CAI NUMA CILADA (2)

Assim que eles entraram o Willian foi logo falando pra Vera: - Chega aqui mais perto, Cadela! Vou arrombar essa sua amiga safada sem dó e vou fazer ela chorar no meu pau.
A Vera ohando pra mim e pra ele respondeu preocupada: - Não faz isso, amor! Ela é a minha melhor amiga e ainda por cima veio aqui só pra me ajudar! Ao mesmo tempo, ele beijava e me lambia como quem deseja saborear uma fruta, saboreando a minha pele. Eu apesar de assustada. estava pegando fogo de tanto tesão!
Em seguida, ficou pincelando aquela baita cabeça vermelha de baixo pra cima. Começava pela minha xaninha passando pelo meu cuzinho que já estava piscando de tanto tesão! Aquela rola negra estava dura feito pedra. Ele virou e disse: - Olha só! Essa putinha já tá com o cú piscando! Fogo no rabo eu apago é com porra!
Dai, ele falou pra Vera: - Vem cá safada! Vem chupar o cú da sua amiga pra deixar ele bem molhado! A Vera veio meio sem graça, olhou pra mim e disse: - Me desculpa amiga, mas tenho que fazer a vontade dele! O Willian abaixou a minha cabeça encostando ela no colchão, de forma que fiquei com a bundinha pra cima, bem empinada, a Vera então chegou e então deu uma linguada no meu cuzinho. Meu deus, um calafrio percorreu a minha espinha, como se tivesse levado um choque! Aliás, acabei gozando com a língua dela no meu cuzinho.
Ainda com a bundinha empinada ele pediu para a Vera abrir bem a minha bunda que ele queria que ela visse a rola dele entrando no meu cuzinho. Senti quando ela colocou as mãos nas minha nádegas e foi separando abrindo e me deixando toda arreganhada e ouvi quando disse pra ele: - Nossa amor, olha como o cuzinho dela é apertado! Você tem que ir devagar porque senão vai machucar a minha amiga!
Ele não respondeu nada. Só ouvi e senti quando ele deu uma cuspida no meu buraquinho, encostou aquela baita cabeça nele e naquela altura já não tinha mais como eu escapar e logo depois senti a primeira pontada no meu cuzinho com aquela cabeça enorme fazendo pressão e abrindo as minhas preguinhas. Foi forçando, forçando até que a cabeçona daquele cacete entrou fazendo um barulinho tipu ploft e eu literalmente quase desmaiei, chegando a revirar os olhos, mas ele me segurou pela cintura e disse que eu era uma boa cadelinha, que era só agüentar mais um pouco, que ele estava acostumado a comer bundinha e que era assim mesmo. Aos poucos fui sentindo aquela tora negra, enorme e grossa deslizar pra dentro no meu cuzinho e me fazer gemer de dor e prazer ao mesmo tempo. Eu ainda mal sabia o que me esperava, mas estava realmente muito bom ter e sentir aquele mastro no meu cuzinho, entupindo ele todinho e ocupando todos os espaços. Parou com aquela coisa enorme dentro do meu buraquinho e falou: - Vou dar um tempo pra você se acostumar e o seu cú dilatar um pouco tá?
A Vera ainda completou: - É, fica tranquila amiga! O Willian come o meu cú direto! Ele sabe como fazer! Só fica relaxada tá? Eu com lágrimas nos olhos, respondi: - Tudo bem amiga! Mas é que o cacete dele é muito grande parece qua tá me rasgando. Não sei como você aguenta! Dai, ela passou a mão no meu rosto e disse: - Ah, querida! Eu adoro esse pau grosso e grande dele! Já me acostumei! A primeira vez é assim mesmo depois a gente acostuma!
Ele só ouvia e não dizia nada. Com aquela rolona no meu cuzinho, ele entrava um pouco e tirava até quase sair à cabeça e continuou assim até entrar um pouco mais que a metade. Depois, encostando a boca no meu ouvido perguntou se podia por tudo. Com aquele misto de dor e prazer eu disse que sim! E mau acabei de falar, ele um movimento rápido segurou a minha cintura e estocou aquele cacetão enorme no fundo do meu cuzinho me fazendo sentir uma dor horrível. Gritei e chorei de dor. Soluçando e quase aos berros eu implorei que tirasse, mas ele continuou dentro fazendo movimentos lentos e curtos. Sentia a grossura daquela tora negra esticar as minhas preguinhas e alargar o meu cuzinho como se ele fosse estourar.
A Vera mais que depressa colocou a cabeça embaixo do meu corpo e começou a lamber a minha xaninha me fazendo estremecer de tesão, falando: - Calma amiga, calma! Já vai passar! Gozei novamente, sentindo a língua dela e o cacetão dele dentro de mim. Ela, contiuou: - Isso, amiga goza! Goza na minha boca e sente o cacete do meu macho no seu cú! Vai te fazer bem!
Aos poucos o desconfôrto e a dor foram sumindo e eu só sentia o meu buraquinho dormente como se estivesse anestesiado. Sentia aquelas bolas enormes batendo na minha xaninha, nem acreditava que meu cuzinho antes apertadinho estava recebendo um cacete daquele tamanho. Willian segurava a minha cintura e bombeava seu mastro no meu cuzinho tirando quase todo e voltando a enfiar até as bolas me tocarem novamente, aumentando o ritmo fazendo minha cabeça jogar de um lado para o outro, me fazendo gemer alto...até que fui sentindo o meu cuzinho esquentar por dentro e aquela tora negra deslizar com mais facilidade.
Derepente, o Rui que estava distante só assistindo, parou na minha frente com aquele outro cacetão negro batendo punheta e olhando pra mim. Depois, começou a passar aquela cabeçona vermelha nos meu lábios e falou: - Ai, branquelinha! Enquanto você toma gostoso no cú, faz um boquete em mim, faz?
Ele foi colocando aquilo na minha boca e eu a princípio só conseguia engolir a cabeça daquele monumento de nervos duro como pedra. A minha boca pequena, tomou todo o círculo daquela rola e era como se aquilo estivesse entalado em mim. Devagarinho ele foi enfiando e tirando me obrigando a colocar a língua pra fora. Mas não demorou muito e eu comecei a chupar aquele outro cacetão, com uma fome enorme de rola fazendo ele descer pela minha garganta, fazendo barulho e chupando como se fose o ultimo cacete do mundo.
A Vera então colou o seu rosto no meu e o Rui começou a ora enfiar o cacete na boca dela e ora na minha. Nunca tinha tomado uma surra de pica daquele jeito. Me senti uma puta, uma vadia ou uma qualquer nas mãos deles.
Não demorou muito e o Rui que estava com o cacetão na boca da Vera tirou e colocou rapidamente na minha, deu um urro jogando o corpo pra trás e segurando a minha, cabeça começou a gozar. Jatos de porra encherão a minha boca e desceram pela minha garganta. Era uma porra muito grossa, quente uma delicia e não parava mais. Eu ja tava toda lambuzada e continuava chupando. Engoli um pouco e o resto escorria pelos cantos da minha boca. A Vera logo tirou aquela rolona da minha boca e começou a chupar também como se fosse uma bizzerinha querendo mamar.
O Willian não parava de foder o meu cuzinho e comecei a contrair o meu buraquinho com aquela tora dentro dele, apertando e soltando, fazendo ele gemer de tesão. Ele, segurou mais forte ainda a minha cintura deitou por cima do meu corpo e falou safadamente: - Isso, puta! Isso cadela! Aperta bem o meu caralho porque vou te deixar viciada em dar o cú!
A Vera ainda mamando o cacete do Rui, tirou ele da boca e falou olhando pra nois: - Isso, gato! Deixa ela mesmo viciada, igual a mim! Depois ela não vai querer outra coisa! Eu amo cacete no cú!
Sem responder nada o Willian parou por alguns instantes de bombar e em seguida retirou aquela tora negra de dentro do meu cuzinho me fazendo sentir como se o meu buraquinho não fosse mais se fechar. Quase que imediamente senti um líquido quente e grosso escorrer pelas minhas pernas...era porra! Muita porra que saia do meu cuzinho.
Cai de bruços na cama, quase morta de cansaço enquanto o Willian saia pela porta do quarto na direção do banheiro.
(continua)

bjus
Cinthia