CALOR E PISCINA (final)
Subi nas pernas dele, colocando os meus pezinhos nas suas coxas. Imediatamente ele me segurou pela cintura me ajudando a equilibrar ali em cima. Levei a minha mão pra baixo, agarrei aquela rolona e posicionei ela na direção do meu anelzinho. Ele já tremia de tesão, afinal aquele tronco enorme, grosso e duro feito aço entrando numa bundinha apetitosa, como a minha devia ser tudo o que ele queria. Desci mais um pouquinho, até aquela cabeçona tocar no meu buraquinho. Juro que gelei, naquela hora e um arrepio percorreu toda a minha coluna.
Meu cuzinho, apesar de suado, ainda estava um pouco seco e falei: - Não vai dar, Iran! Meu cuzinho tá sequinho! Espera só um pouquinho, tá? Mudei a direção daquela tora pra ela entrar na minha xaninha que estava babada de tesão. Lambuzei aquilo com a baba da minha xaninha e voltei a poisção anterior. Dai, comecei a rebolar e a empurrar a bundinha pra baixo até sentir aquela cabeçona entrar. Minhas preguinhas iam se deflorando pouco a pouco e ouvi quando ele deu um urro e falou: - Puta que pariu...que cuzinho apertado! Noooosaaa...parece que vai estourar a cabeça do meu pau! Pedi que ele ficasse quieto, parado porque queria eu mesma colocar o meu cuzinho no seu mastro, ele paciente me atendeu e eu fui deixando a cabeça entrar, deixando meu buraquinho se acostumar, entrando e entrando e eu mesma gemendo, soltando gritinhos e inquieta, quando vi que estava tudo dentro dei um suspiro bem fundo e falei: - Aiiiiiii...a cabeça já entrou! Meu deus! Que coisa grossa! Tá alargando o meu cuzinho! Por alguns minutos, fiquei ali quietinha até o meu cuzinho se acostumar e sentindo também, aquelas veias grossas daquela tora, pulsando no meu buraquinho. Lentamente aquela tora foi deslizando pra dentro do meu buraquinho. Entrava um pouquinho e depois voltava. Aquilo parecia que não tinha fim! Meu cuzinho começou a ter contrações e ele falou: - Hum! Seu cuzinho tá mastigando o meu pau! Não para! Tá bom de mais! Não demorou muito e o Iran enterrou aquela rolona no meu rabinho até encostar as bolas nas minhas nádegas. Ele falou novamente: Nossa! O seu cuzinho apertado, conseguiu engolir todo o meu cacete! E, eu toda tarada de tesão respondi: - O meu cuzinho aprendeu depressa, só pra te satisfazer! Ficamos trocando carícias e ele com a tora todinha enterrada no meu cuzinho. Ficou uns 6 minutos beijando a minha boca, mordendo o meu pescoço e as minhas costas e depois perguntou: - Você vai deixar eu gozar, com o meu pau todo no seu rabo?. Coloquei o dedinho na boca, fazendo carinha de quem não sabia ao certo e depois respondi com cara de tarada: - Vou, sim! E ele, mudando de atitude puxou com força meu cabelo, me chamou de putinha gostosa dizendo em seguida, que ia gozar e lambuzar todo meu rabinho com a sua porra quente! Pra deixar ele mais tarado ainda, eu gemi, dei um gritinho e falei: - Aiiiii, Iran! Você é tão tarado! Deflorou o meu cuzinho, tá me transformando numa safadinha e ainda vai gozar no meu cuzinho? Isso é abuso, heim! E ele parecendo acreditar, cheio de tesão, falou ma hora: - Gostozinha! É pra você nunca mais esquecer de mim! O cara que tirou o cabaço do seu cu, que vai te deixar bem putinha e que ainda por cima vai encher ele de porra pra você sempre lembrar como foi bom! Eu me ajeitando no colo dele, sentindo aquela vara preta e grossa no meu cuzinno, virei o meu rosto pra trás, dei um beijo na boca dele e falei: - Cara! Isso tá muito bom! Com o cacete dele enorme e grosso todo dentro de mim, comecei a mexer devagar e senti uma onda de prazer tomar meu corpo todo. O Iran, falava no meu ouvido: - Olha só gatinha! Tô sentindo que você tá gostando, né? Pois então agora vou meter de verdade no seu cuzinho apertado! Acabou de falar aquilo e com aquelas mãos enormes grudadas na minha cintura, me levou pra cima até eu sentir aquela cabeça grossa e dura na portinha do meu anelzinho e depois me trouxe devolta pra baixo, enterrando aquela tora enorme novamente no meu rabinho.
Minha nossa! Aquilo entrava e quase saia do meu cuzinho numa velocidade maluca! Desesperada eu dizia: - Porraaaaaaaaa desse jeito, você vai me rasgar toda, minha bundinha tá batendo no seu saco..., caralhooooooooo...aiiiii...vou gozaaaar! Pela primeira vez, a minha xaninha esquichou o meu gozo, que parecia até xixi! Ele metendo em mim desesperadamente, disse: - Goza, cachorra! Goza por essa buceta enquanto eu fodo o seu cu! Rasgar eu não vou não! Mas vou fazer questão de arrombar ele todinho, pra quando eu acabar, você ficar com mais vontade de tomar no cu! Claro, que fui ficando alucinada e comecei a gritar, a urrar, levando aquela tora no cuzinho sem parar: - Aiiiii...meu deus! Me come seu tarado, enfia toda essa pica grossa no meu rabinho. É isso o que você quer? Me arrombar? Me foder gostoso? Me transformar numa putinha? Pois eu não ligo! Pode me foder! Vai, mete! Mete! Eu sei que não sou nada sua, mas desse jeito quando sentir vontade e você não estiver mais aqui vou dar pra outro, tá?
Ele bombando, abafou os meu gritos com uma das mãos e respondeu: - A partir de agora, esse cu delicioso vai desejar pica todo dia! Ele dizendo que meu cuzinho era gostoso, me chamando de puta, vadia, e eu sentindo aquela cabeçona indo e vindo dentro de mim, ele tirava quase toda e metia de uma vez, não sei como um cara desse sabia comer um cuzinho tão bem numa trepada só, com tantas velocidades diferentes na mesma foda, era me bombando, castigando o meu cuzinho e ainda dava umas mordidinhas nas minhas costas. Sem esquecer que os meus gemidos e gritinhos eram frenéticos e cheios de prazer, ora de dor, ora de um desejo sei lá nem sei como expressar uma loucura dentro de mim ou melhor dentro do meu cuzinho. Durante todo o tempo da foda ele com todo este vai e vem dentro de mim o mastro não saiu em nenhum momento, porque o tamanho não deixava sair. Por mais que eu gritasse ele parecia endemoniado e não dava ouvidos a mim parecendo que os meus apelos eram alimento aos estintos animais dele.
Depois que já estava morta de tanto levar cacete eu comecei a implorar ao safado pra gozar e o vagabundo reverteu a pergunta me dizendo: - Goza mais uma vez no meu pau?
Eu começando a me desesperar, respondi quase gritando: - Euuuu...não agueeento, mais! Se não vai gozar, deixa eu sair daqui! Me tira do seu colo, por favor! Minha bundinha já tá doendo! Então, assustada ouvi uma gargalhada bem safada dele e ele falou: - Posso gozar, agora? Quer porra? Ai, ele ainda deu umas dez bombadas maiores que todas as outras que tinha dad,o enquanto eu gritava e implorava pra ele gozar! Escutei ele dizendo enquanto dava as ultimas bombadas no meu buraquinho: - Aaaiiiiiiiii ...Tô gozando cadela! Ahhhhhh! Toma porra! Toma! E senti o cacetão do meu macho, inchando e pulsando dentro do meu cuzinho e os jatos de porra começarem a espirrar forte no meu buraquinho. Podia sentir aquela quantidade de porra quente quase no meu intestino.
O cara estava esgotado embaixo de mim e depois que gozou com o cacetão todo atolado dentro de mim, gemendo naqueles últimos momentos de transe, daquela trepada selvagem, eu totalmente satisfeita fui tirando a tora dele de dentro de mim bem devagar com uma das mão e sentia a quantidade enorme de porra vir lá de dentro, depois que a cabeçona saiu, bem pesada de esperma, muita porra mesmo! Deixei cair em cima da perna dele aquele enorme cacete já ficando mole, mas todo lavado de porra enquanto descia do colo dele.
Em seguida, levei a mão no meu cuzinho que escorria porra e senti o quanto ele tinha ficado aberto. Eu tinha adorado ser fodida daquele jeito, meio animalesco.
Eu também amei a posição que eu fiquei no seu colo com as pernas bem abertas, assim eu consegui sentir toda a penetração. Essa foi a minha primeira posição, que foi a posição que o caseiro além de tirar a minha virgindade aos 13 anos, estrupou o meu cuzinho, justamente essa, que eu fico por cima cavalgando no cacete dele. Nessa hora, passou até um filme na minha cabeça...af!
Eu estava dolorida, toquei no meu rabinho e vi o estrago, estava aberto, arreganhado, dai ele me pegou pela mão, fomos ao chuveiro, tomamos um banho maravilhoso e aproveitei pra dizer que fiquei louca por ele, que adorei, que me senti muito mulher com ele, que ele tinha comido a minha bundinha de uma forma deliciosa e que podíamos transar outras vezes daquele jeito! Ele respondeu que era o meu macho e que voltaria outras vezes pra me foder bem gostoso.
Depois, nos vestimos peguei o dinheiro dele, paguei o serviço da piscina, ganhei uma puta encoxada e outro beijo dele e o vi ir embora.
bjus
Cinthia