SER DA FAMILIA NÃO ME IMPEDE DE METER

Levávamos anos reprimindo nossa vontade de transar um com o outro. E nessa mesma noite iriamos colocar um fim nessa repressão que nos impedia de fazer o que queríamos.
Apesar da diferença de idade, o desejo era mutuo e tão forte que não tardamos nem dois segundos para desnudarmos um ao outro, ela possuía vinte anos mais que eu. Ela uma mulher madura e experiente e eu um homem jovem e sem experiencia alguma, mas isso não a impedia de desfrutar de meu corpo esguio e forte e sentir o que as jovens mulheres de minha idade ansiavam em possuir.
Ela tinha um par de tetas grandiosas, pesadas pela maturidade, mas ainda firmes e que se mantinham bem erguidas, seus mamilos grossos e grandes pareciam uma falange dos dedos da mão, seu quadril e bunda eram bem formados e cada curva um delírio de luxuria. Seu corpo era um convite para possuir e usufruir intensamente do prazer que lograva esconder e cuja vontade não podia mais ser reprimida.
Além disso ela possuía tanta experiencia que com certeza iria se transformar em uma professora das lides sexuais para aquele jovem que sonhava há anos estar na cama daquela MILF preciosa e belíssima.
A liberdade que ambos sentiam um com o outro, era traduzida na liberdade familiar que possuíam, já que ela era sua tia, irmã de sua mãe e ele seu primeiro sobrinho e seu favorito desde sempre, desde que nascera.
Uma vez que os dois estavam nus, ele avançou sobre ela com toda a fome que estava sendo alimentada por muitos anos. Agarrou-a pelos peitos e começou a lamber seus mamilos, fazendo com eles se endurecessem cada vez mais até chegarem a doer, tão intumescidos estavam. Ele lambia e chupava com voracidade, fazendo-a gemer de prazer com uma pontada de dor, mascarada pelas ondas de prazer que irradiavam daquela conjuntura entre boca, língua e seio. Ela gemia com vontade ante aquela sensível caricia. Ele alternava entre chupar, lamber e morder aqueles mamilos eretos, intumescidos ao ritmo de cada gemido que ela dava.
Depois desses ritos iniciais, ela percebeu que ele estava completamente ereto e então começaram a praticar o sexo mais maravilhoso de suas vidas. Ele a agarrou pela cintura e a penetrou por trás com uma fúria animal. Era claro que ambos levavam tempos desejando o que agora colocavam em pratica, essa ânsia reprimida explodia agora de uma forma intensa e passional, descontrolada, instintiva. Era uma posse bruta, crua e intensa.
Além do mais, tinham consciência de que não possuíam muito tempo para consumar aquela intimidade tão ansiada, tão desejada, pois os demais familiares chegariam em pouquíssimo tempo, por isso, desde o início, pugnaram por dar vazão e satisfazerem a paixão que os consumia de uma forma direta e imediata. Enquanto ele metia o cacete naquela buceta babada da tia, ela sentia todo o vigor da juventude e virilidade de seu sobrinho dentro dela.
Sabiam que aquele momento pertencia apenas aos dois, pois era proibido por todos e pela sociedade, mas não se importavam, era o momento dos dois, ansiado, desejado e por fim cumprido. Eles apenas queriam descarregar toda a tensão que aquela situação lhes proporcionava, fazendo com que descarregassem toda a tensão sexual acumulada.
Ele sentiu que iria gozar e sacou o pau duro de dentro da xoxota dela e começou a punhetar sobre aquele corpo desnudo. A tia, de quatro, olhando sobre os ombros, de forma muda e rebolando o traseiro, implorava que ele voltasse a penetrara-la. Ele a queria inundar com seu leite quente, jovem e viril para demonstrar-lhe que já era um homem, um macho a toda regra, apesar de ter apenas 18 anos.
Ele cedeu aos mudos apelos e a penetrou novamente, profundamente, colando o púbis no traseiro daquela bela mulher de 38 anos, cujo cabelo estava amarrado em um coque no alto da cabeça, bastaram poucos segundos bombeando para que a cachoeira interminável de esperma jorrasse dentro daquele corpo maduro, inundando todo o canal vaginal, sendo disparado também para dentro do útero, foram incontáveis jatos disparados, profundamente dentro daquele corpo receptivo e ansioso.
Quando sentiu o suave calor de sêmen a inundando por dentro, o gatilho disparou em seu corpo todas as sensações que flutuava, como se existisse um vácuo que agora era preenchido e que agora fazia seu corpo tremer, a respiração se acelerar até hiperventilar, sua mente nublar e sua garganta gritar o ápice do prazer alcançado, seu corpo retorcia de prazer. A semente estava plantada em terreno fértil.
Ele caiu por sobre seu corpo, arrastando-a para a cama, ainda acoplados , deitado sobre suas costas, e não perceberam a silenciosa sombra se afastar da porta entreaberta, restaurando aquele momento de intimidade presenciado e também invejado.