MEU SOBRINHO FAVORITO Bom dia a todos, quero contar-lhes a história que ocorreu entre mim e meu sobrinho, no fundo, no fundo, foi um desejo realizado. Meu nome é Maria de Jesus e tenho atualmente 46 anos, esses fatos ocorreram há seis anos atrás e quero contar coo uma relação sem malicia entre tia e sobrinho, evoluíram até pontos insuspeitados. Não sou uma mulher alta, 1,67 metros, tenho 60 quilos, cabelo de tamanho médio, não sou magrinha e nem gordinha, meus peitos são generosos e meu quadril é bem arredondado, mostrando uma bunda apetitosa. Sou casada e meu esposo se chama Manuel, do meu casamento tivemos duas filhas, uma de vinte e sete anos e a outra com vinte e três anos. Tudo começou em um dia de verão, quente como costumam ser os verões do sudeste brasileiro. Vivemos na capital e o restante da família numa cidade da região metropolitana, ainda mantemos uma casa nessa cidade, que usamos nos finais de semana e nas férias com mais assiduidade. Meu sobrinho se chama Luiz, sendo o caçula dos filhos de minha irmã mais velha, tem vinte e três anos como minha filha, é alto, acima de um metro e oitenta, cabelos pretos, olhos penetrantes, um corpo bem proporcionado e marcado pelo uso constante de academia, suas pernas são fortes e seu bumbum é bem arredondado, como as mulheres gostam. Sempre tivemos um relacionado ótimo, ainda mais devido a ter a mesma idade de minha filha, cresceram juntos e passávamos muito tempo junto, enquanto ia crescendo e ficando cada vez mais maduro, posso dizer que nosso relacionamento foi ficando cada vez melhor, eu era sua tia confidente e amiga e sempre que podíamos trocávamos longas conversas, minha família sempre que podia passava dias e finais de semana juntos. Como disse tínhamos uma amizade entre tia e sobrinho, contávamos muita coisa um ao outro e trocávamos até mesmo segredos e principalmente não havia nenhum assunto que não conversássemos. Quando ele completou dezoito anos, passei a perceber um comportamento diferente nele, em várias ocasiões o surpreendi olhando-me da forma que os homens olham para uma mulher, olhos em fogo, denotando desejo, passou a conversar menos comigo. Eu percebia que ele estava com os hormônios a mil e que estava a caça de uma presa. Um dia estávamos lanchando, eu, minha filha mais nova e ele, surgiu o assunto de casais e relacionamentos, eu não tive dúvidas em perguntar a ele: - E então Luiz já está namorando? Minha filha interferiu e comentou sem rodeios: - Claro que sim mamãe, olha o corpo que tem e ainda essa idade, em que não dispensa nada! - Mais respeito menina, está falando de seu primo, protestei entre risos, afinal estávamos numa conversa amigável, mas a verdade era que meu sobrinho estava muito bem em tudo. Luiz me olhou e sem rodeios me respondeu: - Estou sozinho tia, não tenho ninguém, solteiríssimo da silva. Claudia mais uma vez interferiu e disse: - E inteiro como um reprodutor deve ser. Eu me assustei com o comentário e novamente chamei atenção à minha filha. - O que você tem hoje, parece que está fora de controle e sem travas na língua Começamos a rir os três e meu sobrinho não contestou e em mim despertou uma curiosidade que não pensei que teria. Essa noite ele ficou para dormir, como já havia feito centenas de vezes, após o jantar reunimos para trocar ideias, ver televisão, ouvir música, até que chegou o momento em que nos recolhemos para dormir. A surpresa aconteceu quando acordei por volta das duas da madrugada, estava com vontade de fazer xixi e com muita sede pois o calor era intenso. Passei pelo corredor, às escuras, entre os quartos. O silêncio da madrugada me fez ouvir sussurros que vinham do quarto de minha filha Cláudia. A porta estava entreaberta, eu me aproximei, olhei pela fresta e o que vi me deixou paralisada. Minha filha estava de joelhos diante de meu sobrinho e batia uma punheta para ele. Eu fiquei chocada e também excitada, pensei em entrar e quebrar o pau na situação, mas isso despertaria a todos e a situação seria tornada pública e com certeza causaria mais mal que bem. Escutei minha filha dizer: - Primo, se não fossemos parentes, poderíamos meter até esfolar tudo, mas só podemos ficar brincando, se alguém descobrir, nem sei o que aconteceria? - Entre primos é muito mais gostoso, o tesão é maior principalmente por causa do perigo. Eu não acreditava no que estava vendo e principalmente ouvindo, mostrava que aquela intimidade entre eles não era recente e a excitação que eu sentia, fez eu descer a mão e acariciar minha xoxota. Minha filha seguia punhetando o primo e eu ali olhando, escondida, encharcada, apreciando o momento em que Luiz segurou minha filha pelos cabelos e começou a gozar na cara dela, na boca, espalhando uma quantidade incrível de porra, inundando-a. - Sua porra é uma delícia e que quantidade, escutei minha filha dizer. - Nossa prima, você é uma especialista na mamada e na punheta, você tira de mim até a última gota, gostoso demais priminha linda. - São muitos anos de prática e ainda mais com você, mas agora você tem que voltar para seu quarto, imagina se alguém acorda e nos surpreende, será um bafafá. Eu saí correndo para meu quarto e escutei o momento em que as duas portas se fechavam, a do quarto de minha filha e a do quarto de meu sobrinho. Olhei para meu marido dormindo, deitei-me a seu lado, e não pude evitar de me masturbar intensamente, em minha imaginação, eu estava de pernas aberta e meu sobrinho estava em cima de mim, seu pau enterrado em minhas entranhas macias, martelando profundamente e eu explodi, quase gritei, mas gemi baixinho, com culpa, escondida, entre minhas cobertas, com meu esposo dormindo a meu lado, eu o traindo em pensamento e desejando faze-lo fisicamente. Quando acordei pela manhã, minhas filhas continuavam dormindo e meu sobrinho também, eu queria ver como se comportariam aqueles dois pela manhã, quando acordassem. Quando eles acordaram e tomaram o café da manhã, foram super discretos, um ou outro olhar dissimulado, eles eram excelentes atores. Eu passei a ver meu sobrinho de outra maneira, com outros olhos, olhava-o como o homem que ele era, com olhos de uma mulher madura, que sabia o que queria e queria meter com aquele jovem macho, senti-lo abrir minhas carnes macias e rosadas, senti-lo enterrar seu falo profundamente dentro de mim e assim fiquei todo o dia com as calcinhas molhadas, os mamilos intumescidos e os pensamentos em sexo, sexo, sexo. Eu era uma loba no cio, faminta, ardendo. Ele foi para sua casa e ficamos alguns meses sem nos encontrar-nos, até que foi marcada outra reunião e as famílias foram reunidas. Meu sobrinho me mandou algumas mensagens dizendo que tinha saudades de mim e de nossas conversas. Contava coisas que lhe aconteciam, coisas do interior, mas eu evitada me envolver demais ou meus pensamentos derivariam para um lado que eu sabia não ter controle. Não entendia como me excitava meu sobrinho se eu me considerava uma honesta mulher casada e satisfeita sexualmente, mas era impossível não molhar a calcinha quando a imagem dele vinha a minha mente. Passaram-se meses e marcamos um novo encontro da família. Na sexta-feira fomos para nossa casa, onde passamos a noite, pois no dia seguinte nos encontraríamos onde toda a família estaria junta. No dia seguinte, sábado, pela tarde começaram a chegar todos, meus irmãos com suas esposas e sobrinhos, ainda não tinha tomado banho e estava muito suada por todas as tarefas que tinha realizado para preparar o encontro. Rapidamente fui tomar banho e trocar de roupa, coloquei um vestido de verão bem leve e rodado, não muito curto, a saia até abaixo do joelho. Chegaram meu irmão, sua esposa e meu sobrinho. Ele estava muito bonito, com uma camisa rosa bem pegada, valorizando seus bíceps, bermuda e tênis. Comecei a preparar alguns pratos, estávamos bem apertados pois minha cozinha era pequena e não havia nem mesmo muito espaço para circular. Minha mãe, eu e minhas duas cunhadas, parecíamos um verdadeiro arrastão naquele cômodo apertado. As mulheres trabalhavam preparando a comida, os pratos e aperitivos para servi-los, os homens bebiam e conversavam na varanda. Meu sobrinho veio até nós e se ofereceu para ajudar como sempre fazia, com cinco pessoas, ela ficou quase que intransitável, todos estávamos muito apertados, circulando por ela entre os moveis, mesas, cadeiras, fogão, geladeira, etc. Eu estava na pia e em determinado momento, meu sobrinho se colocou atrás de mim e como estávamos apertados, percebi o momento em que ele apoiou seu pau em meu traseiro. Seu pau não estava totalmente duro, mas eu podia sentir bem que para isso era apenas questão de tempo. Fiquei um pouco impactada, receosa que as outras mulheres percebessem, mas não posso negar que minha buceta ficou toda babada e a calcinha muito molhada, eu estava quase escorrendo pernas abaixo. Meu sangue quente começou a atuar e resolvi jogar um pouco com ele, rebolando lentamente meu traseiro, enquanto ele estava ali apertado contra mim, quando senti que seu pau estava totalmente duro. Resolvi trocar de lugar com ele para que pudesse continuar mexendo no armário superior. Ao virar notei que ele deu um verdadeiro mergulho em meu decote, ao mesmo tempo em que eu apertava meus peitos contra o seu e pronunciava meu púbis de modo a apertar meu monte de Vênus contra a dureza de seu pau. E tudo isso em questão de segundos. Ele pegou alguns pratos e disse que iria leva-los para a mesa e saiu. Tinha certeza de que ele não voltaria, estava muito excitado e não havia resistido aos encantos dissimulados da tia, aquele pequeno e fugaz jogo tinha detonado nossos sentidos, nossos corpos e estávamos muito excitados. Eu fiquei ainda um tempo na cozinha ajudando às outras mulheres, informei às outras que iria ao banheiro do meu quarto. Já estava quase na hora de jantarmos e não queria ter que levantar da mesa durante o jantar. Ao entrar no quarto surpreendi meu sobrinho dentro de meu banheiro privado, com minha calcinha na mão, apertando-o contra seu nariz, cheirando meus odores, o sutiã estava na outra mão sendo apertado contra seu pau que estava muito duro, com as veias evidenciadas, demonstrando toda a potência, juventude e força daquele macho. Ele batia uma punheta desatada. Fechei a porta atrás de mim, fazendo barulho para que ele me notasse e o interroguei sobre sua atitude. - Afinal de contas o que você está fazendo? Ele ficou branco, paralisado, sem saber o que dizer e com o pau na mão. Sem a devida resposta, voltei a interroga-lo. - Porque está batendo punheta com minha lingerie na mão? - Tia me desculpe, mas é que eu fiquei com um baita tesão devido ao que aconteceu na cozinha entre a gente. Eu fiquei maluco, meu pau tá tão duro que está até doendo. Eu tinha que me aliviar de qualquer maneira. Me desculpe ter quebrado sua confiança, mas o caso é que a senhora é a mulher com quem eu sonho e idealizo. Eu vim aqui e vi sua roupa, não pude resistir. Aquela confissão me paralisou, mas mesmo assim eu tentei tomar as rédeas da situação e o ameacei. - Já pensou se eu conto pros seus pais o que você está fazendo. - Por favor tia, não faça isso, morreria de vergonha e ainda envergonharia toda a família, por favor. Vou deixar tudo como estava antes e vou embora, darei uma desculpa qualquer. Vamos fazer como se não tivesse acontecido nada? - Preste atenção, nós sempre tivemos uma boa relação, sempre o tratei como a um filho. Eu vou sair, termine o que estava fazendo e por favor, limpe toda a bagunça que fizer e não manche demais minha lingerie. - Obrigado tia, não tenho palavras para agradecer e eu sinto muito mesmo. Saí do banheiro e não fechei a porta de todo, apenas a encostei, fingi que saí do quarto, mas voltei e fiquei observando meu sobrinho cheirando minha calcinha, enquanto batia punheta com meu sutiã envolvendo aquele pau super duro. Em minutos ele gozou no bojo do sutiã, eu estava excitada e minha xoxota piscava querendo guerra. Ele colocou minha lingerie no baú de roupas sujas e foi saindo. Eu aproveitei e me escondi debaixo da cama do outro lado junto a parede, sem fazer barulho. Ele saiu e eu fui ao closet inspecionar minha lingerie. Peguei o bojo do sutiã e lá estava aquele monte de porra ainda morna, recém ordenhada, foi-me impossível resistir, passei o dedo, recolhi alguma coisa e a levei à boca, suguei, em seguida, desatada, comecei a lamber o bojo do sutiã, querendo absorver o máximo possível e ao fim, esfreguei a umidade restante em minha xoxota, após afastar a calcinha e expor minha babada racha. Nesse momento tomei a decisão, eu iria dar para meu sobrinho, tinha que sentir dentro de mim a dureza daquela barra de carne que ele tinha entre as pernas. Queria sentir ele gozando sobre meu corpo, minha cara, minha boca, meus seios, deixando-me completamente esporrada. Fomos jantar e fiz como se nada tivesse acontecido. Eu amo demais a meu marido, mas meus pensamentos já não eram de uma mulher honesta e casada e sim de uma puta que queria experimentar outro homem, coisa que jamais pensei em minha vida. Ao terminar o jantar nos despedimos, ao me despedir de meu sobrinho, disse a ele baixinho, amanhã quero você aqui às cinco da tarde, precisamos conversar sobre tudo isso que vem acontecendo. Então todos se despediram e cada um se dirigiu à sua casa. Pela manhã foi tudo normal, fiz as coisas da casa e aproveitando o calor do dia, coloquei um bikini e fiquei tomando sol. Depois do almoço meu marido e minha filhas saíram e eu fiquei em casa, precisava conversar com meu sobrinho, esclarecer tudo que vinha ocorrendo. Ele chegou por volta das quatro e meia, tocou a campainha, eu estava tomando sol e apenas coloquei uma saída de praia, calcei as chinelas e fui atender. Ele entrou, convidei-o a sentar, perguntei se queria beber alguma coisa, notava que estava muito nervoso. Comecei a falar: - Primeiramente quero que saiba que não estou chateada e sim surpreendida. Percebi nesse momento que ele relaxou, como se um enorme peso tivesse sido removido de cima dele. - Você sabe porque te chamei aqui? - Sim. Pelo que ocorreu ontem! - Quero que me explique porque você fez isso, em minha casa e com minha lingerie? - Tia essa história será um pouco longa, mas saiba que há muitos anos, você sempre foi a musa de minha vida, minha fantasia. Desde minha adolescência, em minhas punhetas, sempre penso na senhora, para mim seria impossível saber quantas punhetas já bati em sua homenagem. Acho que já gozei um barril de porra, todo dedicado à senhora. Ontem após ter encostado na senhora na cozinha, coisa que eu queria fazer a anos e nunca tive oportunidade, quando a senhora deu uma reboladinha, eu tive que sair correndo ou iria gozar nas calças, ainda mais olhando o canal entre seus seios e quando a senhora apertou seu quadril em meu pau duro, eu achei que iria ter um troço. Eu tinha que bater uma punheta ou então ficaria de pau duro no meio de todo mundo. Eu precisava abaixar meu cacete. Foi quando fui ao banheiro bater uma punheta. O social estava ocupado e lembrei do que tem no seu quarto, ao entrar vi p cesto aberto e sua calcinha e sutiã por cima, era minha oportunidade e não desperdicei. Foi impossível resistir, o resto a senhora já sabe. - Porque apesar da confiança que temos, você não me disse antes? - Ora, a senhora é minha tia, isso não é normal e nem comum e além do mais a senhora é casada. Eu percebia em suas expressões que ele havia se confessado e disse coisas que há muitos anos guardava em segredo e posso afirmar que ao escutar essa sinceridade, uma sensação se espalhou por minhas pernas. - Uma curiosidade, como você me imagina em suas punhetas? - Nossa tia, nem queira saber. Já pensei em você saindo do banho enrolada em uma toalha eu me aproximo e a senhora se agacha e começa a me chupar. Já imaginei a senhora dormindo de camisola e só de calcinha que entrava no seu rego e você com aquele bundão pra cima; ou então a senhora de calcinha e sutiã me abraça, pega no meu pau e começa a baixar minha calça e meu pau se mostra em todo o esplendor e a senhora me faz um boquete. E ontem eu apenas sentei a senhora na pia, abri suas pernas, afastei a calcinha e meti ali em pé com a senhora me abraçando a cintura com as pernas. Enfim tia, já pensei um milhão de situações com a senhora. - De que parte de meu corpo você gosta mais? Ele então levantou-se e se dirigiu até onde eu estava sentada. - A senhora pode se levantar? - Sim, claro, mas o que você pretende fazer? - Responder à sua pergunta. - Tia, olhe para mim! - Eu gosto do seu rosto, (passou então a mão por minha bochecha, numa caricia), - eu gosto dos seus lábios, (deslizou o dedo em minha boca, desenhando o contorno de meus lábios), e (usando as duas mãos, me segurou pelos seios, apertando entre os dedos meus mamilos que já estavam intumescidos por nossa conversa), - essas duas preciosidades não irresistíveis. - Não precisava ser tão explicito, além do mais está passando dos limites e tire as mãos de mim, disse-lhe rispidamente. - Mas eu ainda não terminei, ele retrucou com segurança. - Não precisa me dizer mais nada, está tudo muito claro. - Cale a boca tia, eu ainda não terminei. Então meu sobrinho segurou minha mão e a levou entre duas pernas, senti seu pau completamente duro, ao deslizar a mão por todo aquele volume, percebi que estava segurando algo grande, maior do que aquele ao qual estava acostumada. Eu prossegui tocando seu pau por cima da roupa e ele continuou. - Essa sua bunda então é de fechar o trânsito. Nesse momento ele me deu uma palmada na bunda que me fez dar um pequeno pulo. - Pare que você já ultrapassou todos os limites. - Como eu disse tia, eu ainda não terminei. Então meu sobrinho desabrochou o cinto e deixou a calça cair, ele estava sem cueca e seu cacete duro saltou para fora como uma espada prestes a ser usada. Percebi que realmente era maior e mais grossa que a de meu marido. - Tia eu a desejo e sei que você também me deseja, vamos cumprir nossos sonhos? - Vá a merda garoto, com quem você pensa que está falando, não sou uma de suas amiguinhas. Mas ao mesmo tempo, peguei uma almofada no sofá, joguei no chão e me ajoelhei diante dele. Em um segundo estava com aquele cacete dentro da boca, degustando cada centímetro daquela dura barra de carne. - Até que enfim tia, estou sonhando acordado. Segui chupando seu cacete e o mesmo tempo usava uma de minhas mãos para bater uma punheta, a outra mão, acariciava seus ovos com delicadeza, sentindo quanto de esperma deveriam produzir aqueles testículos. Eu estava encantada com toda aquela situação. Em seguida fui tirando minha saída de praia, ficando apenas com o biquini, me levantei ainda segurando seu pau e disse, vamos para o quarto que será melhor. E o puxei para meus domínios. Empurrei-o sobre a cama, então comecei a tirar meu biquini, primeiro o sutiã, liberando meus peitos maduros com aqueles mamilos rosados, virei de modo que ele pudesse ver bem minha bunda e comecei a baixar a calcinha lentamente. Meu sobrinho então me segurou pela cintura e enfiou sua cara entre as bandas de minha bunda, sua língua lambia meu cu e minha xoxota, numa linguada grandiosa. Eu gemia desarvorada, sentia minha xoxota inundada de fluidos que escorriam coxas abaixo, eu sabia que em instantes iria gozar na boca daquele jovem macho. Mas ele tinha outros planos, levantou-se, me abraçou e me beijou, lambeu meus lábios e enfiou a língua em minha boca, brincando com meus dentes e com minha língua que procurava a sua com ânsia, como se fossemos dois recém namorados. Em seguida me empurrou sobre a cama, de costas w abriu minhas pernas expondo de forma impudica meus genitais, sua cabeça entrou no vértice de minhas pernas e voltou então a chupar minha xoxota, lambendo os lábios maiores, abrindo os lábios menores com a língua e por fim se apoderando de meu inflamado grelo. Eu agarrava sua cabeça e elevava meus quadris, rogava para que ele não interrompesse aquela caricia, quando ele prendeu meu clitóris com os lábios, sugando-o para fora de seu prepúcio e com a mão, enfiou dois dedos em mim, um na boceta e o outro em meu cu, detonou tudo em minha cabeça e eu sabia que estava perdida, apenas pude gritar: - Meu amor! E explodi no mais grandioso orgasmo que jamais tive em toda minha vida. Minhas pernas tremiam com se eu tivesse tendo convulsões, não conseguia respirar direito, puxando ar pela boca e pelas narinas ao mesmo tempo, minha pele totalmente arrepiada, meu canal vaginal e meu útero pulsavam, eu não sabia se para puxar seus dedos ainda mais pra dentro ou expulsando-os para fora. Meus sentidos descontrolados e me senti desfalecer por instantes, da minha boca apenas um sussurro, pedindo: - Por favor para, não aguento mais, para por favor. Mas ele era inclemente e continuava sugando, lambendo e usando seus dois dedos para me penetrar em ambos os buracos a sua disposição. Eu estava exausta, sem forças e não sei como consegui colocar um dos pés em sua cintura e empurrei seu corpo para longe do meu, interrompendo assim, seus movimentos que estavam me levando à loucura desatada. Quando consegui me recuperar mais ou menos, olhei para ele e vi em seu rosto um sorriso safado, um sorriso de triunfo. Meu sorriso de volta era envergonhado, eu uma mulher madura, casada, já mãe, sendo completamente descontrolada por meu sobrinho, da idade de minha filha mais nova. - Garoto onde você estava, como você consegue fazer uma coisa dessas comigo, agora sei porque as mulheres são loucas com você. Você é um animal na cama, um macho em toda regra. Ele continuou me olhando por alguns segundos e então foi subindo sobre meu corpo, abrindo minhas pernas com as suas e beijando-me com mordisco, ponteava seu cacete no meu monte de Vênus, procurando minha entrada vaginal. - Você ainda pensa em meter em sua tia? Quer me fazer gozar agora com seu pau? Perguntei já sabendo a resposta. - É o que pretendo e estou desejando tia, perfurar você até a base. Enquanto nossos púbis não se juntarem, não ficarei satisfeito, quero te atravessar com meu pau. Não sei como, mas com um movimento consegui tira-lo de cima de mim, e então ele ficou de costas na cama, com aquele pau apontado para cima como o mastro de uma bandeira, eu virei de costas para ele e segurei seu pau na entrada da xoxota e fui sentando, me encaixando, me empalando naquela espada de carne dura. Como eu estava de costas para ele, a paisagem que ele via era meu cu piscando enquanto minha boceta se abria para receber sua masculinidade pujante. E eu como boa fêmea, não parei até que seu cacete estava totalmente dentro de mim. Quando senti que não tinha mais nenhum centímetro de fora, pedi com voz dengosa: - Agora meu macho, me arregaça, me rebente, me dê um chá de pica ou o que quer que seja, cumpra seu papel de macho, essa mulher assim o deseja e principalmente esqueça que sou sua tia, trate-me apenas como uma mulher sedente de você. Ele puxou meu cabelo e fez com que eu deitasse de costas sobre seu peito, minhas pernas abertas e seu pau entrando e saindo profundamente de minhas molhadas, rosadas e ternas entranhas. Ele entrava e saia como se tivesse possuído por uma espirito de luxuria. Em determinado momento pedi a ele para mudar e deitar por cima de mim, na posição clássica do papai e mamãe, olhando-nos na cara enquanto metíamos. Ele tirou o pau de dentro de mim, me deu um tapa na bunda e então me deitou e veio sobre mim, ajeitando e empurrando aquilo tudo de novo pra dentro. Eu sentia seu cacete me preenchendo completamente, ele acariciava meus seios, beijava-os, sugava-os, lambia-os ao mesmo tempo em que martelava profundamente. Eu sentia a ponta de sua glande batendo bem no fundo de meu canal vaginal, como se quisesse penetrar pelo colo do útero. Eu estava no ponto de gozar, apertei meu púbis contra seu corpo de modo a roçar meu clitóris, eu queria gozar naquele cacete, com a masculinidade de meu menino pulsando dentro de mim. Eu apenas disse: - Está vindo, vou gozar gostoso. Então eu comecei a gozar como uma louca com meu sobrinho, minha buceta espirrava fluidos, molhando tudo, seu pau, minha bunda, pernas, a cama. E nesse idílio aquele cacete continuava entrando e saindo de mim. Não aguentei mais e o apertei contra meu corpo, minha respiração completamente alterada, minhas pernas tremendo em espasmos de prazer e sua boca sugando a minha num beijo lascivo e intenso. - Foi o melhor orgasmos que já tive, que pau é esse menino. Ele saiu de dentro de mim e começou a deslizar para baixo, em direção ao meu púbis e então ele começou de novo a chupar minha xoxota. - Vou chupar até você gozar de novo, mas dessa vez em minha boca e depois vou meter a pistola em você e quando você gozar, eu vou tirar e vou esporrar em seus peitos, disse aquele macho cheio de confiança em seu poder sobre mim. - Não gozando dentro, você pode esporrar onde você quiser, consegui responder entre gemidos. - Onde vou gozar tia, não é você quem decide e sim eu. Então ele se ajoelhou, colocou minhas pernas nos ombros e me cravou de novo aquele cacete eu apenas gritei de prazer. Começou a bombear como um louco, entrando profundamente, batendo a cabeça do pau no fundo de meu canal, me segurou pelo pescoço e me chupava as tetas. - Não pare, estou pronta para gozar de novo, tá vindo forte, vou gozar, vou gozar de novo, consegui dizer enquanto sentia seu pau perfurando-me completamente. Ele seguiu bombando por mais uns dez minutos. Eu jorrava fluidos, babas e tremia em outro orgasmo avassalador. Ele tirou o pau de dentro e viu como tudo escorria de dentro de mim, babando meu anus, minhas pernas e aumentando ainda mais a mancha sobre o colchão. Ele ficou de pé e eu sentei na beirada da cama, segurei seu pau e o levei à boca e comecei a limpa-lo ao mesmo tempo que chupava e punhetava buscando seu gozo, ele era um campeão e merecia isso. Eu lambia o tronco de seu pau, de cima até embaixo, enfiava ele dentro da boca até a garganta e só parava quando me dava ânsias de vômito eu queria que ele gozasse, porque eu estava esgotada dos meus vários orgasmos. Ele então disse que iria gozar e segurou o próprio pau. Eu peguei meus peitos e disse a ele que estavam à disposição, que ele gozasse neles como era seu desejo, solte seu leite em mim, pedi. Ele começou então a disparar sua carga branca, leitosa e pegajosa em mim, foram pelo menos cinco jatos, uma quantidade enorme. - E então, gostou de cumprir sua fantasia de gozar em meus peitos e minha cara, disse sacanamente, com um sorriso safado no rosto. Nós então deitamos um ao lado do outro, recuperando a respiração, beijando-nos, acariciando nossos corpos desnudos e suados. Recordei do horário e disse a ele que precisava se limpar e ir embora ou seriamos surpreendidos por meu esposo e minhas filhas e que eu ainda precisava limpar toda aquela prova de nosso crime. Nos abraçamos e nos beijamos e ele saiu pra sua casa. O tempo passava e tudo era como antes, exceto com meu sobrinho, cada vez que nos encontrávamos, dávamos um jeito de meter. Fizemos amor em sua casa, na minha, no carro, no campo, onde tínhamos oportunidade. Havíamos começado uma coisa incontrolável, principalmente porque era bonita e prazerosa. Eu me apaixonei por meu sobrinho e isso traria consequências...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
"sugando-o para fora de seu prepúcio e com a mão, enfiou dois dedos em mim, um na boceta e o outro em meu cu, detonou tudo em minha cabeça e eu sabia que estava perdida, apenas pude gritar:
- Meu amor! E explodi no mais grandioso orgasmo"
Gozei junto com vc nessa hora...
Votado batendo punheta pra vc!
Com uma tia linda e gostosa, assim, até eu iria me marturbar nas peças intimas dela.
Depois se ele topasse, iria realizar na verdade, deixando-a ensopadinha e comer bem gostoso.