A praia era realmente uma atração à parte. Linda, nativa, natural. Era como uma reserva não oficial, praia sem barracas, comércio… apenas coqueiros, arbustos, areia branca e o mar. Meus anfitriões tinham tudo preparado: guarda-sóis, coolers com bebidas e lanches, toalhas enormes que cobriam o chão de areia, tornando aquilo um verdadeiro oásis.
Trouxeram raquetes de frescobol, bolas para vôlei e futebol, uma pequena prancha para bodyboard… diversão para o dia inteiro.
Depois de tudo pronto, me acomodei próximo ao pai da Anália e ele logo puxou assunto: “-O que pretende fazer após concluir a sua especialização?”
Respondi que era mais difícil do que imaginei, e ele riu. “-Quer um conselho?” Ele perguntou. “-Se for um bom conselho, quero muito!” Respondi meio tímido. “-Antes de seguir em frente com a sua carreira de formação, se for seguí-la, retire um tempo para você, para viver e experimentar coisas novas e diferentes. Aposte em você!”
Aquele foi o melhor conselho! Era o plano em minha mente.
A galera estava ao Sol. Uns no mar, outros jogando frescobol, e eu e o pai da Anália na sombra dos guarda-sóis, tomando cerveja.
O Primo e o tio caladão estavam tomando banho de mar. Anália e a mãe jogando.
Uma cerveja a mais e os banhistas saíram do mar e caminharam até a tenda. O volume na sunga azul do tio caladão era obsceno. Obsceno e delicioso de olhar. Dava uma vontade enorme de morder aquilo!
Nunca me acostumei com aquela aberração nas calças do Sérgio!
Disse o pai de Anália ao perceber meu olhar fixo. Eu ri amarelo. Baixei a cabeça com vergonha.
Todo mundo repara e comenta. Ele é “famoso” entre as solteironas!
Eu ri e lembrei “daquilo” tudo enfiado em mim. Quase tive uma ereção, mas consegui me controlar.
Cerveja! Pediu Sandro.
Duas! Falou o tio Sérgio “caladão”.
Então o Olavo, pai da minha amiga falou que eu me assustei com o volume na sunga do cunhado. Sandro respondeu: “-E tá mole!”
Sérgio riu e me deu um tapinha no ombro.
As meninas voltaram do frescobol e se juntaram a nós na tenda, e ali bebemos, comemos e conversamos muito. Tanto que a hora passou sem que percebêssemos.
Aquela manhã e princípio de tarde foram maravilhosos. Eu, Sandro, Tio caladão, Anália, interagimos numa normalidade tão cínica, como se nada houvesse acontecido entre nós, e pior ainda, agíamos como se não estivéssemos loucos de tesão, doidos para rolar naquelas toalhas e areia… mas voltamos para mansão sem que nada sexual, a não ser a inevitável sunga do tio Sérgio, acontecesse.
Quando em casa, já estávamos na piscina, exceto a mãe da minha amiga, a Dona Amélia. Ela estava no frescor do seu ar-condicionado a 16 graus, na sua suíte.
Olavo estava conosco até que a esposa o chamou. Ela informou algo e eles precisaram sair. Informaram que só voltariam para o jantar, para não nos preocupar.
Com a saída dos pais de Anália eu imaginei que as condições iriam mudar naquele momento…
Mas não foi bem assim. Sandro teve que sair também e nada falou. Anália foi para o quarto prometendo retornar, mas não voltou. Ficamos eu e o tio caladão.
Vamo acabar com a frescura e tirar logo as roupas? Tô doido pra ter a sua boca no meu caralho!
Tirei a roupa. Entre nós quatro não havia nada a esconder. Tudo era “aproveitar o momento” e pronto. Ninguém além de nós poderia nos surpreender, considerando que o cunhado e a irmã de Sérgio não voltariam até a noite. Se Sandro chegasse, ou se Anália descesse do seu quarto, o máximo que poderia acontecer era se juntar a nós.
Sérgio jogou a sunga bem no meu rosto e me “convidou” para sair da água.
O homem estava possuído. Logo quando ficamos no deck ele me agarrou e encheu a minha boca com a sua língua quente e áspera, tomando meu fôlego e sentidos… senti seu pau petrificado pressionando o meu, roçando para cima e para baixo, para um lado e para o outro… meu pau pulsava e da “boca” da minha glande transbordava o mel transparente e abundante. Estava louco de vontade de mamar naquele cacete gigante, mas o tio caladão, me surpreendendo, deixou a minha boca e engoliu meu pau de uma vez. Gemi alto com aquela sensação eu quase gozei naquela boca gulosa. Ele fodeu meu o pau com a boca. Movia-se para a frente e para trás com a cabeça, me fazendo entrar e sair no ritmo perfeito! Eu me sentia nas nuvens…
Preciso falar um pouco de mim.
Sou moreno, e tenho um corpo (ao menos nesta época), bem definido. Não me acho feio e não finjo modéstia. E, embora eu não tenha um cacete anormalmente gostoso como o do Sérgio, grande, grosso, veiudo e cabeçudo, o meu pau é um belo exemplar. Meço dezenove centímetros, tenho diâmetro bem considerável, e tudo é bem proporcional. Sem falsa modéstia, meu pau é bonito, e eu não sou o único que acha isso.
Dito isso, quero que entendam a fala do tio caladão: “-Caralho gostoso da porta!” Foi o que disse sem para de me chupar, e continuou: “-Vai meter isso tudo no meu rabo!”
Então ele deitou-se de peito pra cima, erguei as pernas deixando seu cuzinho bem lisinho a mostra.
Mete de uma vez! Me arromba, vem!!
Praticamente pulei sobre ele e meti tudo de uma vez e ele gemeu gostoso. (Imprudente e irresponsável nós dois fomos. Naquele momento não tínhamos e nem lembramos de usar preservativo e aquilo foi um erro que me rendeu quase três meses de angústia, pois fiz todos os exames depois e, felizmente tudo deu negativo.)
Meti com força de rápido. Não aguentei mais que três minutos até gozar urrando, feito um animal no cio. Enchi aquele rabo com a minha porra e continuei bombando. Não conseguia parar e então senti que ia gozar de novo e gozei gemendo e perdendo as forças. Gozei duas vezes seguidas e quase desfalecido ao lado de Sérgio.
Dorme não que agora você vai ser a minha putinha!
Ele falou ao tempo que descia na minha garganta com aquela “tora” extremamente rígida. Ele forçava a minha garganta, mas eu não conseguia engolir. Parecia que tava maior e mais grosso… mesmo assim ele continuou metendo na minha boca, fudendo a minha cara por vários minutos. Depois me beijou e me mandou deitar de costas. Em seguida ele veio sobre mim e senti a sua língua quente, áspera e úmida no meu cú. Tremi o corpo todo. Quando teve a certeza de que estava bem molhado, sem esperar, e sem piedade, ele enfiou tudo de uma vez em mim, o que me fez gritar abafado entre as minhas mãos da dor que senti. Doeu sim, doeu muito, mas não consegui pedir para parar. Ele me fodeu por quase dez minutos até explodir, gozando e inundando a minha bunda com a sua gala quente. Depois me fez chupar e limpar aquele caralho monstruoso e tomar a última gota da sua porra. Deitamos um do lado do outro e adormecemos ali mesmo no deck da piscina.
Despertei depois de Sérgio. Sentia a dor e o ardor que o tesão me impediu de sentir no momento em que ele me penetrava. Entre as minhas pernas escorria uma mistura de sêmen e sangue, e eu sentia vontade de fazer tudo de novo! Fui no banheiro, fiz a higiene mais dolorida da minha vida e fui para o meu quarto. Não vi Sérgio nem ninguém. No meu quarto deitei e, lembrando da boca do Sérgio no meu pau, foi fácil ficar novamente excitado. Aquela foi a primeira vez que me masturbei lembrando das coisas que vivi naquele final de semana inesquecível.
Eu e Anália transamos sempre que podíamos até o final daquele semestre. Vi Sandro pouco mais de três vezes e transamos todas as vezes.
Ainda tenho contato com Sérgio, e sempre trepamos quando podemos.
Fim.
Vc é sortudo, cara. Lindas e putíssimas pessoas se relacionam contigo, parabéns!
Trilogia de sacanagens gostosa. Quero mais, muito mais!