Foi por acaso! (6)
Vendo aquela situação e a minha mãe ali desmaiada na cama por causa daquela tarado, morrendo de raiva eu corri e pulei nas costas dele fazendo ele brochar na hora por causa do susto. Eu gitava: - Para! Para! Deixa ela seu tarado! Eu grudada nas costas daquele baita homen parecia uma bonequinha, mas assim mesmo dei trabalho.
Assim que passou o susto dele, comigo ainda montada nas suas costas e toda melada pela minha xaninha ainda estar com tesão, ele se levantou me arrancou das suas costas, me segurou pelos braços com muita força, me deu um chaqualhão e disse: - Ah! Então quer dizer que a putinha cadelinha veio socorrer a mãe! Não gostou de ter visto eu fuder o cu dela, é? Pois, apesar da sua bucetinha melar toda as minhas costas, se prepara vagabundinha pois você agora vai tomar no rabinho tudo o que a sua mãe não aguentou! Assustada, pensei comigo: - Ai, meu deus! Chegou a hora de levar esse cacetão no meu cuzinho! Sentia, que o meu cuzinho apertadinho não estava pronto ainda para a grossura daquela vara negra enorme, grossa e dura! Tive que pensar rápido, pra saber como lidar com aquele tarado.
Na hora, fiz beicinho e carinha de quem ia começar a chorar e disse pra ele: - Pôxa Bira, desculpa! Eu fiquei assustada depois de ver a minha mãe desmaiar, só isso! Não precisa me tratar assim! Vou fazer tudo o que você quier, prometo! Mas tem que ser com carinho! Ele soltou os meus braços, percorreu com a mão a minha coxa até enfiar ela por dentro da minha camisolinha e parar na minha cintura e respondeu: - Tá certo! Mas você vai fazer o que eu quiser, ok?
Segurei naquela tora negra com uma das mãos, com a outra acariciei o rosto dele pra deixá-lo mais calmo e beijei a sua boca falando : - Tá bom, meu lindo! Eu faço! Sou toda sua!
Sentia aquela tora pesar na minha mãozinha e pular de tanto tesão, tinha certeza de que ia acabar me machucando, mas pela miha mãe eu faria qualquer coisa.
Sem dizer nada, me virei de costas pra ele ficando na pontinha dos pés, peguei aqueles braços grossos e fortes envolvi no meu corpo e arrebitando a bundinha comecei a me esfregar naquela tora dura feito pedra. Rebolava de um lado para o outro sentindo toda a extensão daquela coisa grossa no meu rabinho.
Apesar da minha mãe ainda estar desacordada ali na cama, eu já cheia de tesão e com menos medo dele me arrisquei a dizer, pra fazer ele se acalmar de vez: - Te adoro, sabia? Eu amo a minha mãe, mas estou ficando apaixonada por você...o seu jeito de me fuder com força e carinho ao mesmo tempo, nem preciso dizer que adoro voltar dolorida pra cama por causa dessa tora deliciosa que você tem e sabe usar muito bem! Cuida bem gostoso de mim, quero te dar prazer eu macho gostoso! Então, como se fosse o meu namorado ele respondeu: - Hummm, que delícia saber disso branquelinha! Também de adoro, minha putinha safada. Tô louco pra fazer com você um amorzinho bem gostoso e safado! Quero a minha cadelinha bem satisfeita no meu colo! Agora, vamos para o seu quarto namorar bem gostoso? Eu disse: - Vamos! Então, fomos para o meu quarto com, ele grudado em mim por trás e eu na frente dele rebolando o tempo todo naquela tora. Quando chegamos no meu quarto, comecei a alisar gostoso aquela baita rola preta enquanto ele me beijava as costas, e dizia: - A minha putinha quer brincar? Tá com a boquinha cheia d´agua? Querendo pica nessa boquinha carnuda? Essa boquinha cheirosa quer mamar rola? Chupa o meu caralho bem gostoso então putinha, baba na minha rola, vêm mamar na minha pica dura, quero ver você se divertir sem pressa antes de fuder o seu cuzinho!
Ele tirou a minha camisolinha, mandou eu abaixar e chupar a rola negra dele. O Cacete era muito grosso e grande, mas eu queria ele toda na minha boca... babava bem gostoso naquela tora e colocava ela quase toda na minha boca ... ele não resistiu e começou a socar na minha boca... metia gostoso, segurando meu cabelo e pedindo para eu olhar pra ele, para que ele pudesse ver eu sugando aquele cacetão Ele metia bem fundo, que até me dava ânsia, mas eu queria mais... ele aumentou o ritmo até não conseguir mais eficou alucinado e disse que eu chupava muito gostoso. Depois, quase gozou e eu corri pra pegar o meu celular e tirar uma fotinho daquela coisa toda melada por minha causa. Ele riu e falou: - Você é uma putinhabem safada mesmo! Nem parace ser a filha de quem é!
Eu perguntei: - Porque você diz isso? E ele respondeu: - Ué! Seu pai fica lá em Brasília trabalhando pra políticos e é um cara conhecido na mídia e tauz, poderoso, cheio do dinheiro!
Ai eu falei, mesmo: - Deixa de ser bobo! Ele é assim graças a gente como você que vota!
Ele falou: - Como assim? Mas eu tenho que votar! Não entendi? Ai quem riu foi eu e disse: - Meu pai e todos aqueles políticos, roubam o seu dinheiro seu bobo e de gente boba como você! Se na hora do voto você digitar na urna eletrônica 00000 ou 99999 você ANULA O VOTO e pega o seu comprovante na boa e num vota pra ninguém! Ai eu queria ver eles roubarem! É que a maioria das pessoas não pensam e não sabem como fazer!
Ele me pegou, me beijou e disse: - Porra! Você é bem experta, heim? Pois Vou fazer isso nessa eleição! Agora vem cá e deixa eu cuidar de você! Ele me colocou de 4 na cama abriu minha bundinha e, enquanto se punhetava, enfiava a língua no meu cuzinho, sem dó. Eu me contorcia de prazer e sentia aquela língua quente e grossa me invadindo o buraquinho. Ele falava: - Safada!... Que cu gostoso!... Rebola vai... safada! Vou deixar ele todo babado pro meu pau entrar mais fácil! Quero arrombar o seu cu! Pra você me procurar amanhã louca de vontade de dar ele de novo pra mim! Eu gemendo disse: - Aiiiii, Bira! Não fala assim! Só me fode com a língua...tá gostoso demais! Eu já nem falava mais, só gemia e me contorcia pedindo pra ele não parar e enfiar a língua no meu cuzinho! Estava toda entupida com aquela língua grossa e quente, que entrava e saía lentamente do meu cuzinho para me deixar doida. Gozei umas duas vezes. Ele me disse: - Você vai levar a rola que a sua mãe não aguentou! Tá preparada? Eu suspirei fundo e fechei os olhos. Estava com um pouco de medo. A rola dele, super dura, enorme, grossa e com aquelas veias pulsantes e aquela cabeça brilhando, ficava assustadora, mas ao mesmo tempo, me fazendo querer sentir ela toda. Respondi: - Vou dar pra você sim a minha bundinha, mas não seja bruto por favor! Eu reparei que seus olhos brilharam! E, me disse: - Hummmm..adorei saber! Pode deixar que vou fazer você sentir o meu talo dentro desse cuzinho e inundar ele com minha porra!
Sentado na minha cama, ele me pegou no colo como quem pega um saco de arroz de 5 kilos e me pocisionou em cima das pernas dele, como se fôsse sentar no seu colo. Me ajeitando, ainda segura pelas mãos dele grudadas na minha cintura olhei pra baixo e vi aquela tora negra dura, posicionada na direção do meu rabinho. Ele foi me abaixando e quando encostou no meu cuzinho aquela baita cabeça me deu um calafrio, era grosso demais eu não ia agüentar. Ele forçou e a cabeça entrou eu gritei e comecei a chorar, falando: - Tira! Tira! E, ele nada!, Foi forçando mais e aquela rola preta grossa e enorme foi dilatando o meu buraquinho, eu mordia os lábios e chorava revirando os olhos, ele segurou meus quadris dizendo: - Calma, bebê! Não adianta espernear! Vou dilatar o seu cu primeiro e depois eu meto! É assim mesmo! Calma que já vai entrar! Enquanto eu chingava, chorava, gemia e me contorcia toda ele foi me abaixando mais ainda, fazendo o meu cuzinho agassalhar todinho aquele cacetão que de tão molhado, acabou recebendo com gosto tudo aquilo. Pensei que ia desmaiar igual a minha mãe. O puto, enfiou tudo sem dó, e começou a bombar, aquilo entrava e saia do meu cuzinho, e cada vez eu ficava mais dolorida, mas em minutos já não sentia tanta dor, logo me dando prazer.
Parecia que ele batia punheta com o meu cuzinho no cacete dele porque com violência e rapidez rapidamente eu já subia e descia naquilo tudo. Ele gritava: - Puta que pariu! Que cu apertado! Tá mordendo o meu pau! Senti aquela rolona ir dilacerando o meu cuzinho e mesmo aos prantos e soluçando eu dizia cheia de tesão: - Mete! Mete! Aiiiiii...mete! Pode me arrombar...o que a minha mãe não aguentou, eu aguento! Aiiiiiii....que cacetão, meu deus!!!! Eu urrava com o eu rabinho entalado naquela jeba preta. Derepente, olhei para a porta e lá estava a minha mãe que estarrecida assistia nossa transa frenetica com ele socando aquilo tudo em mim! Ela foi logo falando: - Biiiraaa! Para! Você está machucando a minha filha, seu tarado! Seu monstro! Mesmo ainda, soluçando eu respondi pra ela: - Não mãezinha! Não está mais! Deixa ele! Eu tô gostando!
(Continua)
bjus
Cinthia