As deliciosas histórias de vida e sexo de um casal maduro. – Parte 9

Ela adorou tudo que aconteceu.

A noite, na cama, confessou que gostou do jeito bruto com que Lívio a comeu.

Sentiu mais vontade de dar, me vendo guiar o seu cacetão pra ele meter nela.

Tudo aquilo me dava um prazer enorme.

Sophia falou que tinha receio que alguém acabasse sabendo da nossa intimidade.

Tinha medo que alguém contasse para nossos amigos ou parentes.

Eu procurei deixá-la mais calma, falei que ninguém ia contar nada, era só não nos envolvermos com nenhum conhecido.

Ela acabou concordando comigo.

Sophia pediu pica antes de dormir, e de quatro, na nossa cama, deu seu lindo bundão pra mim.

Foi uma noite maravilhosa, metemos até tarde.

Por mais cuidadosos que sejamos, sempre acontecem situações inesperadas.

Nós sempre fomos um casal muito respeitado e sério, apesar de minha esposa ser muito gostosa, nosso comportamento discreto não levantava suspeitas.

Nenhum parente, amigo ou vizinho desconfiava do que acontecia na nossa intimidade.

Toda mulher depois que dá, e o marido incentiva, acaba deixando que pessoas mais próximas se tornem intimas, e foi o que aconteceu.

Nós tínhamos um casal que eram nossos amigos há muitos anos, eram mais velhos, tinham uma filha casada, que estudou junto com nossa filha.

Não tínhamos muita intimidade com eles.

Mas, sempre fomos as festas na casa deles e eles na nossa.

Chamavam-se Paula e Daniel, ela tinha 47 e ele 54 anos.

Paula era branca. 1.70 altura, uns 79 kg, bonita, cabelos pretos ondulados e curtos, rosto redondo, olhos claros, lábios grossos, grandona, seios bem grandes, quadril largo, pernas grossas e roliças, usava vestidos justos que marcavam o corpo e mostravam a bunda farta que ela tinha.

Era escandalosa e falava alto.

O marido era alto, magro e calvo, muito discreto e falava pouco.

Daniel quase não falava comigo, quando íamos à casa deles.

A amizade entre nós era mais por causa de Sophia e Paula.

Nós fomos numa festa na casa deles, aniversário de Paula que fazia 47 anos.

O apartamento deles era grande, estavam presentes umas 40 pessoas, parentes e amigos.

Paula e Daniel nos receberam, Paula ficou conversando com Sophia e depois se afastou.

Durante a festa, ela chamou minha esposa e a apresentou a uma senhora, chamada Mariza.

Ela tinha 49 anos, 1,76 altura e 60 kg.

Era muito alta, magra e bonita.

Os cabelos alourados e lisos.

O rosto fino, olhos escuros, lábios grandes e finos.

Tinha o corpo esguio, usava um vestido claro e justo.

Era tremendamente conservada para a idade dela.

Os seios eram médios, a cintura muito fina, pernas compridas e lindas, usava um sapato bege de salto.

Uma senhora muito elegante.

Era amiga de Paula, morava em Goiânia e estava passando alguns dias em nossa cidade para rever amigos.

Minha esposa ficou encantada com Mariza, as duas ficaram durante a festa toda juntas.

Eu fiquei conversando com algumas pessoas que já conhecia de outros eventos.

Quando olhava pra Sophia, ela continuava conversando com sua nova amiga.

As duas sentaram num sofá perto da janela.

Vi que Mariza segurava a mão de minha esposa, cheia de intimidade.

Fiquei um pouco preocupado, sabia que minha mulher gostava de mulheres, e ali, naquela festa, cheia de pessoas conhecidas, não era muito conveniente.

Achei que Sophia não ia deixar acontecer nada ali, já tínhamos falado que só íamos nos envolvermos com pessoas de fora do nosso círculo de amizades.

Teve um momento que procurei Sophia na festa e não a encontrei.

Só a vi uns 20 minutos depois, conversando com Mariza.

A festa acabou por volta da meia noite.

Aproximei-me de Sophia, ela continuava conversando com Mariza.

Sua amiga me cumprimentou com um belo sorriso.

- Gostei muito de conhecer sua esposa, disse ela.

Sophia se despediu dela.

- Você me liga? Ela perguntou.

- Ligo, Sophia disse.

Fomos pra casa e só na cama Sophia me contou tudo que tinha acontecido na festa.

Ela ficou conversando com Mariza, achou-a muito bonita.

Mariza falou da vida dela, morava em Goiânia, era viúva há mais de 20 anos.

O marido morreu muito jovem, deixou ela com uma boa situação financeira, ela não quis casar de novo.

Conhecia Paula há muitos anos, e sempre que vinha rever amigos em nossa cidade, aproveitava para visita-la.

Mariza tinha uma conversa envolvente e Sophia foi ficando atraída.

Mariza ficava elogiando ela, falando que era linda, que tinha um corpo maravilhoso, que além de bonita, também era muito gostosa.

Sophia deu confiança pra ela, deixava Mariza pegar na sua mão, num momento da festa, Sophia falou pra ela que estava apertada, doida pra fazer xixi, Mariza foi com ela e entraram juntas no banheiro.

Mariza trancou a porta.

Sophia usava um vestido justo e curto.

Ela subiu o vestido todo e ficou de calcinha na frente da amiga, Mariza ficou olhando suas coxas grossas e sua buceta grandona, que a calcinha que usava mal conseguia cobrir.

- Deixa que eu ajudo você, disse Mariza, e abaixou a calcinha de Sophia.

-Tua buceta é grande, ela disse, fazendo Sophia sentar no vaso.

- Mija querida, ela disse.

Sophia mijou na frente dela.

Mariza ficou olhando.

Sophia levantou com o vestido na cintura.

Mariza pegou o papel e sorriu, dizendo...

- Deixa eu enxugar.

Sophia ficou sem ação.

Mariza passou o papel e depois passou a palma da mão na sua buceta.

Sophia não aguentou e gemeu.

Mariza a encarou e beijou os lábios dela.

- Eu sou casada, Sophia disse.

- Eu não conto pra ninguém, Mariza falou, beijando minha esposa na boca novamente.

Sophia correspondeu.

As duas se beijaram cheias de desejo, e Mariza continuava com a mão na buceta dela.

- Eu tô doida pra comer você, fica só entre nos duas, um segredo nosso, teu marido não precisa saber de nada.

Sophia a abraçou e beijou-a na boca, completamente seduzida.

- Eu sei que você quer, Mariza sussurrou.

- Quero você, não conta pra ninguém, nem pra Paula. Sophia pediu.

- Ninguém vai saber, querida. Eu ainda vou ficar 2 dias aqui e não quero voltar sem comer você. Eu quero encontra-la fora daqui.

Mariza acariciava a buceta de Sophia, deixando ela doida.

As duas se beijavam, esfregando suas línguas.

Estavam no banheiro, no meio de uma festa, não podiam demorar ali dentro.

Sophia pediu pra sair e Mariza entendeu, se ajeitaram e voltaram pra sala.

Mariza deu o telefone do hotel em que estava pra Sophia e pediu pra ela ligar, disse que ia ficar esperando.

Quando Sophia acabou de me contar, eu falei com ela sobre o risco que corríamos caso Mariza comentasse com alguém.

Sophia falou que confiava nela.

- Eu sei que ela não vai falar nada, ela me contou que Paula não sabe que ela gosta de mulher, que ela sempre escondeu da família.

- Ela só quer me comer.

Sophia falou rindo.

- Se você quiser eu não ligo pra ela.

Eu olhei pra ela.

- Você quer ligar, não quer? Perguntei...

- Quero, amor, tô doida pra ligar pra ela.

- Pode ligar. Eu só não acho legal, você se expor indo ao hotel dela, calha que chega alguém que conhece você? Tipo a Paula.

Sophia me olhou e disse...

- Eu não tinha pensado nisso.

- Porque você não chama ela pra vir aqui em casa, durante o dia, eu não vou estar em casa, você liga de manhã e passa o dia todo com ela. Aqui ninguém vai ver você com ela.

Sophia me beijou.

- Eu vou ligar amor, amo você meu corno querido.

Depois de ouvir aquilo beijei-a com muito tesão novamente.

- Liga agora, diz que eu estou dormindo, que amanhã você vai ficar o dia todo sozinha.

Sophia ligou e Mariza atendeu, falou que eu estava dormindo, e que ia ficar sozinha no outro dia e chamou-a para vir em nossa casa.

Mariza ficou toda feliz e falou que viria.

Sophia deu o endereço pra ela e marcaram às 10h da manhã.

Eu acordei bem cedo para ir trabalhar, Sophia também acordou cedo, tomou um banho demorado, se perfumou toda, me olhou já vestido de terno e perguntou.

- Como você acha que eu devo receber ela, de vestido ou short.

- Como você está, só de calcinha, pra ela ver o tamanho exagerado da tua bunda, falei pegando no bundão dela.

Ela riu...

- Eu vou botar uma calcinha bem safada então... disse ela.

- Assim ela vai ver que você está doida pra dar pra ela.

Sophia riu...

- Isso ela já sabe.

Beijei-a ...

- Você me conta tudo que acontecer entre vocês?

- Nos mínimos detalhes.

Sophia me levou até a porta.

- Eu te amo meu corno safado, falou ela me beijando.

Sai para trabalhar deixando-a sozinha, esperando a mulher que ia em casa para come-la.

Só a noite, quando cheguei, Sophia me contou tudo que aconteceu entre ela e Mariza.

As 10h, o porteiro ligou avisando que Dona Mariza estava lá em baixo e Sophia autorizou que ela subisse ao apartamento.

A campainha tocou e Sophia abriu a porta, descalça, usava apenas uma calcinha bem pequena, enterrada no seu bundão.

Mariza abriu um sorriso safado quando a viu daquele jeito, ela usava um vestido fino, amarelo, justo e curto.

Ela entrou e Sophia fechou a porta.

Ela encarou Sophia, olhando seu corpo de cima abaixo.

Beijaram-se na boca loucamente.

Sophia a abraçou e Mariza acariciou suas costas, pegando em sua bunda farta, acariciando-a com as duas mãos.

- Você tem um rabo grande, eu adoro mulher de bunda grande.

Sophia beijou-a!

- Você gostou da minha bunda, provocou.

- Muito, tua bunda é enorme.

Sophia beijou-a novamente.

- É toda tua. Disse.

- É minha, Mariza provocou.

- É toda tua, eu estou doida pra dar pra você.

Mariza olhou em seus olhos, alisando seu rabão e deu-lhe um tapa bem forte, sua bunda estremeceu toda.

- Aaaiiiiinn, Mariza...

Sophia gemeu.

Deixa-me bater nela, falou, beijando Sophia no rosto.

- Bate, faz o que você quiser comigo.

Mariza deu outro tapão, ainda mais forte.

Sophia gemeu mais alto e empinou a bunda pra ela, ela adora ser dominada.

Mariza deu um tapa de mão aberta fazendo a nádega volumosa de Sophia tremer toda.

Mariza foi batendo cada vez mais forte na bunda de Sophia, deixando minha esposa toda doida.

Sophia sentia a buceta escorrer.

Mariza batia com firmeza, deixando a marca da mão na pele branca e delicada da sua bunda.

Sophia abraçou Mariza, beijando-a na boca, acariciando seu corpo e subindo seu vestido.

Ela usava uma calcinha pequena, apesar de magra sua buceta era grande, muito volumosa.

Sophia botou a mão naquela buceta por cima da calcinha.

- Você quer minha buceta, Mariza perguntou.

- Quero, Sophia disse.

- Você gosta de buceta, Mariza provocou.

- Gosto, Sophia disse.

Mariza afastou Sophia e andou até o sofá, sentou e subiu o vestido todo, abrindo as pernas e encarando Sophia.

Viu que Sophia olhava para sua buceta...

- Vem querida, ela a chamou.

Sophia andou até ela e ajoelhou-se no meio das suas pernas.

Mariza a encarou...

- Chupa, ordenou, trazendo o rosto de Sophia pra sua buceta.

Sophia esfregou o rosto na buceta por cima da calcinha, sentiu o cheiro dela e esfregou a boca.

Mariza tirou o vestido e ficou só de calcinha.

Seus peitos estavam duros.

- Tira minha calcinha, ela mandou.

Sophia obedeceu, a buceta dela era grande e peluda.

Sophia beijou sua buceta, Mariza segurou o cabelo dela e esfregou a cara de Sophia na sua xana gostosa e sedenta.

Sophia a chupou com gosto, mamando aquela buceta com volúpia, enterrando a língua toda dentro dela.

Mariza fez Sophia olhar para ela e deu um tapa forte na sua cara, Sophia enlouqueceu!

- Bate na minha cara, pediu com os olhos cheios de lagrimas.

Mariza deu outro tapa, ainda mais forte que o primeiro.

Logo outro tapa acertou o rosto delicado de Sophia.

Gosta de apanhar nessa cara linda, Mariza perguntou, fazendo Sophia olhar pra ela.

- Gosto, muito, Sophia disse.

Mariza acariciou seu rosto.

Sophia beijou a mão de Mariza, completamente submissa.

Mariza segurou os cabelos dela e enterrou sua cara em sua buceta.

Sophia chupou de um jeito apaixonado aquela buceta, fazendo Mariza gemer de tesão.

Mariza, a todo momento, pegava nos cabelos dela e fazia Sophia olhar em seus olhos, e continuava a bater na sua cara.

Sophia chupou a amiga até ela gozar em sua boca, ficaram abraçadas no Sofá, nuas, trocando beijos apaixonados.

Mariza levou Sophia pro quarto, onde ela dormia com o marido, deitaram agarradas, se beijando, Mariza acariciava Sophia todinha, pegando no seu enorme rabão e enterrado seu dedo fino e comprido no seu cu, Sophia ficava histérica quando Mariza fazia isso, rebolava, esfregando a bunda na mão dela, querendo demais o dedo da amiga enterrado no seu cu.

Mariza mamava seus peitos, chupando os mamilos grandes, sua boca passeava pelo corpo de Sophia, arrancando suspiros e gemidos apaixonados.

Sophia ficou alucinada quando a boca quente e molhada de Mariza beijou sua buceta, ela se abriu toda, oferecendo sua vagina gulosa, segurava a cabeça de Mariza e esfregava a buceta na sua cara, sentindo a língua dela invadir toda sua xana.

Mariza fazia Sophia virar e beijava sua bunda enorme, abrindo suas nádegas e beijando seu cu.

Sophia ficou desesperada quando Mariza chupou o cu dela.

Ela perdeu a conta de quantas vezes gozou dando pra Mariza.

Sua boca procurava a buceta de Mariza, pedindo pra chupar, Mariza se abria toda e deixava Sophia mamar sua buceta.

Sophia se entregou completamente, Mariza comeu ela toda, Sophia fez tudo que ela queria.

O dia passou sem que as duas percebessem.

Mariza foi embora bem depois das 16h, Sophia levou-a na porta, completamente nua!

Beijaram-se com paixão.

- Quando você voltar a nossa cidade me procura, Sophia pediu.

Procuro querida, eu adorei comer você.

Sophia a beijou.

- Eu dei gostoso pra você.

Mariza sorriu.

- Deu querida, você é muito gostosa.

Mariza voltou no outro dia pra sua cidade.

Eu e minha esposa não sabíamos que Mariza não era confiável, como minha esposa acreditou e que aquele dia que Sophia deu pra ela em nossa casa, ia nos trazer momentos de muitas incertezas.

Continua...

*Fotos meramente ilustrativas