As deliciosas histórias de vida e sexo de um casal maduro. – Parte 19

Sophia depois que se envolveu com Sílvio, assumiu definitivamente sua condição de puta casada, Sílvio passou a frequentar discretamente a nossa casa, quase todos os dias, e Sophia ia para cama com ele, Sílvio metia nela sistematicamente, estava fascinado pelo seu delicioso corpo e sua tara por sexo.

Essa situação, completamente contraditória, acabou por tornar o meu relacionamento com minha esposa mais forte e delicioso.

Sophia toda noite queria pica, me procurava cheia de fogo, durante o dia Sílvio ia lá em casa e castigava o rabão dela, Sophia era enrabada com muita fúria por ele, ela se entregava totalmente e de todas as formas pra ele, por outro lado, Adriano, nosso amigo que também a comia e frequentava pelo menos uma vez por semana nossa casa e passava a noite toda transando com ela em nossa cama.

Nestes dias, Sophia era comida durante o dia por Sílvio e por Adriano a noite.

Isso durou um bom tempo, aos poucos, as coisas foram mudando, Sílvio mudou do nosso prédio sem sabermos porquê, e a relação com Adriano foi esfriando naturalmente.

Todo envolvimento liberal acaba depois de um tempo e minha esposa gostava de novas emoções, ela não se abalava com o fim desses encontros com seus machos, pois sabia que seu potencial para conquistar tantos quantos tivessem o desejo em possui-la e satisfazê-la sexualmente.

Depois que Adriano e Sílvio pararam de frequentar nossa casa, combinamos de preservar a nossa vida intima, evitando levar pessoas em nossa casa.

Sophia sempre teve medo de Sílvio falar para alguém do nosso prédio que a comia, apesar dele ser discreto e nunca ter feito nada que nos prejudicasse.

Nós tivemos uma empregada até nossa filha casar, depois que ela casou, queríamos ficar sozinhos para ter mais liberdade.

Combinamos de contratar uma empregada, mesmo sabendo que a presença dela na casa, iria nos privar de ter envolvimento com outras pessoas.

Só que depois que você se envolve com outras pessoas, não consegue mais parar.

A mulher, depois que dá fora do casamento, acostuma, perde o controle, não consegue mais se contentar só com o marido, fica querendo ser comida, doida pra dar constantemente.

Sophia já tinha confessado para mim, que sentia mais excitação quando dava pra outro macho na minha frente, gostava de dar pra mim toda arrombada e cheia de gala de outro homem, o fato de eu saber que ela tinha sido comida e usada por outro macho a deixava com mais vontade, com muito mais tesão por mim.

Decidimos procurar uma secretária para auxiliar Sophia nas tarefas domésticas e contatei uma agencia de empregos, porém, deixei a escolha final para Sophia, nós queríamos uma mulher madura, de bom nível, que a ajudasse a cuidar da casa.

A agência mandou várias candidatas para entrevista, mas Sophia não gostou de nenhuma.

Continuou recebendo as candidatas enviadas quase todas as manhãs.

Numa manhã ela recebeu uma senhora que lhe chamou a atenção, chamava-se Rosângela, tinha 51 anos, era muito conservada, um pouco mais alta que minha esposa.

Era negra, toda grande, para os nossos padrões não era bonita, tinha um jeito masculinizado, apesar de ser dessas mulheres grandes e gostosas.

Usava uma blusa branca muito justa, uma calça de malha fina, vermelha, colada no corpo e uma sandália branca.

O cabelo era preto, crespo e muito curto, o rosto redondo, as feições fortes, olhos grandes, nariz largo, boca grande com lábios muito grossos, tinha o pescoço largo, braços grossos, seios fartos, quadris muito largos, maiores que os de Sophia, suas coxas eram muito grossas, a calça grudada no corpo mostrava o tamanho exagerado da sua buceta, ela tinha a buceta muito grande e estufada, a bunda era avantajada, redonda, gorda, tudo nela era grande.

Quando Sophia abriu a porta e viu aquela mulher grandona, ficou olhando para ela fascinada pelo seu tamanho, se sentiu atraída pelo corpo farto e pelo olhar dela.

Rosângela sorriu e Sophia a mandou entrar, Sophia usava um vestido leve, justo e curto, que mostrava muito suas belas coxas grossas.

Sentaram no sofá e ficaram conversando, Sophia falou do trabalho, Rosângela contou que morava em um quarto pequeno na baixada, Sophia perguntou se ela era casada, ela falou que não, Sophia não parava de olhar para o corpo dela, não queria olhar, mas, não conseguia se controlar, seus instintos de puta, safada, sempre falavam mais alto que o da razão.

Seu olhar insistia em passear pelo corpo dela, a buceta enorme daquela mulher atraia o olhar de Sophia, Rosângela foi muito simpática, e em poucos minutos as duas se falavam como se já se conhecessem a muito tempo.

- Rosângela, eu gostei muito de você, se você aceitar a vaga é sua, disse minha esposa.

Ela sorriu e falou:

- Eu aceito dona Sophia...

Sophia segurou as duas mãos dela e pediu que ela não a chamasse de dona Sophia quando estivessem sozinhas, apenas quando tivesse alguém de fora...

- Quando estivermos só nós duas, pode me chamar de Sophia... Acrescentou.

Ela sorriu.

- Está bem, Sophia!

Combinaram o salário e acertaram que ela dormiria em nossa casa, com folgas aos domingos.

Ela falou que iria em sua casa buscar algumas coisas e que voltaria no dia seguinte pela manhã para iniciar no serviço.

Sophia a levou até a porta e segurou na mão dela, olhando ela nos olhos.

- Estou esperando você amanhã, falou, beijando-a no rosto.

Rosângela também a beijou no rosto e olhou Sophia de cima a baixo, dizendo...

- Eu vou gostar de trabalhar aqui, gostei muito de você.

Sophia sorriu...

- Eu também gostei demais de você, nós vamos ser muito amigas, Sophia disse.

Ela foi embora deixando Sophia completamente envolvida e desejosa por ela.

Rosângela, sem sabermos, seria responsável por tudo de novo que aconteceria em nossas vidas!

Sophia nunca mais seria a mesma depois que a conheceu, apesar de continuarmos cada dia mais apaixonados.

A noite Sophia me falou que tinha acertado com Rosângela, pelo jeito que ela falou, percebi que ela estava afim dela.

- Você tá interessada nela, não está? Perguntei.

Ela sorriu...

- Estou amor, meu corno safado, você realmente me conhece, né? Ela disse.

Confessou que tinha gostado demais dela, eu brinquei, e disse que sabia do que ela tinha gostado, ela apenas sorriu.

- Vai com cuidado, você não sabe se ela gosta de mulher.

Falei por falar, sabia que quando Sophia se interessava por uma mulher ela não iria desistir tão facilmente, só porque eu falei.

No dia seguinte Rosângela chegou cedo, eu tinha saído para o trabalho, Sophia abriu a porta, tinha se arrumado toda pra recebe-la, usava um vestido bem curto, Rosângela estava com um vestido bastante largo, acima dos joelhos e com uma mala grande.

Sophia sorriu e beijou-a no rosto, levou-a para o quarto que ficava nos fundos, e ela colocou suas roupas no armário.

Sophia mostrou a casa toda para ela e ficaram sentadas no sofá falando sobre o trabalho.

Sophia estava encantada com ela, Rosângela era experiente e percebia o interesse de Sophia, ela era discreta, mas não indiferente ao corpão da minha esposa, Sophia também percebia o jeito com que Rosângela olhava pra ela.

Rosângela foi para a cozinha e começou a trabalhar.
Naquele primeiro dia, Sophia aos poucos foi conquistando a confiança e simpatia de Rosângela.

Ela foi para o quarto se despiu do vestido, retornou para a cozinha apenas de calcinha, Rosângela ficou espantada com sua ousadia, mas não perdeu a oportunidade de ficar observando o corpão dela quando entrou.

Os seios dela estavam nus, duros, com os mamilos grandes bastante inchados.

Sophia sorriu para ela e comentou...

- Eu gosto de ficar à vontade em casa, você se importa? Ela perguntou, Rosângela sorriu e falou:

- Não, pode ficar como desejar, não se preocupe com minha presença, aliás, você é muito linda, ela disse.

Sophia sorriu e se aproximou dela, segurando sua mão, e dizendo:

- Quando estivermos sozinhas se você quiser pode ficar à vontade também. Não precisa ficar com esse vestido quente, disse.

Rosângela a olhou e respondeu:

- Se você quiser, eu tiro...

Sophia segurou forte a mão dela...

- Tira, nós somos amigas, eu quero que você se sinta à vontade aqui em casa.

Rosângela tirou o vestido e ficou só de calcinha, os peitões dela, apesar da idade, ainda eram duros, seus mamilos eram enormes e bicudos, o corpão dela era farto, sua pele negra brilhava, a calcinha bege mostrava o tamanhão da bunda e sua buceta exagerada.

Sophia ficou olhando o corpo dela, ficaram se admirando, uma olhando o corpo da outra, Sophia não teve coragem de se oferecer mais, apesar de estar doida por Rosângela, tinham acabado de se conhecer, ficou um pouco receosa, o que fugia da sua normalidade.

Aquele começo de intimidade foi o início de tudo, Rosângela continuou trabalhando normalmente, Sophia falou para ela não fazer almoço, disse que as duas iriam almoçar fora, a tarde ela falou para Rosângela se arrumar que elas também iriam ao shopping...

Sophia colocou um vestido de alcinha, justo e curto, Rosângela optou por um vestido curto e um pouco largo, que escondia um pouco seu corpo gostoso de mulher madura.

Sophia foi com ela de carro até um shopping perto de casa, ela queria agradar Rosângela, almoçaram juntas num restaurante, Rosângela adorou...

- Eu nem tô parecendo tua empregada, tô parecendo tua amiga, ela disse para Sophia, que riu...

- Você é minha amiga, eu tô considerando você assim. Sophia disse.

Rosângela sorriu.

- Eu tô adorando o jeito que você tá me tratando.

Sophia segurou a mão dela em cima da mesa...

- Você gosta de ser paparicada? Ela falou rindo.

Rosângela riu!

- Gosto, ela disse.

Então vai se acostumando que quando eu gosto de uma pessoa, eu gosto de fazer todas as suas vontades.

Rosângela segurou a mão dela com firmeza.

- Eu vou cobrar, disse ela, olhando Sophia nos olhos.

Sophia sorriu.

- Pode cobrar.

As duas saíram do restaurante de mãos dadas, entraram em várias lojas, e continuavam de mãos dadas.

- Nós duas, andando assim no shopping, de mãos dadas, vão pensar que você é minha mulher, Rosângela disse.

Sophia riu...

- Eu não me importo nem um pouco, você se importa?

Rosângela riu.

- Eu não ligo para o que os outros pensam, eu tô adorando andar com a minha patroa linda assim.

Sophia comprou algumas roupas para ela, dois vestidos bem finos e curtos, duas calças de malha, duas blusas e algumas calcinhas, bem pequenas...

Rosângela adorou, percebeu que Sophia estava fazendo de tudo para agradá-la.

Voltaram para casa no final da tarde.

No estacionamento do shopping, ainda no carro, Rosângela sentou do lado dela, e antes de sair olhou Sophia nos olhos, e agradeceu pela tarde maravilhosa que passaram juntas.

- Obrigada, Sophia! Adorei teus presentes, você me deixou sem palavras,

Ela segurou a mão de Sophia e aproximou seu rosto do dela, beijando Sophia de leve nos lábios, Sophia sorriu e correspondeu ao seu gesto, e também beijou os lábios dela de leve.

- Eu vou querer que você agradeça assim todo dia... Disse Sophia.

Rosângela riu...

- Se você deixar, eu agradeço,.

- Você sabe que eu deixo, não sabe?

Rosângela beijou os lábios dela de novo, Sophia correspondeu, sentiu os lábios grossos de Rosângela roçando nos dela e a língua quente e úmida se esfregar na sua, se beijaram de uma forma ainda tímida, Sophia sentia as mãos de Rosângela apertarem as suas.

Seus lábios se afastaram.

- Vamos pra casa, Sophia falou, ligando o carro.

Eu já estava em casa quando retornaram, e só então conheci Rosângela, aí eu entendi porque minha esposa estava tão fascinada por ela, ela era o tipo de mulher que agradava Sophia, minha esposa nunca ligou muito para beleza, mais uma mulher grande e gostosa como Rosângela tirava ela do sério.

Rosângela foi muito simpática comigo, fiquei conversando com ela na cozinha e aproveitei para falar sobre Sophia com ela.

- Minha esposa gostou muito de você, Rosângela, ela fica muito sozinha em casa, espero que vocês se deem muito bem. Ela precisa muito de uma amiga.

- Nós vamos ser muito amigas, eu gostei muito dela também, e do senhor.

- Você pode me chamar de Fernando, combinado.

- Está bem Fernando.

A noite, na cama, Sophia me contou tudo que aconteceu no shopping, eu não tinha mais nenhuma dúvida, sabia que Sophia iria virar ‘a mulher’ de Rosângela.

No próximo conto vou contar como aconteceu a submissão de Sophia e como Rosângela se tornou a sua dominadora.

Continua...