Me arrastei para o chuveiro, exausta! Meu corpo estava lambido, mordido, chupado...sem falar da minha xaninha lotada de porra que escorria junto com a água, enquanto eu tomava um banho gostoso! Por outro lado, se eu não desse a minha bundinha pra ele, iria ter que aguentar ele no meu quarto na maior falação e eu não tava afim!
Bom, me enxuguei, vesti uma calcinha bem cavada, que ficava enfiada no meu rabinho, coloquei uma camisetinha por cima sem sutiã e caminhei até o quarto onde ele estava. Entrei, andando com a bundinha empinada, porque ela já é arrebitada naturalmente e quando olhai pra cama,ele estava deitado de barriga pra cima com aquela tora apontando pro teto. Ele fez um sinal pra mim me aproximar e chupar ele. Sentei na cama do lado dele e comecei a chupar aquele cacete enorme e duríssimo, tentava engolir ele todinho, chupava suas bolas, pedia pra ele bater com o mastro na minha cara e apesar do meu cansaço, eu não me agüentava mais de vontade de dar a minha bundinha pra ele. Ele não agüentava mais também de vontade de me comer, mais antes, arrancou a minha calcinha com toda força e de uma só vez, quase rasgando ela e caiu de boca na bundinha. Chupava ela inteirinha, lambia o meu reguinho me fazendo gemer alto, cuspia no meu cuzinho e voltava a lamber desesperado, depois parou e pediu pra eu me levantar e dar uma voltinha pra ele ver. Ficava me admirando e dizendo: - Que bunda linda você tem! Eu ainda não acredito que vou foder ela! Sempre fui tarado pela sua bunda, sabia? E o seu cuzinho, então? Meu deus! Docinho, apertadinho, quentinho...se a minha língua sentiu isso o meu caralho vai adorar! Fala a verdade pra mim! Você já está acostumada a dar o rabinho, né? Um pouco envergonha, fiz com a cabeça que sim! E ele, continuou, me puxando pela braço e me colocando de volta na cama: - Eu, sabia! Então sua putinha, agora você vai ver o que é dar o cu de verdade! Dai, ele veio por trás, arrebitou bem a minha bundinha, afastou bem as minhas pernas e lubrificou bem o meu cuzinho com a saliva dele, enterrando várias vezes a língua dentro do meu buraquinho me obrigando a me contorcer, rebolar e a dar gritinhos de prazer!
Depois, ele agarrou nos meus cabelos me puxou pra trás, mordeu a minha nuca e disse com a boca colada no meu ouvido e com aquele cacetão, encostado nas minhas nádegas: - Diz que quer dar o cu pra mim, diz? Só vou foder ele se você me pedir! Feito uma puta, uma cadela no cio, uma vadia eu disse, quase que implorando: - Ah, Flavinho! Vem! Fode o meu cuzinho, fode? Só toma cuidado com o meu cuzinho que o seu cacete é muito grande e grosso, tá? Me chamando de puta, ele encostou a cabeça do seu cacetão na entrada do meu cuzinho. Nossa! Estremeci quando ele começou a enfiar, era muito grande, achei que meu cuzinho não ia dar conta daquilo tudo, mas ele me batia, me mordia, me xingava e ia socando... quando eu ia reclamar ele me dava um tapa na bundinha e dizia: - Cala a boca sua vadia, sua puta, o seu cuzinho já é meu! Nessa hora, ele deu uma estocada forte e enterrou aquele baita cacete no meu cuzinho, nossa! me senti arrombada mesmo, gritei muito, doeu muito, quis espernear e ele não deixou, ficou parado por um tempo e disse calma, calma putinha, já vai passar, você já vai se acostumar, vou te levar pro céu meu anjinho! Eu mordi o travesseiro e escorria lágrimas dos meus olhos, mas ele nem queria saber e me segurava com força para eu não poder sair. Fiquei grudada nquela tora por algum tempo e então ele começou a beijar as minhas costas, alisar a minha bundinha e a se movimentar dentro de mim.
Nossa! Nunca senti tamanho prazer na vida, já tinha dado o cuzinho antes, mas desse jeito nunca. Ele começou um vai e vem de leve e logo estava bombando feito louco e eu rebolando naquele mastro grosso, que me arreganhava e me fazia estremecer. Tava maravilhoso e eu queria mais e mais, já estava tão louca de tesão que pedia pra ele: - Aiiii! Mete! Mete mais rola no meu cuzinho! Ele é todo seu, mete com vontade! Então, ele disse: - Putinha que pede mais, é porque merece ser arrombada!
As minhas costas doíam e a minha bundinha parecia que estava dividida no meio, sentia o meu cuzinho sendo rasgado, aberto, minhas preguinhas se esticando cada vez mais, eu gritava e rebolava e ele me chamava de puta, vagabunda e dizia: - Você agora, vai dar sempre o cu pra mim, né sua puta? E eu respondia que sim, que queria sempre aquele cacetão enterrado no meu cuzinho!
Ele ficava falando: - Pede, vadia! Pede mais pau no cu, pede! E eu pedia gritando, quase aos berros mais e mais!
E, nesse ritmo louco entre gritos e gemidos, gozei como nunca tinha gozado na vida, caindo logo em seguida exausta de bruços bna cama. Então ele deixou seu corpo cair sobre o meu, beijou minhas costas e a minha nuca com todo o carinho e perguntou se eu me arrependi de ter dado a bundinha pra ele.
Eu, ofegante e toda suada virei o meu rosto e beijei a boca dele e respondi que lógico que não...que estava toda ardida, toda vermelha de levar chupadas, me sentindo toda alargada, toda lambuzada, mas satisfeita como nunca porque ele havia me feito gozar como há muito tempo eu não gozava. Depois disso, senti ele escorregar o peito pelas minhas costas, ir descendo até o meu bumbum e ai começou a passar a mão em cada pedacinho dele, acariciando, mordiscando, me fazendo rebolar como uma vagabunda no cio.
Ele começou a dizer: - Humm! O seu cu, tá vermelhinho e aberto de tanto lever pau! Tá doendo? Eu rindo, respondi: - Não, tá não! Foi você que deixou ele assim! Acabei de falar isso e senti a língua dele de novo passear e entrar no meu buraquinho! Ele segurando na minha cintura, não deixava eu me contorcer direito. Eu só gemia, muito sentindo aquela coisa quente e molhada no meu cuzinho! Mas foi ótimo, porque a saliva dele aliviou um pouco a ardência.
Então, eu virei o pescoço, olhei pra ele e falei: - Flávio! Acho que tô merecendo um presente, né? Ele, espantado responde: - Que presente, putinha? Fala que eu te dou tudo!
Eu falando bem manhosamente, quase implorei: - Come a minha bundinha mais um pouquinho? Você me deixou, com mais vontade! Só mais um pouquinho, por favor! Ele, beijando o meu pescoço falou: - Cadelinha! Gostou do meu pau no seu cu, né? E agora, quer mais! Vou foder esse cu de novo, sim! Aliás, eu nem gozei ainda! Pode deixar que vou encher ele de porra! Dai, dizendo aquilo, ele se levantou, sentou na beirada da cama e me chamou, falando: - Vem, cá! Agora você vai sentar no meu pau! Vai ficar grudada aqui, disse chacoalhando aquela tora na mão, até eu gozar! Não é no cu que você quer levar? Pois vai ser do meu jeito!
Então, eu me levantei olhando aquela rola super dura e grossa ali na mão dele e fui andando na sua direção. Me senti uma vagabunda porque eu queria sentada, em pé, deitada... eu queria mesmo era dar o cuzinho pra ele de novo, queria sentir aquilo tudo dentro de mim novamente, eu queria demais. Dai, ele mandou eu virar de costas pra ele: - Senta aqui no me caralho, putinha! Quero olhar a sua bunda enquanto fodo ela! Fui me ajeitando, enquanto ele me segurava pela cintura. Levei a mão até aquele mastro e nisso, coloquei sua cabeçorna bem na entradinha do meu buraquinho e comecei a descer e a sentir aquilo me abrindo. Parecia até que estava descendo em cima de um pedaço grosso de ferro. Sentia um pouco de dor, mas o tesão era maior e quando a cabeça entrou ficou tudo mais fácil, comecei a fazer movimentos bem leves, circulares de um lado para o outro e fui descendo. Quando senti que já tinha entrado a metade, parei e só fiquei sentindo aquele mastro latejar dentro de mim. Meu cuzinho se contraia, apertando aquela coisa grossa e tive a sensação de estar mastigando aquilo com o meu buraquinho. Ele não dizia nada apenas me observava e segurava os meus seios, com os braços passando pelas laterais do meu corpo, enquanto eu me apoiava nas pernas dele. Quando eu dsci mais um pouquinho em cima daquela tora ele disse: - Vai! Vai, saboreando novamente o meu cacete com o seu cuzinho gostoso! Juro, que nesta segunda penetração quase nem senti dores, meu cuzinho já estava bem dilatado e o cacete dele deslizou gostoso para dentro do meu rabinho me fazendo apenas soltar alguns gemidinhos, logo que ele penetrou tudo eu pedi: - Você fica quietinho, um pouco? Quero tentar rebolar com o seu cacete no meu cuzinho, posso? Ai, ele disse: - Vai, minha cadelinha! Rebola gostoso com todo o meu pau no seu rabo! Mas vou logo avisando, se rebolar muito vai tomar esporrada no cu!
Lentamente, fiquei rebolando bem gostoso e sentindo o cacete dele todo enterrado dentro de mim e às vezes tentava fazer um vai e vem, penetrando e tirando o mastro de dentro do meu cuzinho. Eu estava muito tarada e com a xaninha toda molhada de tesão. Ele gemia e dizia: - Porra, Cinthia! Que cu delicioso, heim? Não me conformo como ele é quente, apertado e engolidor de rola! Já falei que vou esporra do teu cu e você não tá acreditando, né?
Ri como uma puta no cio e joguei a minha bundinha pra tras engolindo o mastro dele inteiro. O safado sabia comer uma bundinha, ficou alguns minutos me alargando com aquele cacetãocomo se quisesse me ver arrombada. Eu estava rebolando com um cacetão no cuzinho, com os dedos na boca, sentido o saco dele bater na minha xaninha, e chorando de extase, tesão e emoção gozei sentindo aquele cacetão grosso entrando e saindo, largando o meu cuzinho. Nessa hora, ele me segurou pelo cabelo virou meu rosto e disse: - Com esse cu gostoso você tá, fudida! Vou querer ele sempre e você vai ter que dar! E enquanto eu gozei gostoso e ele ficou doido sentindo o meu cuzinho piscar e apertar a tora dele. Ele estava ofegante doido pra gozar foi quando senti o seu cacetão inchar e jorrar seu leitinho dentro de mim.
Ele deu um gemido bem alto, e ai senti tipo um calor na minha bundinha e o filho da puta gozou gostoso dentro do eu cuzinho me enchendo de porra quente e grossa!
Quando ele tirou aquela tora do meu cuzinho, vi que tinha grudada nela um pouquinho de sanguinho e porra. Mas, ele comeu o meu cuzinho muito tempo e só podia dar naquilo, mesmo! Não estava doendo, só encomodando.
Eu estava toda incomodada, toquei no meu rabinho e senti o estrago que ele tinha feito, estava aberto muito arreganhado e parecia que tinha um buracão ali. Dai, ele me pegou pela mão, fomos ao chuveiro, nos demos um gostoso beijo, enquanto tomávamos banho.
Enquanto a porra descia pelas minhas pernas eu falei pra ele: - Tô toda ardida! Você judiou de mim! Ele me encochando gostoso, tirou os meus cabelos molhados do pescoço e sussurou no meu ouvido, safadamente: - Tá dodói, tá? É porque eu devo ter tirado umas tres preguinhas do seu cuzinho, cadelinha!
Ele ficou, passando suas mãos nas minhas costas e na minha bundinha, enquanto a água caia e esfregando aquela tora já toda dura de novo nas minhas polpinhas, e continuou: - Você, não imagina o quanto eu adorei te ver chorando e gritando no meu pau! Só gozei porque o seu cu ficou apertando a minha pica sem parar, porque se não...estava fudendo ele até agora!
Depois, saiu do box, se enxugou e colocou a bermuda, enquanto eu desligava o chuveiro. Enquanto eu me enxugava e colocava a calcinha, olhei pra ele e pude notar o volume da minha outra calcinha no bolso esquerdo da sua bermuda e pensei como pude fazer aquilo, ser toda fodida e arrombada, na bucetinha e no cuzinho por um colega, dentro da minha própia casa. Pensei nisso toda feliz, com o cuzinho ardendo, ainda melada, sentindo um restinho de porra escorrendo na calcinha, com a bundinha arrebitada e a cabeça nas nuvens.
bjus
Cinthia
FELIZ ANO NOVO !!!!!!!
A todos os leitores, escritores e ao pessoal do Conto Erótico
Todos seus contos me excita muito
Desfecho já esperado, mas bem narrado. PARABÉNS!
vc continua demais meu anjo adoro seus contos beijao
li todos seus contos, são maravilhosos xD estou ansiosa pelos novos
Li todos os seus contos você e maravilhosa
És uma putinha deliciosa. Excelente conto.
deliciiia, to a espera do novo conto ;)
És uma gostosa e os teus contos superexcitantes.
PARABENS...PELA PRIMEIRA VEZ MOSTROU ESSE CUZINHO LINDO E TÃO DESEJADO!!!!! MOSTRE MAIS!!! TE AMO, BJO!
VC e muito puta vem no espirito santo conhecer minha vara
VC É A PUTINHA QUE TODO QUER NA CAMA BJUUUUUUUUU
TEZÃOOOOOOOOOOOOOO,SEMPRE EXCITANTE SEUS CONTOS....
para vc também cinthia um grande 2015 e continue falando de seus contos e da sua mãe....
vc sempre me fazendo gozar gostoso bjsss delicia
Esse veio para fechar o ano com chave de ouro:fantástico o seu relato e as deliciosas fotos. Espero poder ler mais de suas aventuras gostosas no ano que está por vir. Feliz ano novo,que Deus realize todos os seus sonhos e desejos,pois vc merece.
De todas as escritoras deste site, vc é a que melhor dá o cu. Muitas gostam de dar o cu, mas você em todos contos afirma e reafirma que nada te dá mais prazer do que ser fudida, enrabada, arrombada, enchida de porra. Dar o cu não é apenas parte da sua sensualidade, mas parte fundamental da sua persona. Eu aqui me contorcendo de tesao de comer este cu delicioso!
e o Anselmo em ??? olha adorei o conto como sempre muito bom brigado por este ano me deixar prestigiar seus contos e espero q neste ano de 2015 venha muitas outras aventuras em sua vida beijos
Cadela gostosa. Chupa minha buceta? Adoro teu contos sua puta vagabunda.
Oi Cinthia...tava com saudade de você e suas safadezas... gostei muito, você é muito gulosa mesmo, parabéns nota 1000. Feliz 2015 com tudo de bom pra você, espero muitas aventuras nesse novo ano, Beijos te amo...
gostosa, votado
maravilhoso este final. espero que voce conte o que fez com o perdedor da aposta
Parabéns, Belo Conto! Feliz 2015 para você também...Bjoss e me add ok? ;)