EU MAMÃE E MEU MARIDO 2 Estávamos conversando, eu já estava preparando o almoço quando meu marido chegou para almoçar. Ele trabalha perto de casa e almoça em casa todos os dias. Cumprimentou a sogra, me beijou, me acariciou os cabelos, o pescoço, perguntou seu estava tudo bem. Eu apenas lhe sorri e ele entendeu tudo. Foi ao banheiro, quando escutamos o jato de urina bater na água do vaso eu e mamãe nos olhamos com um sorriso envergonhado nos olhos, mas sabendo o que uma e outra estavam pensando. - Eu já disse que é para ele mijar nas beiradas para não fazer tanto barulho. - Parece um cavalo mijando, disse mamãe quase ao mesmo tempo. Sorrimos de novo uma para a outra e quando ele saiu ainda estávamos com aquele sorriso maroto nas faces. - O que é tão engraçado para as duas estarem com essa cara, perguntou curioso. - A barulhada que você faz ao mijar. - Desculpe sogra, deveria ter mais educação. - Você está na sua casa a visita sou eu. - Você nunca é visita em nossa casa, você é da família e venha sempre que quiser e quando quiser. Respondeu meu marido a ela. Almoçamos e ele saiu para a segunda parte da jornada de trabalho. Continuamos as nossas fofocas e confidencias, quando então mamãe me olhou e novamente começamos a rir. - Deve ser muito grande, que barulhão que fazia. - Tá pensando até agora no pau de meu marido. - O que você queria, eu vim te visitar e te encontro andando de lado; você diz que ele comeu sua bunda e que é grande o negocio dele; ele chega para almoçar e vai mijar que parece um cavalo. Eu estou viúva há cinco anos, nunca senti falta, mas depois de hoje o que você pensa que eu sou, de ferro. Tudo que eu não queria era pensar nessas coisas; minha vida estava muito boa até hoje, será que vai começar o martírio de novo; será que vou começar a sentir falta de homem de novo; achei que já tinha superado isso. O primeiro ano foi difícil, mas no segundo foi mais fácil e depois apenas me esqueci disso. Agora toda essa pressão de novo, disse minha mãe começando a chorar. Eu a abracei e a consolei, pedindo desculpas por tudo. Ela se levantou e disse que iria embora, já se dirigindo para a porta de saída. Quando se voltou para me dizer alguma coisa, eu levei o dedo ao lábio e fiz som de silencio com os lábios. Ela como que travou na hora, seus olhos se abriram em sinal de surpresa. Eu fui até ela e a segurei pela mão, trazendo-a de volta para a cozinha. - Porque você fez isso? Perguntou ela meio assustada - A senhora não vai embora, não agora, e então apontei para a cadeira onde ela estivera assentada. Ela olhou o estofamento e havia uma grande mancha de umidade no mesmo. - Mãe eu nunca pensei que a senhora fosse assim. Como você vai sair à rua com a calça molhada desse jeito. - Eu nem percebi. - Vamos ao quarto vou te emprestar um vestido ou um short, porque calça não tenho nenhuma que te sirva. Calcinha tenho nova e esticando um pouca vai caber. Você toma um banho se troca e vida que segue. - Nossa que vergonha. - Vergonha de que. Vergonha é roubar e não conseguir levar, dizem os bandidos. Você não fez nada de errado e eu até entendo. - Mas ele é seu marido. - É homem como outro qualquer e tenho certeza que ele tem fogo para atender a nós duas. - Que conversa é essa minha filha! - Mãe sou mulher e não sou burra. Se ele aceitar e sei que vai, não tenho problema algum em dividir ele com você. - Tá ficando louca é. - Pense bem. Você está sem homem há cinco anos desde que papai morreu. Hoje por causa de nossa conversa a senhora ficou toda alterada. É bem possível que vai arrumar um problema pois até parece que está no cio. Olhe suas narinas como estão dilatadas, seus mamilos parecem que vão furar a blusa, está completamente encharcada lá embaixo. Não tenho certeza mais acho que está até ovulando, olhe as gotas de suor em sua fronte. Você está tomando pílulas? - Claro que não, para que se não tenho homem? - É por isso mesmo se a senhora der para qualquer um é bem possível que até fique gravida hoje mesmo e do jeito que você está, tenho certeza que aceita a primeira proposta que receber na rua. Mamãe você está subindo pelas paredes. Ela então me abraçou e começou a chorar, está tão evidente assim? - Está transparente. - Nossa filha que vergonha, disse novamente. - Eu vou resolver seu problema é hoje. Ficamos o resto da tarde conversando, eu coloquei um vestido dela que ficou bem ajustado. Quando meu marido chegou a noite viu que mamãe ainda estava em casa, foi ao quarto trocou de roupa, após um belo banho e veio ter conosco. A conversa foi animada e descontraída até que ele comentou o porque de eu ter trocado de roupa, pois estava de calça e agora de vestido e vestido de sua mulher. Mamãe teve uma queda de pressão, tomou um banho e eu emprestei essa roupa para ela. Falei para ela ficar aqui em casa e que depois você a levaria se ela não quiser ficar para dormir. Meu marido olhou para minha mãe e disse: - A ama falou o escravo obedece. Nós três sorrimos com a conversa. - Falei com mamãe que ela precisa arrumar um namorado, ela tá ainda muito nova e não tem que ficar viúva para sempre. Meu marido então falou, adotando um tom mais sério à conversa. - Eu concordo com isso, mas primeiro preciso te dizer uma coisa sogra. Você sabe que eu trabalho em oficina e converso com muitos homens o dia todo, com toda a vizinhança. Tem muito homem de olho em você, a maioria diz que além da buceta você já vem com a casa e a pensão do falecido, ou seja, eles estão querendo apenas a boa vida que você pode dar a eles e nem pensam em compromisso ou te assumir, pelo menos a maioria com os quais já conversei. Já até me perguntaram se eu não teria coragem de te comer escondido de minha mulher. - Vocês conversam sobre mim? Assim, dessa maneira. - Estou apenas sendo sincero. Você é a mãe de minha esposa, é da família, mas ao mesmo tempo é maior e vacinada, ou seja, não é nenhuma menina que precisa de orientação. O clima ficou tenso e como já chegava as dez da noite fomos dormir. Minha filha aprontou o quarto e me emprestou uma camisola. Eu tomei banho e deitei apenas de camisola sem roupa intima, primeiro porque não gosto e depois não tinha outra para trocar e assim deitei para dormir. No quarto em frente minha filha e seu marido continuaram a conversar e o tema da conversa era eu, eu não tinha certeza, mas desconfiava disso. - Marido a mamãe quase teve um troço hoje. Ela tá precisando de homem com urgência. Ela estava tão excitada que molhou o estofamento da cadeira toda. - Que conversa é essa mulher. - Estou apenas te dizendo o que aconteceu hoje aqui em casa, porque essa surpresa, nunca tivemos nenhum reparo em conversar sobre tudo, vai mudar isso agora, disse autoritária. - Não é que nunca falamos sobre sua mãe. - A questão é a seguinte, ela tá numa seca danada e você podia ir lá ajudar ela. - Você tá querendo que eu vá lá para comer sua mãe. - Não está claro ou eu tenho que gritar. - Mas é sua mãe. - Por isso mesmo, prefiro que seja você a um qualquer na rua e assim, fica tudo em casa. Você me arregaçou noite passada e vejo que já está querendo guerra de novo. Disse apontando para seu pau duro no calção do pijama. Hoje não vou dar pra você de jeito nenhum, ainda estou toda ardida. Fiz uma carinha de pidona e sapeca e soltei, você faria isso por mim, não vou ficar com ciúmes dela não. Meu marido perguntou se tinha escolha e apenas lhe respondi que não. Ele se levantou e saiu do nosso quarto. Abriu a porta do quarto de minha mãe, que ainda não havia dormido, e que se assustou com ele. - O que você está fazendo aqui, perguntou surpresa. - Sua filha me mandou vir para cá! - Vocês estão ficando loucos? - Após esses anos de casado, uma coisa que aprendi é que não adianta discutir com ela quando já tomou uma decisão. - Mas isso é uma loucura eu quero que você me leve embora agora. Nesse momento, nós dois escutamos ao mesmo tempo o barulho de minha mulher na porta com o dedo nos lábios pedindo silencio. Psiu. Olhamos os dois para ela e a vimos completamente nua, entrando dentro do quarto em direção à cama onde sua mãe estava deitada e eu de pé diante dela. Olhei minha sogra e vi que ela tinha travado. - Filha isso é uma loucura, conseguiu articular. E de novo minha mulher levando o dedo aos lábios fez de novo o som de silencio. Então descobriu a mãe, jogando a colcha no chão e enfiou a cabeça no vértice de suas pernas começando a chupar a xoxota da própria mãe. Ao mesmo tempo estava de quatro na cama e vendo aquelas duas mulheres naquela posição, não consegui resistir e me coloquei atrás de minha esposa onde após desnudar-me pincelei o pau duro na racha de sua bunda, separando os lábios e expondo a umidade daquela xoxota que eu idolatrava. Quando fui empurrar ela deu uma rebolada e me olhando séria repetiu o que havia dito no quarto. Hoje comigo não, você é dela hoje. Minha sogra estava atônita, mas gemendo devido ás lambidas que estava recebendo da filha. Eu assumi o lugar de minha esposa e comecei a lamber aquela xoxota e vi como ela estava excitada e babando, rapidamente minha sogra começou a gozar, minha mulher chupava meu pau e nos três naquela cama parecia uma bagunça. Tirei a camisola da sogra deixando-a nua, que corpo maduro mais lindo ela possuía. Eu estava muito excitado e após ter feito ela gozar outra vez com a língua, montei nela. Coloquei o cacete na entrada de sua xoxota e fui empurrando, sentindo como minha tora alagava aquele canal que há anos não sabia o que era um homem deslizando por ele. Minha sogra escancarou as pernas me dando total acesso a seu interior justo, apertado e até um pouco dolorido para mim. Parecia que eu estava comendo um cabaço. Em determinado momento ela segurou meu quadril para que eu não pudesse penetrar mais, percebi que tinha chegado ate onde ela aguentava, mas ainda tinha pau para entrar, mas não poderia ser na tora, devido ao risco de a machucar. Então eu respeitei essa limitação e comecei a bombear devagar, dentro e fora, dentro e fora. Minha sogra foi relaxando e então eu comecei a forçar um pouco mais. A lubrificação natural que era como um rio escorrendo entre as pedras, fez com que outra porção generosa entrasse e chegasse ainda um pouco mais fundo. Minha sogra elevava o quadril expondo totalmente a vagina a minha penetração e então enlaçou minha cintura com as próprias pernas, nesse momento eu me deixei cair sobre seu corpo e então após um largo gemido dela e meu, estava totalmente dentro dela. Comecei então a meter como se deve, penetrações profundas e lentas, arrancando gemidos daquela mulher que se entregava a mim totalmente. Seus braços no entorno de meu pescoço apertavam e suas unhas feriam a minha carne. Minha sogra começou a se convulsionar, a tremer e a se arrepiar e apenas ficava repetindo baixinho em meu ouvido, que gostoso, que gostoso. Não sei quantas vezes ela gozou, eu apenas sentia como ela cada vez produzia mais fluxos em determinado momento um jato jorrou molhando meu ventre e o dela. Ela se assustou e soltou uma praga sem entender o que tinha acontecido e afundando o rosto em meu pescoço envergonhada. Eu me afastei e olhando-a nos olhos, perguntei: - Nunca aconteceu isso antes. Ela apenas balançou a cabeça em sinal de negativa. - Chama-se squirt e não é urina e sim um jato de fluxo que acontece em determinadas situações quando a mulher está muito excitada e tendo muito prazer. Não é com todas que acontece, apesar de que toda mulher tem essa capacidade, mas poucas experimentam isso na vida de forma natural como agora. Então eu comecei a acelerar meus movimentos e ela sentiu como meu pau ficava mais duro e grosso dentro dela. - Você não pode gozar dentro de mim. - Eu já estou gozando dentro de você e não vou sair, não agora. E explodi dentro dela, jatos e mais jatos de esperma fértil, gosmento e baboso, injetado, disparado diretamente nas profundezas de sua matriz, de seu ainda fértil útero. Eu estava nesse momento inseminando a mãe de minha esposa que também fora inseminada por meu potente esperma e trazia já no ventre um filho gerado por mim. O futuro nos trará mais detalhes.
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Ola amiga Annym!
Que maravilha de conto, nossa fiquei super excitada, fico feliz de vc propor a sua mãe este momentos impar com seu marido, amei seu conto. Beijo ass Nanda
Nada mais me surpreende em seus contos, realmente voce é uma grande escritora, capaz de nos fazer vibrar com sua imaginação, sinceramente gostaria de saber a verdade sobre essas suas ideias completamente maravilhosas do conviver sexual das pessoas.
Mais uma obra de arte minha amiga Anya, parabéns gata seus contos me deixam de pau duro do início ao fim votado , mais uma semana sogra com a buceta cheia de esperma e um neném no ventre