Meu Sobrinho Favorito 2 Como eu disse no conto anterior, eu me apaixonei por meu sobrinho e isso trouxe consequências. Uma mulher aos 46 anos é uma verdadeira loba e um homem de 23 anos é um macho reprodutor em busca de iniciar ou ampliar sua prole e meu sobrinho estava no topo desse rol. Eu havia conseguido impedir ele de gozar dentro de mim, fiz ele usar camisinha na maioria das vezes, assim como fazia meu esposo, pois eu não tomava precauções. Então a coisa começou a ficar mais intensa e aquele macho começou a me dominar de uma forma incontrolável, começou a gozar nas pernas coxas, na porta da xoxota, na calcinha e eu pensando que uma hora a coisa iria dar merda. Nos meus dias férteis eu corria dele igual o capeta corre da cruz. Procurava controlar meu período de forma ainda mais estrita e cada dia que passava eu me sentia mais fraca em minhas convicções, ao mesmo tempo em que dentro de mim crescia um sentimento que pensei jamais sentiria novamente, o chamado da maternidade. Ter aquele jovem macho, intenso me rondando, foi fazendo com que o desejo fosse sendo instalado e eu pensava que ainda tinha tempo, apesar dos riscos. Eu continuava sendo uma esposa atenciosa com meu marido, afinal de contas precisava cumprir minhas obrigações de esposa e dona de casa, mas no fundo eu era uma adultera e uma incestuosa tia, que era dominada por um jovem macho. Uma noite estava com meu esposo na cama e estávamos fazendo amor, pedi a ele para tirar a camisinha, porque tinha muito tempo que não sentia sua pele na pele e queria sentir ele totalmente como a anos não sentia. Ele ficou meio desconcertado, me perguntou sobre meu período, sobre minha fertilidade e eu apenas respondi que estava cansada de dar com camisinha, que meu período tinha acabado nessa mesma semana e que acreditava que não correríamos risco algum. Meu esposo adorou a ideia e recomeçamos a meter sem camisinha, foi delicioso, pele na pele, sentir sua carne dura dentro de mim e principalmente o calor de seu esperma sendo jorrado na minha xoxota. Passamos uma noite triunfal e acordamos pela manhã como a muito não acordávamos, sorrindo um para o outro, cumplices, um verdadeiro casal feliz, mas no fundo de minha mente já estava instalado o vírus da traição e a mente feminina que antecipava em varias jogadas um arriscado jogo que eu já estava jogando há meses. No feriado da proclamação da república, viajamos para nossa casa no interior e marcamos outro churrasco em família, viajaríamos na sexta e retornaríamos apenas na terça-feira, pois o feriado era na segunda-feira. Chegamos na sexta à noite, comecei a arrumar tudo. No outro dia pela manhã, meu esposo disse que iria pescar com seu irmão e um amigo e que voltariam no fim do dia. Minha filha, pouco depois disse que iria encontrar com algumas amigas e acabei que fiquei sozinha em casa, mas não por muito tempo. Meu sobrinho sabia da pescaria entre seu tio e seu pai e veio conferir como as coisas estavam em casa, me encontrando sozinha. Ao ver meu sobrinho na porta, senti no mesmo instante como minha calcinha molhava, como meus mamilos se eriçavam e como meu corpo começou a suar e a tremer, me afastei e ele entrou, tranquei a porta à passagem dele e já pulei em seu pescoço beijando-o, atitude que mostrou a ele que estávamos sozinhos e que ele poderia fazer comigo o que quisesse. Ele me pegou no colo e me levou para o quarto, ele conhecia o caminho de cor e salteado. Tirou minha roupa me deixando apenas de calcinha e sutiã. Começou a acariciar meu corpo, beijar e sugar meus mamilos, acariciar minha xoxota primeiro por cima e depois afastando a calcinha para o lado, diretamente nele. Eu continuava um pouco peluda, mas aquilo parecia que o excitava ainda mais. Com a calcinha arredada para o lado ele se apropriou de minha xoxota e me lambia desesperando-me de prazer e não demorei nada em gozar na boca dele, explodindo em um orgasmo grandioso. Ele tirou o pau pra fora e começou a pincelar minha xoxota, ao mesmo tempo que punhetava e então ele enfiava e tirava de dentro de mim, colocava a glande dentro empurrava um pouco e depois tirava e pincelava de novo, levando-me à loucura. Ele então gozou, da primeira vez sobre minha calcinha, apertando a cabeça bem na entrada protegida de minha xoxota, depois ele gozou diretamente sobre minha xoxota e monte de vênus, arrastando-me por um turbilhão de emoções de prazer inaudito. Eu estava entregue, chupei seu cacete, virei de quatro na beirada da cama e ele chupou minha bunda, pincelou meu ânus com o pau e com a língua, pincelou minha xoxota com o pau e com a língua também tudo ao mesmo tempo. Então ele deitou em cima de mim, afastou a calcinha com o dedo e empurrou seu pau para dentro de mim. Ele foi entrando e me abrindo, até topar com minha cérvix. E começou a bombear lentamente, entrando e saindo, fazendo com que eu sentisse meu canal totalmente preenchido por sua virilidade dura e grossa. Minhas carnes se abriam assim como minhas pernas para receber aquele macho. Eu olhei em seus olhos e naquele momento percebi que o caminho era sem volta, enlacei sua cintura com minhas pernas e travei meus calcanhares um no outro. Eu não deixaria aquele macho sair de dentro de mim, enquanto ele não tivesse terminado seu serviço e eu tinha plena consciência do que seria esse. Ele beijava minha boca e acelerava suas investidas, senti o exato momento em que seu pau foi ficando mais duro e um pouco mais grosso, seu gozo era iminente, novamente nos olhamos nos olhos, senti seu leve desespero, um leve diminuir de sua intensidade e então eu disse o que ele esperava ouvir há meses. - Faça o que tenha que fazer, me enche com sua porra Luiz, quero sentir você totalmente de agora em diante. Eu sou sua mulher, sou sua fêmea e quero sentir você me regando por dentro. Aquela aceitação fez com que meu sobrinho voltasse a acelerar cada metida até explodir bem fundo, jorrando uma enorme carga de semente espermática na entrada do meu colo uterino, parecia até que a ponta de seu pau estava acoplado ao meu colo de modo que os jatos de esperma pudessem ser disparados diretamente dentro de meu útero. Eu o abracei fortemente com braços e pernas, ele se desleitou dentro de mim, nenhuma gota foi desperdiçada, pois nada correu para fora, quando ele abandonou meu cálido canal vaginal. - Tia eu gozei dentro e agora. - Quero apenas que você me diga com sinceridade uma coisa: Você já tem filho ou filhos? - Ainda não, tenho me cuidado e essa é a primeira vez que gozo dentro de uma mulher sem usar camisinha e estou assustado, mas porque tá me perguntando isso? - Hoje é o decimo segundo dia de meu ciclo, com certeza eu te darei o primeiro filho e será um menino, mas você tem que guardar esse segredo para sempre, precisa me prometer isso ou destruirá nossa família e meu casamento com certeza. - Eu prometo, mas como você pode ter certeza disso tia? - Uma mulher sabe quando o homem a engravida e eu senti isso hoje com você. Em fevereiro ou março você vai me ver com a barriga crescida e tenha certeza que quem colocou o bebe ali dentro foi você. Ele será registrado por meu marido e será criado como filho dele, só nos dois saberemos que o verdadeiro pai é você E foi assim que aconteceu.
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