Bom dia a todos eu sou o jr, atualmente estou com 70 anos, sou nascido em 1940, estou em um leito em minha casa e vou morrer, mas não quero deixar esse mundo sem contar a todos minha estória, a estória de minha vida e tudo que ocorreu. Posso afirmar que estou indo muito satisfeito, nada tenho que reclamar, ao contrário, tenho muito que comemorar.
Tudo começou em 1958 ou 1959, eu estava na casa de minha avó, sentado em um sofá lendo um livro e ela bordava, em determinado momento percebi que ela me olhava meio assustada, juntou suas coisas, colocou na mesa de centro e saiu rapidamente do cômodo, me deixando apreensivo. Fiquei com aquilo na cabeça e resolvi também levantar e ver o que havia ocorrido, discretamente observei que ela havia entrado no banheiro. Eu já era adolescente e como em minha casa havia muitas mulheres avó, mãe, tias e irmãs, discretamente havia feito um pequeno orifício na parede dos fundos de modo a poder ver quem entrava e usava o banheiro, observando-as se banharem ou fazerem suas necessidades, eu me masturbava. Dei a volta rápido, entrei no quartinho cuja parede era a dos fundos do banheiro, observei se ninguém havia me visto e busquei meu posto de observação.
Vi minha avó levantar a saia até a cintura, tirar a calcinha e sentar no bidê, abrir a água e ficar gemendo baixinho enquanto a água sob pressão batia em sua peluda xoxota, ficou daquele jeito até que com um gemido baixo, pois mordeu a mão para não fazer um som muito alto ou gritar. Ela ficou tremendo e gemendo, até que a respiração voltou ao normal. Ela terminou de tirar a roupa e tomou banho. Discretamente abandonei meu posto e percebi que meu cacete estava muito duro, era a primeira vez que eu observava minha avó, antes eu já tinha visto minhas tias e minha mãe.
Voltei rapidamente e sentei de novo no mesmo lugar. Vovó voltou, sentou-se no mesmo lugar e olhando pra mim, repreendeu-me por eu estar com o pé no assento do sofá. Eu estava nessa posição para esconder minha ereção e ao cumprir sua ordem, desci a perna e então tudo que eu estava tentando esconder ficou bem visível.
Eu não sabia onde enfiar a cara de tão envergonhado. Ela percebendo a situação, levantou-se de seu lugar e sentou ao meu lado. Olhou para mim com cara de brava e começou a me interrogar sobre muitas coisas, até que me perguntou.
- junior ! Você está duro aí embaixo?
Sem responder verbalmente balancei a cabeça em sinal de afirmação.
- ele ainda é torto como quando você era pequeno ou já consertou?
Pensei em sair correndo, não sabia como reagir, afinal de contas era minha avó.
- não sei vovó, acho que tá normal.
- deixa eu ver ele?
Aquilo me pegou desprevenido, não sabia onde enfiar minha cara, o pau já estava quase mole de tanta vergonha da situação, mas ela, resoluta, me colocou de pé e abaixou meu calção. Meu pau estava meia bomba, mas nos olhos dela, vi a forma como olhava para o mesmo, ao mesmo tempo em que o segurava com uma das mãos como sopesando. Aquelas mãos quentes e a situação de instantes, fizeram com que meu corpo reagisse e meu cacete cresceu em sua plenitude, se colocando grande, grosso e muito duro na mão dela. Percebi o exato instante em que suas mão tentaram se fechar sobre meu falo, ao mesmo tempo em que ela apertou fortemente as próprias pernas uma contra a outra, deu um gemido afogado e caiu para o lado, sem sentidos, mas tremendo como se estivesse tendo convulsões.
Sai correndo e fui chamar minha mãe dizendo que a avó estava passando mal. Ela veio correndo e quando chegou na sala, minha avó estava deitada no sofá, em posição fetal, respirando agitadamente, mas também se recuperando.
-mãe o que aconteceu?
- acho que minha pressão abaixou muito, tragam-me um pouco de água que já estou melhorando, respondeu me olhando firmemente.
Sai correndo para buscar a água e deixei as duas na sala, minha mãe preocupada com a própria mãe, a interrogava e ela não respondia nada, apenas dizia que fora uma vertigem ou algo assim.
Deixei as duas ali e fui fazer outra coisa da qual não me recordo. Minha mãe depois de alguns minutos retornou para seus afazeres e deixou a avó com seus bordados.
Nessa época minha avó tinha ficado viúva muito nova, pois meu avô morreu na grande guerra que tinha terminado em 1945, deixando-a com três filhas. Minha mãe nasceu em 1925, minha tia nasceu em 1926 e a outra em 1927. Minha mãe se casou em 1940, tinha pouco mais de 15 anos e no mesmo ano eu nasci, depois ela teve outros três filhas, todas mulheres. Minhas irmãs são um caso a ser contado posteriormente.
Fiquei ali pelo quintal até a noite, quando resolvi entrar para tomar banho e jantar, pois minha mãe já havia me chamado para tal. Como todo moleque naquela época, pulei a janela para entrar em casa e não usei a porta, motivo pelo qual pude escutar uma breve conversa de minha avó com minha mãe na cozinha.
- você me preocupou hoje a tarde, o que aconteceu? Disse minha mãe
- maricota, se eu te contar, você jura que guarda segredo?
- claro mãe, pode confiar, sabe disso!
- quando foi a última vez que você viu seu filho pelado?
- mãe que conversa é essa?
- quando foi? Insistiu minha avó.
- bem já tem alguns anos, depois que ele entrou na adolescência e parei de dar banho nele, nunca mais vi, uns quatro ou cinco anos mais ou menos.
- você sabe que desde que seu pai foi pra guerra eu nunca mais tive qualquer contato com outro homem, apesar dos pretendentes e dos meus calores.
- isso é o que a senhora diz. Sinceramente não sei como a senhora aguenta!
- esse é o caso, hoje não aguentei! Eu estava bordando e o jr estava lendo, quando ele subiu a perna e apoiou no assento do sofá, o calção dele abriu na perna saiu aquilo para fora .
Vovó fez um gesto com a mão, como mostrando o tamanho. Minha mãe se assustou e disse:
- mãe isso não é possível.
- é sim, eu vi, com uns bagos grandes e peludos e um pinto que parecia uma mangueira. Eu não conseguia parar de olhar e tive que ir até o banheiro e usar o bidê para me acalmar.
Minha mãe ria da estória da vovó dizendo que era um absurdo, que eu era o neto dela e aqueles outros papos de mulheres, quando possuem intimidade uma com a outra e por fim sentenciou.
- você precisa arrumar um homem, essa viuvez já foi longe demais, você tem o direito de ser feliz e de refazer sua vida e não ficar dando sustos na gente com esse fogo todo que eu herdei.
- mas isso não é tudo!
- quando eu voltei do banheiro, ele continuava no mesmo lugar e na mesma posição, só que dessa vez, não deu para ver o pinto, apenas os bagos. Então eu mandei ele descer a perna e então eu vi que ele tava com o pinto duro. Levantei do meu lugar e sentei do lado dele e comecei a perguntar porque ele tava assim e se o pinto dele ainda era torto, do jeito que era quando ele era criança e pedi para ver , abaixando o calção dele. Ele tava envergonhado e o pinto desceu, mas na hora que eu segurei para olhar , a coisa cresceu em minha mão, engrossou e endureceu, aí eu não lembro mais nada, minha vista escureceu e aí você apareceu.
- nossa mãe que maluquice.
- filha a verdade é que me deu um troço e acho que desmaiei com aquela coisa enorme em minha mão, tive até que colocar uma toalha, pois estava tudo molhado lá embaixo.
As duas continuaram conversando e rindo da situação. Eu pulei a janela de volta e entrei pela porta como se não tivesse escutado nada.
Notei o ar de cumplicidade entre mãe e filha, e percebi que o olhar de minha mãe havia se direcionado para minha virilha, inconscientemente, tenho certeza nesse momento.
Nossa casa tinha quatro quartos, um de minha avó, outro de meus pais, outro de minhas irmãs e o outro de minhas tias. Eu passei a dormir na sala depois que entrei na adolescência. Depois desse dia, percebi várias vezes que a noite, depois que eu deitava, do nada minha mãe se levantava e mexia em qualquer coisa, quando na realidade, eu sabia que ela queria era me surpreender, pois eram nesses momentos que eu batia minhas punhetas, quando não tinha tido oportunidade com o buraco na parede do banheiro.
Tinha passado uma semana dos fatos, quando ao chegar da escola, senti a casa vazia, minhas irmãs tinham ido para a escola, minhas tias estavam trabalhando, assim como meu pai, minha avó estava no quartinho de costura, eu estava escutando a máquina e minha mãe não estava em casa. Fui até lá pedi a benção e perguntei por minha mãe. Vovó sorriu e disse que ela tinha ido ao centro no serviço de meu pai para levar algo e que não demoraria muito.
Troquei de roupa e coloquei um calção, pensei no que iria fazer e resolvi continuar a leitura do livro que teimava em não terminar, mesmo sabendo ser exigência acadêmica. Estava imerso na leitura quando percebi a presença de minha avó. Olhei para ela e recebi um sorriso de volta. Ela se sentou a meu lado, pensou por alguns instantes e então me disse:
- deixa eu ver ele de novo?
- ele o que vovó? E fingi desentendimento.
- seu pinto.
- mas vovó! E se senhora tiver aquele treco de novo.
- dessa vez não, pois estou preparada . Mas tem uma coisa que tem que me prometer , será nosso segredo, não pode contar pra ninguém, ninguém mesmo.
De novo eu fiquei de pé diante dela e ela novamente abaixou meu calção, diferença é que na primeira vê meu pau tava mole e dessa vê ele tava duraço. Ela abriu os olhos e a boca em sinal se surpresa, segurou o cacete e começou a mexer nele para cima e para baixo. Uma punheta devagar, curtindo, então do nada ela me pediu para fechar os olhos e não abrir de jeito nenhum. Fiz o que ela me mandou.
Vovó me sentou no sofá e de repente eu senti que ela estava subindo em cima de mim. Sua mão segurava meu cacete e então senti um calor começar a queimar minha glande, enquanto eu deslizava para dentro dela.
Quando ela começou a me cavalgar comecei abrir meus olhos, mas ela colocou uma das mãos sobre meus olhos e disse:
- por favor, não abra os olhos!
Fechei e me concentrei apenas no que estava sentindo. Sentia meu cacete sendo como que mastigado, apertado, em um túnel justo, quente e molhado, sentia uma pressão sobre meu corpo, ao mesmo tempo em que sentia o outro corpo pesando sobre o meu e a coisa foi acelerando até que eu comecei sentir que meu coração iria sair pela boca. Tentei tirar ela de cima de mim, mas me foi impossível, ela era maior, mais forte e mais pesada que eu, aproveitou para enrolar as pernas em minha cintura e me apertou ainda mais e começou a gemer e a tremer e então eu senti como se estivesse explodindo dentro dela.
Era meu primeiro orgasmo com uma mulher e estava gozando dentro de minha querida avó, inundando suas entranhas com meu leite quente, espesso, povoado de fertilidade e sendo alojado em seu ainda fértil corpo. Ao final, quando já estávamos completamente empapados de suor, com o cansaço tomando conta de nossos corpos. Vovó me desmontou e levando as mãos entre as pernas, tamponou a vagina e correu para o banheiro, onde escutei o som do bidê sendo usado e depois o chuveiro.
Ela retornou à sala, já composta, beijou meus lábios e disse novamente:
- esse segredo é nosso e de mais ninguém, se você mantiver discrição nos repetiremos, então entrou no quarto dela e trancou a porta por dentro.
Eu fiquei ali na sala, com o calção ainda arriado, olhando para meu pau que estava mole e meu púbis estava completamente babado, uma mistura dos fluidos dela e de meu esperma. Fiquei ainda um tempo ruminando tudo que tinha acontecido e então fui ao banheiro me lavar, ansioso para repetir aquela experiência.
Muito bom
😋
Nossa, gozei só de lê.
Que bucetão bom de comer.
Lindo!!! Bela história!!! Parabéns pela coragem em contar algo tão íntimo.
que delicia de conto, parabens, merece um continuação
Voce se supera a cada nova estoria, parabens, delicioso seu conto, espero que tenha continuação
Que tesao de conto. Gostei. Votei
Votado de pau duro!! Vamos ver de ele come as irmãs e as tias TB!! As fotos da avó são mto gostosas!!
Que relato lindo !
adoramos seu conto queremos saber mais se me puder enviar seu email bjos
meu amigoamei teu conto,me deixou numa tesão so,gostaria de saber se essas fotos são de vcs mesmo,amo e adoro incestos.