Esse fatos aconteceram quando eu tinha dezoito anos e minha mãe quarenta anos, ela é branca, um pouco rosada, nessa época nós éramos já oito irmãos e praticamente a cada dois anos minha mãe estava gravida, paria filhos continuamente, meu pai comparecia,
Era muito natural para ela andar de camisola, sem sutiã ou calcinha pela casa, assim eu cresci vendo seus peitos de fora, dando de mamar a meus irmãos, ou sua xoxota peluda primeiro e depois depilada de acordo com os costumes de cada época. Mas o melhor era ver ela mexendo na cozinha , se inclinando e mostrando aquela bunda que me deixava de pau duro desde o inicio de minha adolescência, ela e suas calcinhas eram a musa de minhas punhetas solitários e muitas vezes, arrependido por pensar nela dessa forma.
Uma noite tudo mudou na minha forma de a enxergar e nos meus pensamentos e forma de agir. Estava chovendo muito, com trovões e relâmpagos, eu acordei com um estrondo muito alto e fiquei acordado escutando a chuva bater no telhado. Resolvi me levantar e tomar água. Ao passar pela porta do quarto de meus pais, notei a porte entreaberta e na cama meus pais estavam metendo.
Mamãe gemia e urrava, mordendo as mãos para não fazer muito barulho, enquanto meu pai em meio as suas pernas metia de forma acelerada e em poucos minutos ele gozou. Percebi que minha mãe tinha ficado com raiva pois empurrou ele de cima dela e começou a dizer que ela ainda não tinha gozado e que ultimamente isso se repetia muito, que estava ficando muito insatisfeita.
Meteu a mão na xoxota de onde escorria a porra de meu pai e começou a se masturbar até que com seguiu gozar gostoso.
Eu já estava excitado e tinha tirado o pau pra fora e estava me masturbando vendo-os, era a primeira vez que eu via meus pais metendo e ouvindo os gemidos dela se masturbando eu também gozei, lambuzando todo o piso. Eu devo ter feito algum barulho, pois vi minha mãe olhando em minha direção e deve ter visto minha sombra.
Sai discretamente, fui tomar minha agua e quando voltei pensando em limpar minha porra no chão, percebi que não havia mais nada no chão e que a porta do quarto deles estava fechada totalmente.
A partir desse dia comecei a pensar em como poderia meter nela e não a deixar insatisfeita como estava acontecendo com meu pai. Eu pensava comigo que depois de tanto tempo e tantos filhos, o velho não estava dando no couro como deveria.
A partir dai passei a me aproximar mais dela, roçar nela de vez em quando, abraçar seu corpo por trás apertando meu pau duro em sua bunda, ou abraçando-a e colocando minhas mãos bem na altura de seus peitos e roçando os braços de modo a sentir seus mamilos, enquanto beijava seu pescoço e dizia o lindo que ,minha mamãe era. Ela apenas dizia que eu era o homenzinho dela, se virava e me abraçava também. Eu sentia que ela colava o corpo no meu como para sentir minha excitação apertando seu ventre. Eram segundos, mas que me levavam às nuvens. Em uma dessas ocasiões, me excitei tanto que fui direto ao banheiro bater uma punheta em sua homenagem. Estava com o calção descido e o cacete duro na mão, na mente a imagem de minha mãe de camisola e sem calcinha, de costas, eu via todo o rego de sua bunda. Ela se virava e eu via seus mamilos pontudos e a sombra da floresta que ela tinha entre as pernas.
Eu dizia mamãe baixinho, que gostosa você é quero meter em você, enfiar todo meu pau dentro de você e te fazer gozar gostoso
Com essa imagem em meus pensamentos comecei a gozar, expulsava meu esperma por todo o banheiro, nesse idílio percebi um movimento e uma sombra, na mesma hora sua voz me chamando, para abrir a porta, pedi para esperar e ela disse para agora, sai sem limpar o banheiro para atender ela, disse que era para eu ir para a cozinha mexer a panela enquanto ela fazia xixi pois estava mijando pelas pernas abaixo. Eu sai ela entrou e trancou a porta.
Ela demorou um tempo dentro do banheiro e voltou a cozinha, estava sudorosa e não me olhava diretamente nos olhos, assumiu seu lugar no fogão e eu me afastei, sentando à mesa e olhando-a de costas.
Notei que escorria um fio de baba por sua coxa e ela apertava as pernas uma de encontro à outra enquanto cozinhava.
Lembrei-me do banheiro e que não tinha limpado minha porra. Me levantei para faze-lo e notei que não havia mais nada nem no chão ou na pia, estava tudo muito limpo. De novo ela tinha limpado minha porra.
Sai e fui para meu quarto, deitei na cama e fiquei pensando em tudo que estava acontecendo .
Passados alguns minutos ela bateu na porta e perguntou se podia entrar.
- Respondi que sim.
Ela entrou e sentou-se na cama a meu lado, e começou a conversar comigo. Dizia que era para eu tomar cuidado quando estivesse fazendo minhas coisas, que trancasse a porta do banheiro e principalmente que não deixasse tudo sujo, pois era a segunda vez que limpava minha sujeira. Disse ainda dessa vez de forma séria e autoritária, que não era para eu olhar quando ela e meu pai estivessem na cama, coo havia acontecido no dia da chuva forte.
Meu coração estava na boca, não tive reação, envergonhado apenas lhe pedi desculpas e disse que fora sem querer, que eu acordei para beber agua e a porta estava aberta e que eu nunca tinha visto nada como aquilo e que fiquei olhando.
- Mas você bateu punheta e gozou no chão todo.
- Foi sem querer, não estava preparado para aquilo tudo.
Ela sorriu de forma cúmplice e disse que teve que limpar depressa porque se meu pai visse ou pisasse naquilo aconteceria um problemão.
E complementou depois desse dia, você acha que eu não notei como você fica se esfregando em mim. Encostando esse pinto duro na minha bunda, me abraçando pelos peitos. Toma cuidado menino com seu pai e com seus irmãos. Você até parece um potro no cio, olha a lambança eu fez no banheiro hoje e ainda dizendo meu nome.
- Você tá querendo é criar problema para mim e para você. Tinha porra sua em tudo quanto é canto, na pia, no chão, no azulejo da parede. Parece que você está mijando porra e não gozando, é muita quantidade. Nossa deu mais trabalho limpar que na outra noite.
- Mãe me desculpe é que a senhora me chamou antes de eu começar a limpar, não vou fazer mais isso, me comprometi com ela.
- Posso te fazer uma pergunta, a senhora não fica com raiva não?
- O que você quer perguntar?
- A senhora gostou?
- Gostei de que?
- De tudo que aconteceu no outro dia e hoje?
- No outro dia, no dia da chuva, eu fiquei com raiva e envergonhada, pensei até em ter essa conversa bem cedo com você, mas acabou que não tivemos como conversar.
- Hoje, me surpreendi pois estava com muita vontade de fazer xixi e você com a porta aberta punhetando daquele jeito desesperado, porque tinha me encoxado na cozinha e ainda dizendo meu nome e me chamando de gostosa, que mulher não iria gostar disso, de ouvir isso, mesmo vindo do filho dela, não é uma coisa muito certo não é mesmo.
- Mas porque está me perguntando isso?
- Porque quando a senhora voltou do banheiro estava muito suada e respirando muito forte. E também ficava esfregando uma perna na outra e eu vi que escorreu uma baba por sua coxa. A senhora se masturbou também?
- Isso não é da sua conta!
E assim encerrou-se a conversa, ela se levantou e saiu de meu quarto.
Eu estava de pau duro de novo, estive assim durante toda nossa conversa. Realmente a coisas estavam muito mudadas dentro daquela casa a partir de então.
Passados alguns dias estávamos na sala assistindo televisão, era um programa de auditório, meu pai ainda não tinha chegado. Meus irmãos espalhados, ela com a caçula nos braços, dando-lhe peito. Olhei para ela e notei que estava com o olhos semicerrados, discretamente ela abriu um pouco as pernas, me mostrando sua xoxota, deu para perceber que ela estava molhada, pois havia um brilho entre seus lábios vaginais. Ela estremeceu por alguns segundos e então eu percebi que ela havia gozado dando de mamar para meu irmão.
Eu por minha vez estava de pau duro, marcando uma barraca de campanha de todo tamanho e nem me preocupei em me tapar, pois ninguém estava prestando atenção em mim ou nela, estavam todos entretidos com o programa. Ela colocou meu irmão para arrotar e se levantou para coloca-lo na cama. Enquanto ela caminhava olhei para seu traseiro e pude ver uma mancha molhada na parte de trás de sua camisola. Realmente ela havia tido um orgasmo dando de mamar para meu irmão ou imaginando meu pau duro, somente anos depois fiquei sabendo a resposta, mas dessa vez o passo havia sido dela.
Quando meu pai chegou já era bem tarde e ele foi direto dormir. Mamãe colocou todos na cama e foi para a cozinha arrumar tudo antes de se recolher. Fiquei fazendo companhia a ela e olhando seu corpo através da camisola. Imaginando tudo que estava escondido e o que poderia desfrutar.
Ela fez um café e sentou-se a meu lado.
- Seu pau tá duro de novo? Perguntou na lata.
- Eu apenas virei o corpo e mostrei minha virilha.
Ele estava ali apontando para cima, nervoso, excitado, grande e duro.
- Deixa eu ver ele?
Como um autômato, puxei ele pela perna do calção libertando-o daquela prisão. Sua respiração ficou agitada na mesma hora. Ela ficava olhando de um lado para outro, para o corredor, para a escada que dá acesso ao segundo piso onde se encontravam os quartos. Olhava para a sala e para as janelas como que procurando alguma coisa.
Então ela se levantou decidida e sentou-se em minhas pernas de frente pra mim. Olhou-me bem dentro dos olhos e apertou minha cabeça em seus peitos de modo tal que eu não pudesse olhar para ela. elevou seu corpo e com a buceta procurou meu pau e sentou-se, enterrando-o totalmente dentro de sua xoxota molhada e quente. Enquanto meu pau deslizava para dentro dela ela gemia baixinho demonstrando o quanto prazer estava sentindo.
Quando nossos ventres se chocaram ela começou a cavalgar e a roçar seu corpo no meu e em segundo estava estava tremendo e gozando, sua pernas pareciam que estava tendo espasmos, sua repiração agoniada e de sua garganta gemidos débeis. Eu sentia meu pau batendo nas paredes internas de sua xoxota, profundamente encravado naquele ventre. Senti que iria gozar e tentei sair de dentro dela, mas ela não deixou e aumentou a velocidade com que roçava seu ventre ao meu. Meu pau pareceu engrossar ainda mais e começou a pulsar. E eu comecei a jorrar dentro dela toda a minha quantidade de esperma que estava acumulada dentro de mim..
Ficamos ali, acoplados, gemendo baixinho, até que meu pau começou a amolecer um pouco e foi escorregando para fora dela.
Nesse momento ela se levantou do meu colo e usando a mão em concha, tapou a xoxota de modo que nada escorresse para fora e saiu rapidamente para seu quarto sem nem olhar para trás.
Eu fiquei ali na cozinha, pau meio bomba, ainda alguns minutos. Guardei o cacete, olhei para ver se havia alguma que pudesse denunciar o que havia ocorrido ali. Vi uma grande poça de fluidos no chão, meu calção também molhado, com certeza das secreções dela. Peguei um guardanapo de papel e limpei tudo, me dirigindo ao banheiro onde tomei banho e depois fui para a cama, pensando naquela situação pouco usual, insólita mesma. Nunca tocamos nesse assunto, até que dois meses depois teve uma festa na casa de meus avós. Como não havia como acomodar a todos na casa, ficamos eu, papai e mamãe de voltarmos para dormir em casa, enquanto meus irmãos ficariam lá e no dia seguinte os buscaríamos.
Meu pai começou a tomar cervejas e rapidamente estava meio embriagado, eu tomei conta de mamãe e dançamos a noite toda, em vários momentos, quando notávamos que não estávamos sendo observados, ela roçava seu corpo em mim, me deixando de pau duro, ora o ventre, ora os seios. Foi uma loucura difícil de controlar. Meu pai tentou dançar com mamãe mas estava tão bêbado que caíram ao chão. Minha mãe envergonhada quis voltar para casa imediatamente e assim o fizemos. Meu pai chapado, eu dirigindo e mamãe atrás com o bebê. Chegamos em casa , ela colocou o bebê e meu pai na cama.
Eu entrei pro meu quarto para dormir e estava quase conseguindo quando ouvi movimentos na cozinha, levantei-me e fui para lá. Mamãe estava na mesa com olhos chorosos. A abracei pelos ombros e ela chorou ainda mais, dizendo sobre a vergonha que tinha acontecido, meu pai chapado, que a família iria comentar isso por anos e anos.
Eu tentei acalmá-la quando senti sua mão em meu pau, acariciando-o. ele endureceu na hora. Mamãe se levantou da cadeira e puxou o vestido para cima, até a cintura, vi sua calcinha e o momento em que ela começou a descer a mesma pelo quadris e deixou cair ao chão. Tirou meu pau pra fora e novamente se empalou nele. Só que dessa vez ela estava em pé segurando o vestido e eu vi sua xoxota de aproximando da glande, se esfregando até que ela ficou presa na entrada e somente depois ela foi sentando até entrar todo.
Dessa vez tínhamos mais liberdade e comecei a acariciar seu corpo, ela olhava pra mim e me beijava a boca com luxuria. Pelo decote do vestido eu beijava seus seios, lambia aqueles dois lindos globos de carne, um tanto caídos pela maternidade e amamentação, mas ainda grandes e redondos, com mamilos bem proeminentes.
Mamãe gemia descaradamente e dizia que eu era seu homem a partir de então e que me daria tudo que eu pedisse, que faria tudo por mim, como um boa mulher deve fazer por seu marido e seu homem.
Pensei em meu pai nesse momento, mas achei melhor não dizer nada, quebraria com certeza o clima.
Ela gozou três vezes , antes de eu gozar a primeira e de novo profundamente dentro dela, nas profundidades de seu canal vaginal, bem no colo de seu útero, quiçá, se possível diretamente dentro dele, pois notei que dessa vez, quase nada de esperma escorreu para fora de sua xoxota. Quando ela se levantou de meu regaço.
Ela me beijou os lábios e sorriu agradecida.
Essa noite mamãe dormiu comigo em meu quarto e somente foi para seus aposentos bem de manhã, meu pai nunca soube esses acontecimentos, acordou apenas com uma grande ressaca.
Passados uns três meses desse dia, minha mãe foi me buscar na faculdade e disse que precisávamos conversar. Dirigimo-nos ao anfiteatro e sentamos nas escadas a prosear.
Ela segurou minha mão e olhando diretamente nos olhos e levou até seu ventre e disse:
- Aqui dentro está crescendo o primeiro filho que vou lhe dar, esse bebê que vai nascer é seu filho e não seu irmão, mas nada e nem nunca você poderá dizer isso, porque eu sou a esposa de seu pai e todo bebe que nascer de mim legalmente será filho dele. Estamos entendidos?
- Atônito, apenas lhe respondi que sim.
Esse foi o primeiro dos três filhos que tive com ela. Eu vivi com meus pais por mais dez anos, antes de construir minha própria vida, minha casa
Nossa kideliciaaaaaaaaa adoreiiiiiiii 😍 ameiiiiiiii.... kideliciaaaaaaaaa adoroooooooo a mãe Putona do filho kideliciaaaaaaaaa adoreiiiiiiii 😍 MARAVILHOSA
Delícia mãe mulher né ainda tiveram filho bom demais gostosa tesuda ninguém resisti
Adoro esse tipo de conto, nossa que narrativa, que história boa! Levando isso pra vida real, creio que casos assim aconteçam o tempo todo, não só entre mãe e filho, mas com todo tipo de parentesco. Votado demais o seu conto.
Dicia de mãe
reginha.larga Quero saber mais sobre isso
Adorei
Adorei o conto, se essa nas fotos é sua mãe? Que mulher maravilhosa
Q história legal.
Parabéns delícia de conto
que regalo de conto. votado
Engravidou a mãe. Isso é comum, e não como todos pensam. Gostei, corajoso conto!