MINHA MÃE FALOU...EU FIZ (FINAL)

Quando ele percebeu que a Selma não tirava os olhos do cacete dele duro por baixo do macacão, falou pra ela, apontando pra mim: - A sua amiga aqui já viu, quer ver também um caralho de verdade?
Ele então pegou a mão dela e levou até seu cacete que estava duro por baixo do macacão, ela ficou alisando e fazendo cara de espantada e depois de um tempo colocou a mão por dentro do macacão e puxou aquela tora para fora. Quando aquilo tudo pulou de dentro do macacão ela deu um gritinho de espanto. Olhou pra mim e falou: - Amiga, olha o tamanho dessa coisa? Quando fui responder, ele já tinha abaixado o macacão e o cacetão apontado para cima mostrava todo o tesão dele. Eu doidinha de tanto tesão também pedi pra Selma: - Miga, traz o cacete dele na sua mão pra minha boca?
Ela disse: - Agora? Ta louca é? Primeiro eu! Pegou o cacete dele e enfiou na boca. Começou a chupar e deixar ele todo babado.
O negão com os olhos fechados se contorcia todo, sentindo a Selma colocar aquela rola negra enorme na boca. Ela chupava como uma bezerrinha, estava muito tarada a minha amiga travesti. Depois que ela chupou bastante eu já ia levando a minha boca pra chupar também, quando ele falou primeiro pra Selma: - Vem cá bichinha! Abaixa esse shortinho que agora vou comer seu cuzinho! Enquanto a Selma ia tirando o shortinho ele virou pra mim e disse: - Loirinha! Eu vou colocar a sua amiguinha no meu colo com os pés dela apoiados nas minhas pernas. Quando eu levantar ela pela cintura você segura o meu pau e direciona no cuzinho dela, ta? O Negão levantou a Selma com a maior facilidade do chão e deixou ela de costas pra ele do jeito que tinha falado. Ela colocou as mãos nos braços dele para se apoiar empinou aquele rabinho, ai eu peguei naquela rola negra e apontei para o cuzinho dela enquanto ele ia abaixando ela em cima daquela coisa dura e grossa. Quando encostou aquela baita cabeça vermelha na entrada do cuzinho dela ela mordeu os lábios e choramingou, foi dizendo pra ele: - Por favor,! Se não couber, não força ta? Ele fez que nem ouviu e de imediato foi forçando praquela tora grossa entrar, como era muito grosso mesmo, demorou um bocado até o cuzinho dela lacear e agasalhar toda aquela cabeça. E então começou o processo de sobe e desce. Eu não sabia o que fazer quando vi ela começando a chorar com aquela vara negra enorme enfiada ate o talo no seu rabo. Pedi pra ele não judiar dela daquele jeito, mas tinha hora que ele dava cada estocada que os olhinhos dela quase saiam pra fora. Ele pegava nela com tanta força que ficava as marcas de suas mãozonas na cintura da Selma. Logo ela parou de chorar e ainda com os olhos cheios de água dizia, olhando pra mim: - Ai! Amiga! Que cacete enorme, nossa! Que cacetão, doido é esse! Eu já tinha tirado a minha calcinha também e me tocava por baixo da sainha. Minha xaninha explodia de tanto gozo nas minhas mãos vendo a Selma espetada no cacetão dele, subindo e descendo principalmente quando ele falou pra ela: - Vou realizar o seu sonho de ter um cu bem larguinho, ta? Nessa hora, meu cuzinho ate piscou de vontade de sentir aquilo em mim também. E, ouvia ela gritar com ele: - Seu tarado! Você ta mesmo alargando o meu buraquinho! Para! Já chega! Eu vou ficar toda arrombada!
Eu olhava e via ela toda alargada por causa daquela tora grossa. Parecia que a Selma estava suspensa no ar com as costas escoradas pelas mãos dele e a impressão que dava era que a única coisa que sustentava ela era aquele enorme cacete fincado no seu cuzinho. A Selma olhou pra mim e me falou: - Pede pra ele gozar e tirar logo isso de dentro de mim amiga, quem sabe ele te houve?
Quando ele resolveu cravar aquilo tudo de vez nela, ela soltou um grito que acho que todos devem ter escutado ali por perto, cheguei mais perto e comecei a passar a mão nos seus cabelos e rosto para ela se acalmar e naquela hora pude ver com detalhes o motivo daquela gritaria toda .
Ele tinha um cacete muito grosso mesmo, apesar dela estar muito excitada, suada e tremendo de tesão, aquilo acho que era demais para ela, ele abria a bundinha dela com as mãos, para ver também o estrago que estava fazendo, depois enfiava ate onde podia e depois tirava o mastro negro do cuzinho dela, quando enfiava de novo arrancava um grito da minha amiga. Ficou fazendo isso por alguns minutos, ate que quando olhei de novo,tive uma visão doida, quando ele tirava o cacete do cuzinho dela ficava um buraco imenso, como nunca tinha visto ou sentido, minha amiga estava sendo literalmente arrombada por aquele negrão .
Comecei a ficar com medo dele. Aproxima seria eu!
Derepente ele tirou a Selma do cacete dele e colocou ela no chão. Me deu um arrepio quando ele me chamou. Eu me aproximei e ele me pegou rápido me levantou pela cintura e me colocou no seu colo, como já disse eu estava sem calcinha, e fui logo sentindo aquele cacete todo melado quando entrou com sua cabeça debaixo e dentro da minha sainha. Olhei na direção da Selma enquanto ela caminhava chorosa com as pernas abertas, na direção do banheiro para se limpar e vestir.
Ele pegou o meu rosto e me beijou na boca me esfregando no cacete dele que continuava tocando a minha xaninha e as minhas coxas por baixo da minha minúscula saia. Não agüentei aquela esfregação e gozei no cacete dele. Quando ele sentiu o meu leitinho melar o cacete dele, me disse: - Ah! mas você é safadinha mesmo, heim! Já gozou? E olha, que você nem sentiu o caralho do negão nessa bocetinha ai!
Enquanto ele me abraçava e passava a mão pelo meu corpo ele falava: - Vai! Continua rebolando em cima do meu caralho anda! Mexe essa bundinha em cima dele, vai! tenho certeza que você deve de tá muito afim dele né?. Sentia aquele rolo negro embaixo de mim pressionando minha bundinha, minhas coxas e às vezes ainda tocando a minha xaninha com a cabeça e entre o medo e o tesão eu respondi: - Seu cacete é enorme, cara! Olha o que você fez com a Selma! To com medo, claro, mas quero sim! Só te peço uma coisa, vai com calma porque você pode me machucar, tá?. Ele respondeu: - Eu vou bem devagarzinho, se você não agüentar, eu paro, tá bom! não quero te machucar. Só fiz aquilo com a sua amiga, porque ela é uma bichinha muito metida a menininha e achei que ela precisava levar um caralho de jeito no cu!
Não falei nada, mas pensei: - Tadinha da Selma!
Me levantou pela cintura foi me virando de frente pra ele, no seu colo. Senti a minha xaninha tocar no cacete dele e os meus lábios vaginais se abrirem por causa da grossura daquela tora. Ele fazia a minha xaninha escorregar naquele cacetão e dizia: - Tá sentindo? Logo, logo isso ai vai entrar na sua bocetinha!
Ele me segurando e abrindo a minha bundinha com as duas mãos, foi me levantando e falou: - Segura o meu caralho e vai colocando ele na sua bocetinha. Eu segurei aquilo tudo e fui direcionando ele pra entrada da minha xaninha. Assustada, dei um gritinho quando a cabeça forçou a minha xaninha ele parou de me descer, mas eu fiquei tentando até a cabeça entrar, então ele deixou pra mim fazer a penetração e aos poucos o cacete ia entrando, eu nem acreditava que estava ali no colo dele recebendo aquela tora imensa na minha xaninha. Quando ele percebeu que tinha começado a entrar, ainda me segurando pelo bumbum, enfiou um dedo no meu cuzinho me fazendo estremecer toda e começou a chupar os meus peitinhos como se fossem sorvete, com muita vontade. Fui descendo e sentindo aquilo me alargar até que senti os pêlos do saco dele no meu bumbum. Subi e desci deslizando naquela vara negra até a minha xaninha se acostumar. Ele não tirava o dedo do meu cuzinho e isso me fez gozar algumas vezes. Ai ele me falou: - Olha só o que vou fazer! Ele tirou a mão que estava com o dedo no meu cuzinho colocou nas minhas costas me apoiando, me pegou e foi levantando, mas sem tirar o cacete da minha xaninha, daí ele foi metendo e andando. Eu abracei o pescoço dele e fui sentindo o cacetão dele me comer enquanto ele andava comigo no colo pra lá e pra cá. Grudada naquela tora, com uma mão dele segurando o meu bumbum e a outra nas minhas costas me senti uma bonequinha no colo daquele negão safado que fazia comigo o que bem queria. Quando passamos perto do banheiro a Selma já vinha saindo de calcinha com o short na mão e falou pra ele: - Como cu dela também! Ele continuou andando comigo grudada naquele cacete de respondeu: - Fica quieta ai sua meia menina! Se não calar a boca vou foder o teu cu de novo até arrebentar as suas pregas! Eu pedindo só com gestos, pra ele não perceber, pra ela parar de falar e ela continuava: - Vai negão fode gostoso! Mete esta vara nesta piranha que tava doida pra receber um pau preto come a buceta dela! Depois, seu negro cacetudo, tarado, gostoso, me enrraba de novo com esta delicia de pica ai! Eu não ligo, já to toda arrombada mesmo!
Acho que ele ficou doido com aquilo e começou a meter forte em mim ai comecei a gozar gritando na vara negra dele e ele me vendo e sentindo gozar, não aguentou e gozou também.
Encheu minha xaninha de porra ai tirou aquela vara negra grossa e comprida de dentro de mim e falou pra Selma bem alto: - Vem cá, cadela! Chupa a minha rola agora e deixa ela limpinha!
Me desceu do colo dele, enquanto eu sentia a porra grossa e quente escorrer pelas minhas coxas, puxou a Selma pelos braços e ela caiu de boca no cacete dele sugando com vigor, chupando a cabeçona, lambendo a glande, enfiando o cacete na boca até onde conseguia engolir. Mamava e sugava, enquanto o cacete dele ainda esporrava na boca dela. Com a xaninha alargada, esporrada e cansada eu assistia a minha amiga limpar com a boca e a língua, toda aquela vara negra e pesada que tanto tinha judiado de nos duas.
Depois, ela levantou, vestiu o shortinho no corpo enquanto ele guardava aquela tora de volta pra dentro do macacão.
A Selma veio até onde eu estava e me disse: - Você quer ir embora? Eu mais que depressa respondi: Claro! To arrebentada! Você não?
Ela na maior cara de pau me respondeu: - Você se importa se eu te levar pra casa e depois voltar? Eu espantada, falei pra ela: - Minha nossa! Você ainda quer mais, depois de tudo isso? E ela disse: - Eu quero muito amiga! Quero ser a mulherzinha dele até ele enjoar, se ele quiser é claro! Eu falei: - Por mim tudo bem! Eu já fiz aquilo que a minha mãe me falou. Ela não entendeu nada e fomos embora deixando aquele negão delicioso na porta, acenando pra gente.
Bjus,
Cinthia