As deliciosas histórias de vida e sexo de um casal maduro. – Parte 7

Eu, Sophia e Júlio tomamos café juntos na sala, era a primeira vez em nossas vidas com outro homem em nossa casa comendo, com muita maestria, minha esposa.

Ela estava feliz, e com um fogo descomunal, que nunca tinha visto nesses anos todos de casados.

Sophia sempre gostou muito de sacanagem, de todos os tipos, mas sempre era apenas entre nós dois, nunca aceitou nada com ninguém.

Ela começou a mudar depois que conheceu Marcela.

Estávamos os três na mesa, ela ia à cozinha, se exibindo, rebolando, mostrando sua bela bunda farta.

Era impossível ficar indiferente, ela andando nua na nossa frente.

Estávamos de pau duro, ela sentou entre nós dois, toda carinhosa com Júlio, servindo ele de forma diferenciada.

Não demorou e ela sentou no colo dele com o pauzão no meio das suas coxas roliças, se esfregando e beijando ele na boca.

Ele mamava os peitões duros de Sophia, ela estava muito excitada, seus mamilos estavam grandes e bicudos, estavam enormes.

Júlio colocava o mamilo todo na boca e chupava com força.

Ela gemia, eu olhava e me masturbava, vendo Sophia ser mamada pelo seu macho atrevido.

Ela apertava seu pau no meio das coxas, esfregando a buceta nele, toda manhosa, querendo que ele a possuísse ali mesmo.

Júlio fez ela sentar no colo dele, de frente, com as pernas abertas, seu pau invadiu o bucetão de minha linda esposa, ela foi sentando na sua pica, gemendo gostos, abraçada forte nele.

Sua bunda se acomodou no colo dele com o pau grosso todo enterrado na sua buceta gulosa, ela me olhava, rebolando e gemendo, sendo comida por ele mais uma vez.

Júlio acariciava o bundão dela, abrindo suas nádegas grandonas e expondo seu cuzinho, seus dedos brincavam dentro dele.

Ele passou cuspe nos dedos.

Sophia gemeu quando ele forçou e enfiou o dedo todo dentro do seu cu, já laceado de tanto levar rola.

Ela empinou o rabão, o dedo dele entrava e saia.

Ela segurou minha mão.

- Aaiiiiii amor, ele tá me comendo toda, você queria que eu desse pra outro né seu corno manso, olha como eu faço tudo que ele quer. Eu dei tudo pra ele, a buceta, a bunda, ele já me arrombou toda, o pau dele é enorme me corno, muito maior que o teu, olha corno, veja como ele mete gostoso na minha xana arrombada, aaahhh, tesão me corno, dleícia, mete na sua puta meu dono gostoso, mete pro meu corno ver como se faz, como eu gosto, aaahhhhh, tesão de pica.

Sophia falava completamente doida, sentada no pau, sendo comida na minha frente, e eu como um bom corno, estava me deliciando com aquela cena tesuda, não queria que eles parassem mais.

Júlio pediu pra ela segurar nele, ela abraçou seu pescoço, ele ficou em pé com ela no seu colo, Sophia ficou toda aberta, com as pernas apoiadas nos quadris dele e a pica enterrada todinha na sua buceta.

Júlio a segurava sem dificuldade.

Ele andou com ela até o quarto e sentou na cama, foi deitando com ela em cima dele.

- Fernando, pega KY, ele mandou.

Peguei o tubo, ele abriu as nádegas dela e eu passei bastante lubrificante ali, enfiando o dedo encharcado no seu cu.

- Bota nela Fernando, mete na bunda dela, ele mandou.

Sophia me olhou assustada, mas, não resistiu, subi na cama, Júlio a fez deitar toda em cima dele, montei sobre ela e forcei.

Meu pau entrou todo, o cu maravilhoso dela estava mais largo depois de ter sido fodido por aquela pica gigante.
Sophia gemia descontrolada, aguentando as duas picas.

Meti com vontade no rabão dela, ficamos metendo forte, comendo todinha, castigando os buracos dela.

Sophia gozou, seu corpo tremeu todo, continuamos metendo, não aguentei e gozei, enchendo seu rabo de leite.

Saí de cima dela.

Júlio fez ela deitar de bruços no meio da cama e montou sobre ela, botando na sua bunda, ela chorou baixinho levando no cu.

- Aaaaiiii amor, meu cu, que pau enorme, meu cu tá todo arrombado meu corno amado, ela falava pra mim.

Júlio botava tudo, ela me olhava, sofrendo, aguentando o cacetão todo enterrado no cu.

Júlio enfiava toda aquela jeba de um jeito bruto, foi uma foda demorada, Sophia soluçava dando o cuzinho, ela gozou de novo, seus orgasmos múltiplos eram constantes naqueles dias.

Ele continuou metendo, maltratando a bunda dela.

Só um bom tempo depois ele gozou, enchendo ela de gala na bunda.

Ficamos deitados, ela me abraçou e ficou quietinha, Júlio abraçou ela por trás.

Sophia me beijava.

Pouco tempo depois a vara dele endureceu de novo, querendo mais, ele invadiu sua buceta por trás.

Sophia gemeu nos meus braços sendo comida de novo.

Júlio meteu nela a manhã toda, passava do meio dia quando ele finalmente brochou, depois de gozar outra vez na buceta de Sophia.

Estávamos muito cansados de tanto meter, acabamos dormindo ali mesmo.

Acordei sozinho na cama, passava das 14h, fui à sala e Sophia continuava sendo comida por Júlio, os dois eram insaciáveis, ela estava de joelhos no chão da sala, como uma cadela vadia, Júlio montado nela com o pau enterrado na sua bunda grandona.

Sophia gemia alto, pedindo pra ele botar tudo.

- Me arrebenta toda Júlio, arromba meu cu todo querido, é isso que meu marido corno quer, vai meu dono tesão, gostoso.

Aquilo me enlouqueceu, minha esposa falava como uma vagabunda, sempre sonhei com o que estava ouvindo, mas, não acreditava que um dia iria vê-la assim com outro homem.

Fiquei parado, me masturbando, olhando ela dar a bunda.

Me aproximei deles me masturbando, ela me viu e nos olhamos com desejos profundos, abaixei ao lado dela, ela se apoiou em mim, me puxando pra junto dela, sua boca procurou a minha, nos beijamos, ela sendo enrabada,

- Ele quer toda hora meu corno, não para, quer meter na minha bunda, eu tô toda larga de tanto dar pra ele, ai meu corno, que delícia.

Nos beijamos de um jeito desesperado, com Júlio metendo tudo no cuzão dela.

Ele tirou o pau e sentou no sofá.

Sophia foi atrás dele de joelhos e beijou seu pau, engolindo, lambendo, esfregando os lábios, mamando o pau duro.

Júlio não aguentou e gozou na sua boca, a porra escorreu pelos lábios dela, Sophia sentou no meu colo no sofá, me beijando na boca, sua boca e língua estavam ainda com muito leite dele, nos beijamos com loucura e paixão, como duas pessoas cúmplices, que dividem os mesmos segredos e vontades.

Ficamos os três conversando.

Era mais de 18h, quando nos arrumamos e saímos para jantar fora.

Sophia estava maravilhosa, os cabelos soltos, com um vestido estampado de alça muito justo e curto, que marcava seu quadril largo e mostrava suas coxas muito grossas, seu rabo exagerado parecia ainda maior com aquele vestido.

Fomos num shopping, longe de casa, para evitar encontrar pessoas conhecidas.

Estava cheio, Sophia queria ir num restaurante mais tranquilo.

Saímos do shopping e seguimos mais longe ainda, acabamos encontrando um restaurante que nunca havíamos ido.

Era uma casa, numa rua estreita, com um pequeno estacionamento em frente, era uma espécie de cantina, estava vazio, o ambiente era pouco iluminado.

Sentamos numa mesa próxima ao balcão onde tinha uma mulher que era caixa e atendente ao mesmo tempo, tinha seus 48 anos, era grande, tipo nordestina, cabelos muito curtos, usava óculos, rosto largo e redondo, boca grande, peituda e corpulenta, um senhor de cabelos grisalhos veio até nossa mesa, se apresentou como Lívio, era alto e forte, um pouco gordo, simpático, ficou conversando conosco.

Sophia, comunicativa, falou nossos nomes pra ele, disse que era minha esposa e Júlio nosso amigo.

Vi como ele olhava pra Sophia.

Ele nos ajudou a escolher os pratos, saiu e voltou em seguida, ficou em pé ao nosso lado conversando.

Sophia estava cheia de fogo, falava com ele com a mão na coxa de Júlio, quase pegando no pau dele, e ele com a mão na coxa dela, os dois cheios de intimidades.

Lívio percebeu logo que Júlio era o macho de minha esposa.

Ele falou que minha esposa era muito linda, e ela brincando falou que eu e Júlio éramos os dois amores da vida dela, ele riu, e brincando falou, que quando ela quisesse um terceiro amor, que lembrasse dele.

Ela sorriu, vi que ela o encarou e disse que iria lembrar.

Jantamos, conversamos, bebemos. ,

Lívio foi muito gentil, minha esposa foi ao banheiro, eu e Júlio ficamos na mesa, na volta ela parou no balcão e ficou conversando com a senhora do caixa, ficou quase vinte minutos de papo com a mulher, vi que a senhora falava com ela com a mão por cima da dela, minha esposa voltou pra mesa.

Fui pagar e Lívio me chamou num canto, falou que era cortesia dele, eu fiz questão de pagar, mais ele não aceitou.

Pediu que eu voltasse outra hora com calma para nos conhecermos melhor, prometi que eu e Sophia iríamos voltar.

Saímos do restaurante e nos dirigimos pra casa, mal entramos e Júlio voltou a comer Sophia na sala, e depois na cama, antes de dormirmos.

No domingo Júlio estava cansado, mesmo assim, comeu Sophia logo que ela acordou, metendo na buceta e depois enrabou ela de novo na sala antes de voltar pra SP.

Levamos ele de carro até ao aeroporto onde ele embarcou as 14h.

Tinha sido um final de semana maravilhoso, apesar do incidente com Marcela.

Sophia tinha mudado muito depois daquele final de semana, era outra mulher, muito melhor, como eu sempre desejei.

Continua...

*Fotos meramente ilustrativas