Casada com um corninho gay(2)

Pior, acabei adormecendo nos braços dele, do tal Alzeniro e quando acordei, levei o maior susto! O tal borracheiro, João tesava na porta do quarto olhando eu e o Alzeniro.
Eu, peladinha deitada ali tentei cobrir com meus braços meus seios e a minha xana e gritei: - Mas o que é isso! Quem é você? Nisso o Alzeniro despertou e me segurou forte nos braços dele antes que eu pudesse me levantar.
Eu tentei me soltar, mas ele era muito forte e na hora fiquei apavorada, tentei gritar esperniar, mas ele tampou a minha boca e me segurou com força, dizendo que seria pior se eu gritasse que não tinha niguem nas casas vizinhas, e que ele o tal amigo dele, só queria me conhecer.
Eu me acalmei, e o João se aproximou da cama apertou minha mão e disse:- Prazer e deu um sorriso safado! Virou para o Alzeniro e disse: - Bem que você falou! Ela me deixou ate de pau duro só de olhar! E o Alzeniro concordou me deixando sem graca, mas com tesao! Um silencio tomou conta daquele quartinho ate que os dois se olharam e depois olharam para mim e o Alzeniro falou: - Ele vai arrumá a sua bicicreta! E se ocê tirasse o atraso dele, sô! O Tal João, completou: - A gente já sabe que você gosta de um pau, agora vai ter dois! Ele foi falando isso e colocando o enorme cacete negro para fora da calça e sacudindo. Eu nunca havia feito assim, mas era tudo o que eu queria, ser possuída por dois homens, desconhecidos , rudes e safados não estavam nos meus planos, mas resolvi deixar rolar, mesmo porque agora não tinha mais volta, eu sentia que os dois estavam doidos de tesão me vendo daquele jeito, pois queriam me agarrar, me beijar, passar as mãos nos peitos, na minha xana na minha bunda. Eu estava me sentindo uma cadela, sendo disputava pelos cachorros.
O João, olhando para o Alzeniro falou: - Porra! Essa mulher é muito da gostosa mesmo! Disse isso e já foi se aproximando de mim, esticando a mão para eu levantar da cama. Nuazinha, ali em pêlos eu me levantei e fiquei de frente pra ele bem pertinho do seu corpo. Ele me puxou pra colar nele e foi pegando na minha bunda e eu ficando na pontinha dos pés, só empinada mais pra ele. Levei minha mão no mastro dele e já pude sentir aquele cacetão duro feito uma pedra, grande e grosso. Segurei na rolona dele e fui punhetando aquela vara enquanto ele me beijava. O Alzeniro, me lembrou o meu corninho...ficava olhando eu e o João e tocando punheta sentado na cama. Dai, ele falou: - Ela chupa uma pica, como ninguém! O João, só respondeu: - É? Pois quero ver! Então, coloquei as minhas mãos naquele tórax negro, suado que mais parecia uma parede de tão largo, fui descendo e escorregando elas pelo corpo dele, me ajoelhando e colocando sua tora na minha boca e chupando bem gostoso......que delicia de cacete! Abri minha boca e deixei que ele enfiasse a cabeça e mais alguns centímetros pra fechar os meus lábios e começar a mamar. O João segurava a minha cabeça, eu chupava a rola dele olhando para o seu rosto e o Alzeniro, falava: - Vai, João! Fodi a boca dessa égua! Ela gosta de pau na boca! Chupa cadela! Chupa ele! O João gemia, urrava e socava o cacete na minha boca! Dizendo: - Puta que pariu! Que safada!além de linda é gostosa! Minha xana pingava de tanto tesão e o Alzeniro continuava: - Ouviu o elogio que ele fez procê sua putinha?... Desse jeito ocê vai ter que voltá outras vez pra gente te fudê!
Dai, o João me levantou o Alzeniro veio por trás e fizeram um sanduíche comigo. Eles gemiam e me mordiam o pescoço, boca, orelha, rosto, seios, barriga, como dois animais loucos no cio e eu uma verdadeira cadela, bem puta mesmo! Passavam as bocas pelo meu corpo todo, me apertavam de todo jeito. Eu estava como que hipnotizada com tanto tesão e jogava os cabelos para trás, revirava os olhos, me contorcia e ia rebolando a bundinha, balançando os seios, nuazinha no meio dos dois que deliravam me vendo como uma mulher tão gostosa e antes distante deles.
Sentia os cacetes se esfregando no meu bumbum, na minha xana e nas minhas coxas. Era uma loucura! Derepente, os dois se abaixaram quase ao mesmo tempo e me fizeram dar pulinhos, gritinhos, gemidos...af! Nem posso lembrar! Um enfiou a língua na minha xana e o outro no meu cuzinho! Aquelas línguas quentes e molhadas preenchendo os meu buraquinhos me deixaram maluca e me fizeram gozar muito! Ai, eu gritei: - Meu deus! Vocês são muito tarados! Assim, euzinha não vou aguentar! O João, tirando a língua do meu cuzinho,me fazendo tremer todinha, respondeu: - Você vai ser a nossa putinha, hoje! Eu fiquei mesmo tarado por você e já sei que o Alzeniro fudeu o seu cu! Pois, então...eu também vou querer! Afinal, não é todo o dia que uma casadinha, safadinha, gostozinha e com um cuzinho super docinho desse, cai nas minhas mãos, né? Eu, meio que chateada, falei: - Ahhhh...jura? De novo? Mas eu tô toda ardida ainda, não faz isso não, por favor! Come a minha xana! Enquanto eu falava com ele o Alzeniro não parava de chupar a minha xana! Parecia um doido!
O João me agarrando por trás e encostando aquela tora dura dele no meu bumbum, respondeu: - Olha aqui, ô putinha! Buceta eu como a hora que eu quiser, mas cu, tá muito difícil! Ainda mais um cu rosadinho, no meio dessa bunda branquinha e com pelinhos loiros. Não quero, nem saber! Vou fuder o seu cu, também e já tá decidido! Você vai pra casa pedalando, na byke que eu já arrumei, com esse cu todo arrombado! Aliás, fazendo isso já está pago o serviço! Eu gemendo ainda, com a língua do Alzeniro na minha xana, só resmunguei: - Nossa! Vai estar mais do que pago, né? Ele esfegando aquela jeba na minha bunda e mordendo de leve a minha orelha, ainda disse: - Não reclama, vadia! Tenho a impressão que você adora dar o cu e que o seu marido não deve dar conta do recado, porque senão, você não sairia por ai num shortinho minúsculo e sem calcinha, prontinha pra dar! E ainda mais pedalando em um lugar quase vazio desses!
Eu, com a voz seria apesar de gemendo e ainda preocupada com a reação dele, respondi: - Você tá me chamando de puta, é? Pois fique sabendo que não sou isso não! Sai desse jeito, porque gosto de me sentir a vontade e afinal tá fazendo o maior calor! E com relação ao meu marido, você também saiba que nois temos uma relação muito aberta! Ele não fica pegando no meu pé e nem eu com ele! O João, sacanamente respondeu: - Tá ouvindo Alzeniro? A casada resolveu pegar pesado! Mas, que porra de relação aberta é essa, que ele deixa você sair desse jeito por ai pedalando? Ou ele é corno ou é viado ou é os dois...kkkkk! Pois aberto agora, vai ficar o seu cu! Alzeniro, para de chupar a buceta dessa cadela e me empresta ela um pouco! Vou mostrar pra ela o que é ter um macho de verdade! E me pegou pelo braço e fomos andando na direção da cama. Apesar de estar adorando ser tratada daquele jeito, eu fiz beicinho e falei: - Credo, você é um grosso, sabia? Não gosto de ser tratada assim! Seja mais carinhoso!
Ele, me segurou com mais firmesa pelos ombros, me virou pra ele e respondeu como um tarado: - Grosso, né? Carinho? Pois, grosso é o caralho que vai fuder o seu cu e a maior prova de carinho que você vai ter, é eu não acabar com as suas pregas! Percebi que estava tirando aquela baita homão negro, todo suado, cheirando a graxa ou borracha, sei lá, do sério! Então, resolvi obedecer e ficar na minha. Pensei comigo: - Ai, tadinha de mim! Nem vou conseguir sentar direito na minha byke depois disso tudo! Mas, por outro lado, se o meu corninho estivesse aqui, ia adorar!

(continua...)
Cinthia