! Ele era mesmo um tarado compulsivo! E naquela hora, tomei a decisão de dar pra ele. Voltei a lembrar do que ele havia feito com as calcinhas da minha mãe e minha, da tara que sentiu por mim e de ir ate no meu quarto só pra chegar perto do meu corpo enquanto eu dormia..ia pagar pra ver qual era a dele! Minha mãe ia chegar, sabe deus que horas, talvez só a noitinha. Eu ali cheia de tesão, com aquele cara doido por mim e louco pra me pegar...ah, não! Meu corpo desejava o corpo dele, estava louca por um cacete! Estava resolvido...eu seria todinha dele! Por isso, pensei numa situação em que eu pudesse deixar ele mais doido por mim ao ponto de me agarrar e fazer comigo o que bem quisesse!
Caminhei até a escada, só de calcinha e com aquela camiseta curtinha deixando aparecer a minha barriguinha e quando ele entrou, passando pela sala, eu falei assustando ele: - Oi! O aconteceu? Nossa eu peguei no sono e acordei com você falando com alguém lá fora, está tudo bem? Ele olhou pra cima, no começo até meio assustado, mas depois que me viu direito, me devorou com olhos e respondeu: - Não! Tá tudo bem! Você ouviu a conversa, é? Eu menti e respondi que não, mas que se ele estivesse precisando de alguma coisa era só falar!
Com aquele olhar de tarado, ele apertou o baita cacete por cima do macacão e respondeu: - Porra! Me desculpa a sinceridade, mas você é bem gostosa, heim! Fica ai parada nessa escada, só de calcinha e camiseta...assim o negão aqui não aguenta! Olha só como você me deixa!
Eu fazendo carinha de quem não entendeu respondi: - Eu te deixo, como? Não entendi! Ele respondeu, sem pensar: - Vem aqui, que eu te mostro! Desci o resto dos degraus e fui na direção dele. Quando parei bem perto ele pediu: - Me dá aqui a sua mãozinha! Eu estendi a mão pra ele que foi logo colocada por cima da roupa dele bem em cima daquela tora dura como uma pedra. E foi logo falando: - Tá sentindo? Me deixa assim! Eu dei um suspiro profundo, apertei aquilo mordendo os lábios e respondi: - Nossa! Tudo isso! Tá tão duro!
Ele me agarrou pela cintura, me encostou bem coladinha no corpo dele e disse: - Safada! Meu pau tá duro faz tempo por sua causa! Já bati muitas punhetas em sua homenagem, sabia? Se não fôsse a sua mãe estar pra chegar eu ia te mostrar ele, agora!
Eu me apertei mais nele ainda, me esfregando naquela tora e respondi, quase colando os meus lábios nos lábios dele: - Pois, então me mostra! A minha mãe só vai chegar bem mais tarde! Vamos subir pro meu quarto?

(Continua)
bjus
Cinthia