EU E A MINHA MÃE NA PRAIA!

Eu passo a msior parte do tempo com a minha mãe! Pois todos já sabem que o meu pai trabalha pra políticos em Brasília e quase não aparece aqui. Bom, o resultado disso é que somos muito amigas e confidentes uma da outra! Temos muita liberdade e vivemos muito bem do nosso jeito. Pra vocês terem uma ideia, minha mãe e eu estamos acostumadas a andar bem a vontade pela casa. A minha mãe tem o hábito de andar pela casa só de calcinha e blusa de alcinha, e eu ando igualzinha a ela. Viajamos, curtimos baladas juntas, as vezes cada uma sai sozinha e não escondemos nada uma da outra!
Bem, resolvemos ir para a nossa casa de praia e passarmos lá alguns dias antes do inverno começar. E foi nesse dia que minha mãe confiou um segredo a mim e me contou que ela e o meu pai em uma das viagens de férias em que eles foram a uma praia do nordeste, alugaram uma casa na praia, depois meu pai conheceu alguns homens nos quiosques e convidou eles para um churrasco, eles foram eram dois e meu pai convenceu minha mãe a fazer sexo com eles, ela vestiu um biquíni que nem uma puta usaria, os quatro beberam muitas caipirinhas, ela dançou com todos se insinuando ate que eles perceberam o que ela queria e comeram ela.
Minha mãe terminou de me contar essas coisas e eu fiquei bastante surpresa e com a xaninha toda melada, nunca podia imaginar que meu pai e minha mãe fossem tão pervertidos. Então perguntei a ela porque tinha me contado aquilo e ela disse que, primeiro o meu pai nem ligava mais pra ela, segundo que como nós duas erámos muito confidentes, não via nada demais me contar e terceiro que estava com saudades de sentir uma rola dentro dela e que nós deveríamos arranjar um cúmplice e que fosse nosso macho porque assim seria mais excitante. Eu, ri e perguntei sem acreditar naquilo: - Jura, mãe? É isso msmo que você quer? Ela, simplesmente falou: - Claro, filha! Eu ainda tenho um corpo bonito, você não acha? E você com esse corpinho de menina vamos atrair vários interessados! Mas, tem que ser nosso segredo e o cara tem que ser bem discreto tá? Eu concordei!
Minha mãe é de estatura media, tem 36 anos, morena clara e um corpo muito bonito. Eu puxei muito da minha mãe, dizem que tenho um corpo lindo, os seios medios, uma bundinha arredondada e bastante empinada, com os meus quatorze anos já chamava muita atenção dos homens da cidade.

Na manhã seguinte, fomos pra praia. Enquanto estavamos nos vestindo a minha mãe falou que tinhamos que colocar biquínis que deixassem os caras napraia de pau duro. Eu, respondi: Credo, mãe! Porque? E ela respondeu: - Porque, assim fica mais fácil de conseguirmos alguém mais fácil! A minha mãe colocou um biquíni cinza, cavadinho na frente e pequeno atrás e eu um biquini sem forro, branco que a tanguinha é de lacinhos nas laterais e a parte de cima apenas cobria os biquinhos dos meus seios.
Eu e a minha mãe chegamos na praia e resolvemos da uma volta de mãos dadas até acharmos um lugar pra ficarmos. A maioria dos caras que nos viam não conseguiam disfarçar os seus olhares gulosos, percorrendo os nossos corpos, principalmente os nossos bumbuns e nos deixando excitadíssimas.
Depois de mais ou menos uma hora passou um grupo de 4 caras que por coincidencia um nos chamou a atenção, apesar de todos olharem pra gente. Era um rapaz negro , muito forte e mais ou menos 1,90m de altura devia entre uns 45 a 50 anos, cara de homem, com aqueles brações fortes, e um volume na sunga que chamava a atenção. Quase que imediatamente olhamos uma pra outra. Ela olhando pra mim e também rindo falou: - Filha, do jeito como você é gostosa, tenho certeza de que ele vai aparecer aqui só pra puxar assunto. Eu ri, e respondi: - Ah! Para mãe! Você também chama muito a atenção!
Bom, de fato um pouco mais tarde ele apareceu com um amigo e chegaram perto de nós duas. O Cara que estava com ele perguntou se tínhamos isqueiro pra ele acender um cigarro. Prontamente a minha mãe pegou o isqueiro da sacola e passou pro tal cara. Aquilo foi o pretesto para sentarem ali com a gente. Ele se chamava Cícero e o amigo Miguel. Uns 40 minutos depois o Miguel falou que ia buscar umas bebidas pra gente num quiosque um pouquinho distante e o Cícero convidou a minha mãe pra entrar na água. A minha mãe, claro, aceitou. Sozinha, quando eles deram um mergulho e ficaram um longo tempo conversando no mar com a água até o pescoço. Cícero era mais alto e levava a minha mãe cada vez mais para o fundo. Percebi que naquele momento, somente ele estava com os pés no fundo e a minha mãe foi obrigada a se apoiar nos ombros dele. Cícero e a minha mãe ficaram naquela posição por uns 10 minutos. Eles conversavam animadamente. Mais tarde, sem a presença deles, ela me contou que o Cícero a segurava pelo bumbum e sempre que podia deslizava um dedo em sua xaninha. Ela não impediu nada e sentia a pressão de uma vara descomunal debaixo da sunga dele que insistia em roçar em sua perna. E que quando eles saíram da água o Cícero estava visivelmente excitado. A sua rola parecia que ia sair da sunga.
Depois que o amigo dele chegou, nós bebemos, conversamos, rimos e taus. Papo vai papo vem e o Cícero disse que estava de carro e se nós duas topassemos nos levaria a uma praia quase deserta, mas que era paradisíaca, muito linda! O amigo dele, Miguel não topou porque falou que tinha um compromisso. A minha mãe, lógico, aceitou! Uns 20 minutos depois, saímos dali com ele. O carro dele era uma camionete cabine simples e a minha mãe foi no meio com as pernas um pouco abertas por causa do cambio. Cícero já no meio do caminho ignorava a minha presença e conversava só com ela alisando as coxas da minha mãe. A conversa tomou um rumo picante. A minha mãe dizia que estava admirada com o volume da rola dele e insistia para ele dizer o tamanho. Ela se virava para mim e dizia na maior cara de pau: - Olha filha, o pau do Cícero parece descomunal, deixa eu encostar um pouquinho deixa.
Eu não conseguia dizer uma palavra e morrendo de vergonha, mau olhei. Safadamente a minha mãe começou a alisar a rola do Cícero por cima da sunga e um volume imenso se formou ali. Acho que pela posição, a cabeça do mastro dele saiu um pouco. Os olhinhos da minha mãe brilharam. Ela dizia para mim que só iria ajeitar a pica do Cícero e enfiou a mão por dentro da sunga dele. Porém quando ela tentou devolver o cacetão para dentro da sunga uma tora negra saltou apontando para o teto do carro. Cícero não segurava a excitação. Passou a mão pelas costas da minha mãe e alcançou a sua bunda coberta pelo biquíni. Dizia para ela, sem se importar comigo: - Vai putinha casada! Ajeita a pica do seu macho na sunga. Deixa ela bem arrumadinha porque hoje você vai levar uma surra de rola de verdade.
Realmente também me senti uma safada e uma vagabunda diante daquela situação. Cheguei a sentir um frio na barriga, mas não tinha mais como desistir do que estava prestes a acontecer. A partir daí, sabia que era tudo novidade, tudo mistério e tudo regado a tesão e safadeza. Só sabia que a minha mãe é fantástica e a sua safadeza é maravilhosa. Derepente, a minha mãe pegou a minha mão e falou: - Pega aqui pra você ver como não estou mentindo! Colocou a minha mão por cima da sunga do Cícero e como eu também estava sentindo um tesão enorme e cheguei a alisar de leve aquela rola enorme. Comecei a alisar devagarinho. Era muito grosso e estava duro como pedra. Ele ainda dirigindo falou: - Então quer dizer que a mãe além de querer um macho quer também dividir com a filha! A minha mãe só riu e depois sussurrou no meu ouvido: - Voce não disse que iria deixar eu realizar a minha fantasia, chegou a hora, ta bom, ou quer parar?, eu apenas balancei a cabeça e disse vamos continuar por que na verdade eu tambem estava cheia de tesão.
Quando chegamos ele saiu do carro, pegou a minha mãe pela mão e foram pra perto da água. Ele entrou na agua e foi logo agarrando ela. Começaram a se beijar. Ele mordeu os seus lábios e chegou mais perto, com os corpos quase colados. Ele deu um beijo tão erótico na minha mãe que eu vendo aquilo já enlouquecia naquele misto de medo e excitação, agora eu entendo por que as pessoas fantasiam tanto em transarem em locais proibidos, aquele nervosismo, a adrenalina aumenta exacerbadamente sua libido sexual.
Quando ele parou de beijar-la ele a virou de costa para ele, e assim ele começou a enfiar dois dedos na xaninha dela, ela mordia os lábios, tampava a boca com a mão para não gemer e acabar chamando a atenção de alguém. Então vi quando ele tirou aquele monstro de cacete grosso e duro de dentro da sunga e voltou a se encostar nela, ele brincava com o mastro no meio das coxas da minha mãe.Meio afobado, ele tirou a calcinha do biquíni da minha mãe, que segurava aquele cacete enorme, escuro e de cabeça vermelha, que logo se abaixou e começou a chupar com vontade. Não demorou muito e Cícero posicionou seu mastro para penetrar a xana da minha mãe, que a esta altura suplicava que ele enfiasse tudo, que fudesse até a sua alma. Dai, ele começou a meter nela. Ela urrava com o mastro que entrava e saía da sua xana, enquanto o cara chamava ela de vaca, vadia, cadela e taus. Eu fiquei apavorada olhando aquilo, apesar do tesão, mas minha mãe através de olhares me dizia que estava tudo bem. Nossa! A minha mãe, parecia uma cadela sendo fodida na rua. Berrava, gozava, se contorcia toda e urrava muito. O Cícero não parava de meter nela, dizendo pra mim: - Olha aqui como eu como a sua mãe! Presta bem atenção que vou colocar esta pica toda nessa buceta e depois vou fuder o cu dela! Não se preocupa que depois eu fodo o seu cu também! Eu ouvia e e via tudo aquilo, mas não tinha a menor reação, pois o tesão era muito maior que qualquer sentimento de humilhação ou indganção, apenas o que fazia era olhar e ficar com a xaninha molhada por baixo do biquíni, ele cumpriu o que disse, realmente o cara era foda. Até que, virou a minha mãe de costas e foi forçando o cacete no rabo da minha mãe. E, com violência atolou de uma só vez o caralhão de mais de 23cm no cuzinho dela que berrou desesperada, as lágrimas escorriam dos seus olhos, mas segurada firme pelo cara ela não conseguia escapar. Ela estava adorando, sendo fodida com a minha permissão e a dela. Fiquei olhando aquela rola enorme rasgando o cuzinho da minha mãe, enquanto ela delirava de prazer e eu tambem. Criei coragem e cheguei bem perto abrir o rabo dela pro Cícero fode-la melhor. Nisso, ela falou: - Isso, filha! Ajuda a mamãe a tomar no cu, ajuda! Louca de tesão, não agüentei, peguei a tora dele e coloquei na minha boca, que mau cabia, e deixava bem molhadinho pra ele enrrabar melhor a minha mãe, a foda estava ótima e melhorou quando ele começou a gozar. Não conversei, arranquei o cacetão dele do rabo da minha mãe e cai de boca novamente no mastro dele só pra sentir o gosto do leitinho, foi maravilhoso, o Cícero fudeu minha mãe na xana e no cuzinho e eu chupei ele bem gostoso sentindo aquela porra quentinha dentro da minha boca e depois escorrendo na minha cara.