Foi então que, enquanto carregava a comida numa bandeja para a sala de estar, ele percebeu como as bolas chinesas começaram a se mover em seu orifício secreto, deixando-a ainda mais nervosa.
Então ela parou e sentiu a bundinha dela ali mesmo, deslizando-a pela barreira formada por suas bochechas. Não pareceu incomodá-la muito ter aquelas bolas alojadas dentro dela. Chupando o dedo, ele o inseriu em suas nádegas firmes e percebeu como uma das bolas chinesas estava de fato saindo de sua bunda.
Ela se agachou e, embora tentasse enfiar dois de seus dedinhos para ver se conseguia agarrá-la pelo que restava da corda que os prendia, não conseguiu evitar em desistir, pois não tinha força suficiente para puxá-los apenas com um fio, mesmo assim conseguiu tirá-lo, pouco antes de sentir que seu filhinho apareceria a qualquer momento, depois de se vestir em seu quarto.
—Estou com tanta fome! — ele disse mais uma vez, no momento em que sua mãe se levantou do chão, com algum conforto pelo progresso que havia feito na resolução de seu problema.
-Ótimo! "Espero que você goste do sanduíche que fiz para você. Não sei se é pouco", disse ela, porque seu filho certamente comeria muito, pois gastava muita energia na idade dele.
—De jeito nenhum, é perfeito! — disse o filho enquanto se sentava para comer.
Então ela decidiu sentar-se ao lado dele, esquecendo seu problema por alguns segundos. Mas quando sua bundinha tocou o assento, suas bolas se moveram para dentro e fizeram sua mãe se encolher levemente quando ela se sentou.
—Algo errado? —disse seu filho depois de pegar seu grande sanduíche.
Vou até a cozinha um momento para preparar alguma coisa", disse ela discretamente, sem encostar o bumbum no assento da cadeira.
E agora, na privacidade da cozinha, ela se abaixou novamente, agachando-se, e tentou capturar o cordão esquivo que saía de seu ânus, para puxá-lo e assim tirar suas bolas chinesas, tão intimamente alojadas em seu sagrado cuzinho.
Mas essa era uma missão impossível, pois ela mal conseguia segurar o fio puxando as mãos para trás e, embora descobrisse que se as apertasse, elas saíam um pouco, ela mal fazia força com a mão para segurar o fio, seu cuzinho se fechada e as condenava a ficar dentro; Maldito! maldito cordãozinho! —Alda disse em voz alta.
—Algo errado, mãe? —disse Eduardo, ouvindo-a da sala.
—Nada não, querido! —respondeu sua mãe, mais uma vez amaldiçoando sua sorte interior, agora ela estava realmente nervosa com o infeliz incidente.
Ele voltou para a sala e descobriu que seu filho já havia devorado o generoso sanduíche, terminado o isotônico e agora estava comendo algumas sobremesas.
—Algo errado, mãe? Vejo que você está preocupada? Você não come nada? —Eduardo perguntou, percebendo que algo estava errado.
—Veja bem, filho, eu tenho um problema, mas é algo um pouco pessoal... —Alda finalmente disse, admitindo nervosamente dada a complexidade de sua situação naquele momento.
—Bem, talvez eu possa te ajudar se você me disser? — disse seu filho com simpatia.
Alda respirou fundo e decidiu confessar, porque preferia fazer isso ali, na frente do filho, do que na frente de um estranho no pronto-socorro.
—Veja bem, é um pouco complicado de explicar, mas eu tenho uma coisa presa na minha bunda... —ela começou a dizer a ele.
A julgar pela cara de pôquer de Eduardo, a mãe não pôde deixar de pensar que era louca por contar uma história tão íntima ao filho. Mas ela era viúva há anos e não tinha mais ninguém a quem recorrer.
—Estou tão envergonhada, filho! Primeiramente peço que seja discreto e não faça perguntas, ok?
—Claro, claro, mãe! —Eduardo disse instantaneamente, entendendo a situação difícil da mãe.
—Eu estava pensando se você poderia me ajudar. Veja, tem um cordãozinho, e se eu usar força e você puxar devagar, a gente pode conseguir tirar essas coisas, entendeu?
—Bem, não muito bem, mãe, mas se você me explicar o que tenho que fazer, tentarei com prazer.
—Sim, na verdade é simples, embora eu esteja muito envergonhado, então peço que seja discreto e não faça perguntas, ok Eduardo?
—Eu já disse que sim, mãe! — disse o filho, um tanto incomodado com a insistência da mãe em manter a discrição enquanto ela estava lá.
Olha, eu vou ficar de quatro, vou te mostrar minha bundinha, aí você pode ver um cordãozinho. Você vai ter que puxar, quando você ver que eu coloco força e depois devagar para ver se saem essas bolinhas que eu tenho dentro...
—Ok, mãe, eu entendo a sensibilidade do assunto. Não vou fazer perguntas como aconteceu isso, apesar de estar bem curioso.
—Obrigado, filho. Confio em você para me ajudar a resolver esse problema antes que eu tenha que ir ver um médico estranho e contar tudo de novo! —disse Alda.
E num clima um tanto tenso, a mãe tirou a calcinha na frente de Eduardo e, como ela mesma havia mandado, ficou de quatro no sofá e, enrolando o vestido, mostrou sua linda bunda para o filho e pediu que ele se aproximasse por trás.
—Você vê o fio, Eduardo? —ela perguntou, abrindo as bochechas para expor seu cu.
—Sim, eu vejo! — disse Eduardo, que não podia ignorar o assunto, pois ali estava o sexo de sua mãe, raspado ao redor da vulva, mas espesso quando chegava ao púbis.
-Ótimo! Bom, você tem que pegá-lo com os dedos, apertar com força e, quando estiver pronto, eu vou aplicar pressão e avisar para você puxar com cuidado, ok?
Eduardo assentiu, então sua mãe se virou para frente, abaixou a cabeça e se concentrou em espremer suas bolas para fora.
-Agora! —disse a mãe.
Então Eduardo agarrou o fio só pela ponta, pois tinha vergonha de tocar nas partes íntimas da mãe. Ele tentou puxar, mas seus dedos escorregaram assim que ele começou a sentir a força das bolas chinesas resistindo dentro da bunda de sua mãe.
—Segure mais forte, querido! — ela disse, sentindo o primeiro fracasso.
—Ok, ok! "É que estou um pouco envergonhado", ele teve que admitir.
—Está tudo bem, querido, apenas segure firme, não tenha medo de esfregar ou tocar na minha pele.
Mais uma vez ela apertou a bunda e as bolas saltaram um pouco para frente. Agora Eduardo pegou o fio mais perto e passou os dedos nas bordas ásperas do bumbum da mãe. Ele tentou puxar e viu uma corda rosa e branca começar a emergir, mas o fio era tão fino que escorregou por entre seus dedos quando ele tentou puxá-lo.
—Desculpa, mãe! O fio escapa.
—Não importa, querido! Você está indo muito bem. Que tal tentar segurar o fio com uma mão e usar os dedos com a outra para tentar pegar a primeira bola?
"Sim, mas vou ter que colocar meus dedos aí", disse Eduardo como consequência lógica de sua proposta.
—É verdade, querido, mas não vejo outra maneira, por favor, seja ousado e ajude-me a resolver meu problema, implorou sua mãe com desespero em suas palavras.
-OK! Não se preocupe, vou tentar, disse o filho, entendendo a situação delicada.
Mas a nova tentativa não foi a solução, pois se ele inserisse os dedos seu ânus se abria, mas seus dedos empurravam a bola para dentro, então ele decidiu parar.
"Acho que não vai dar certo, mãe", disse Eduardo mais uma vez.
—Okay Eduardo, que tal você tentar colocar os dedos no meu sexo? Ele se conecta ao meu cu pelo períneo. Lá você vai sentir as bolas e perceber que tem um espaço entre elas. Se você pressionar com os dedos, vai forçar para fora e talvez consiga puxar a primeira o suficiente para que o fio permita que você puxe.
"Tudo bem, mãe, vou tentar", disse Eduardo, ciente do que a nova proposta implicava.
Ele gentilmente inseriu um dedo na vagina dela, surpreendentemente ele notou que ela estava lubrificada e pronta, então não foi difícil inseri-lo e sentindo para cima ele sondou até que realmente sentiu as bolas em sua bunda.
—Sim, eu as noto! —disse Eduardo vitorioso.
—Ah sim, querido, eu também consigo sentir! Tenho a sensação de que isso vai dar certo! —disse Alda cheia de esperança.
Então Eduardo avançou com dois dedos e alargou seu sexo, acomodando-o à penetração. Ele sentiu até que sentiu que elas estavam no centro de suas bolas chinesas e pressionando para cima sua mãe empurrou e viu a primeira bolinha aparecer. Então ele puxou o fio, mas ele escapou.
—Ela fugiu, mas eu a vi sair, mãe! Não tenha medo, vou tentar mais uma vez!
Alda não disse nada, apenas se concentrou em tentar apertar, porque a verdade é que ter os dedos do filho tão intimamente dentro dela acabou causando certas sensações que ela não queria exatamente experimentar naquele momento.
Então Eduardo colocou três dedos na vagina dela e pressionando contra a parede do períneo, empurrou com força e tentou novamente tirar sua bolinha, mas outra falha não o fez desistir, para desespero da mãe, que viu como tanto apalpar começava a provocar sensações intensas.
Ele sentiu como a vagina de sua mãe estava pulsando em seus dedos, apertando os músculos internos como ocorre quando se está transando e apertando o pênis do homem em uma atuação de pompoarismo, isso fez despertar toda a intensidade de sua masculinidade em uma poderosa ereção.
Então, em uma última tentativa, ele massageou sua parede interna para localizar as bolas corretamente, dilatando ainda mais o canal de sua mãe, e decidiu que com a outra mão usaria outro dedo para abrir seu ânus. Para isso, enquanto com os dedos ela mantinha as bolas imobilizadas através da parede vaginal, com a outra mão ela dilatava o ânus para introduzir um dedo e assim capturar aquelas benditas bolas.
Enquanto isso, Alda não disse nada, pois depois de tantas investidas na vagina, e agora das tentativas de penetração anal, ela encontrou um prazer inesperado naqueles toques, mas não conseguia confessar nada ao filho!
-Oh! — gemeu a mãe, se excitou incontrolavelmente.
-O que está acontecendo! Talvez eu tenha te machucado? —Eduardo perguntou, alarmado.
—Ugh, bem, é um pouco irritante! Como tá indo? —disse a mãe fingindo, pois foram as carícias do filho que o fizeram soltar aquele suspiro.
—A mamãe está quase lá! — ele acrescentou para fazer durar.
Depois de cutucar e cutucar, Alda não aguentava mais, ela estava tão excitada que mal conseguia conter os gemidos, enquanto Eduardo se esforçava para extrair aquelas malditas bolas. Então, numa última tentativa, a bola finalmente saiu e Eduardo, vitorioso, contou!
—A primeira saiu! —exclamou seu filho.
—Oh, querido, perfeito! Que alívio! —Puxe e extraia as demais, eu imploro.
Então Eduardo puxou lentamente, sem tirar os dedos do sexo dela, para ter certeza. Ele puxou tão lentamente que Alda sucumbiu àquela sensação perturbadora, de modo que quando mais uma saiu, provocou um gemido de puro prazer em sua mãe, que sentiu que estava se descontrolando!
Assim, entre os espasmos do amor, Alda convulsionou e ficou diante do olhar atônito do filho, que continuava a penetrá-la com os dedos em seu sexo e seu ânus pulsando ao ritmo de suas contrações vaginais. Sentindo essa grande pressão em seus dedos, a cada contração de sua boceta, apertada e alegre, gozando impotente.
—Ah Eduardo! —disse a mãe quando conseguiu articular uma palavra.
—Ah, mãe, você a tirou agora! — disse seu filho exultante. Mas o que aconteceu com você? —ele perguntou hesitante.
— Foi Maravilhoso, querido! Você conseguiu! — disse sua mãe, retirando os dedos de seu sexo excitado.
Finalmente sua bunda estava livre, ela sentia que estava dolorida de tanto apalpar, mas agora relaxada e livre ela se alegrava com a sensação que isso lhe causava.
—Ah, mãe, admito que isso me deixou muito chateado! — ele disse, acariciando sua protuberância nas calças, incapaz de ignorar sua ereção crescente.
—Ah Eduardo! Você me ajudou tanto que me sinto em dívida com você, não sei como posso te agradecer filhinho.
Então o filho abaixou as calças e, com o pau ereto na mão, aceitou a oferta da mãe, que permaneceu de quatro no sofá da sala. E mirando sua glande inchada em direção ao cuzinho dela, ele não encontrou muita resistência enquanto enfiava em seu cuzinho quente.
—Ah Eduardo, não foi isso que eu quis dizer! — ela disse alarmada ao sentir a carne quente dele entrar em seu buraco dilatado.
Com ela toda dentro, a mãe sentiu novamente um mar de sensações contraditórias. Então o filho, tomado pelo desejo, começou a dar uma foda anal, fodendo-a analmente, sentindo como o cuzinho apertado dela fazia aflorar o melhor da sua dura estaca, prazer e mais prazer, quanto mais, melhor!
Foi uma foda rápida, pois Eduardo não conhecia nenhuma mulher intimamente, e sentir um buraco tão quente e apertado em volta do seu desejo, o perturbou a ponto de ele querer gozar assim que o colocasse. Mas ele ainda resistiu como um campeão por tempo suficiente para excitar tanto sua mãe que ela secretamente acariciou seu botão secreto, sem ele ver dedilhou o clitóris intensamente, atingindo o orgasmo sem que seu filho percebesse.
Movendo os quadris, ela apertou bem o pau dele, um pau muito gostoso, exatamente como ela se lembrava, da visão fugaz daquela tarde, quando entrou no chuveiro. E agora ela desfrutava disso tão intimamente que não conseguia acreditar como eles tinham passado de mãe e filho para dois amantes.
Eduardo gemeu naquele exato momento, quando sua mãe, tomada pelo próprio êxtase, continuou mexendo seu pequeno cuzinho para apertar o pau do filho, extraindo seu leite virginal e se enchendo dele tão intimamente...
—Desculpa, mãe! Não consegui resistir à sua bundinha, pois enquanto tirava suas bolas fiquei preocupado, mas quando terminei senti uma vontade tremenda de satisfazer meu desejo carnal.
—Calma, filho! Sem problemas! Admito que fiquei muito envergonhado quando você mexeu na minha bundinha. Não se sinta mal pelo que aconteceu, porque mesmo que você tenha me surpreendido com sua ousadia, eu aproveitei de maneiras que nunca imaginei que poderia...
Então cada um seguiu seu caminho. Ela foi lavar o sexo e o ânus, doloridos de tanto cutucar, e ele foi para o quarto se masturbar novamente, com a lembrança incomum de um encontro tão quente e duro com a mãe, algo que ele nunca poderia ter suspeitado quando chegou em casa do esporte naquela tarde.
Mas a lembrança persistiu, e secretamente eles continuaram a se relacionar e a brincar, pois uma vez que a rolha de champanhe foi aberta, não havia como parar aquele frenesi carnal, a não ser apaziguá-lo com seu leite virginal, coletado alegremente por sua adorável bundinha...
E assim Alda não precisava mais de bolinhas traiçoeiras em sua bundinha apertada...
Alda não conseguia acreditar quando isso aconteceu, mas agora ela verificava nervosamente como o pequeno anel que antes segurava as bolas chinesas com as quais ela brincava estava pendurado em seu dedo em sua mão, mas esse maldito cordão arrebentou no momento mais inoportuno, quando ela estava prestes a gozar, enquanto ela puxava, porque ela gostava de sentir como a primeira bola saía e depois como era colocada de volta e assim por diante em um ciclo sem fim, ela se divertia e se masturbava enquanto brincava...
-Droga! — ela disse de repente. E agora o que eu faço? —ela se perguntou em seguida.
E novamente, no momento mais inoportuno, a voz de seu filho Eduardo soou…
—Mãe, já cheguei em casa! —disse ele assim que voltou do vôlei, suado e terrivelmente cansado.
Merda! —pensou sua mãe mais uma vez. E saindo do chuveiro, onde praticava seu jogo íntimo, seu filho a flagrou enrolando a toalha, sem querer e pelo canto do olho vendo seus seios envoltos no macio algodão atoalhado, enquanto mais abaixo, a espessura negra do sexo materno aparecia fugazmente na escuridão da toalha.
—Ah, desculpe, mamãe! "Não pensei que você estivesse tomando banho agora... é que, como você pode ver, estou voltando do vôlei todo suado e preciso desesperadamente de um banho", disse seu filho alto e bonito.
—Oh, querido, eu não esperava você tão cedo! —disse ela, duplamente envergonhada, primeiro pelo que sua bunda escondia e depois por ter sido surpreendida ao cobrir seu corpo de deusa grega, com carne firme e curvas generosas e voluptuosas.
—O treinador não veio hoje, então jogamos uma partida e terminamos mais cedo…
-Oh sim! —ela disse amaldiçoando sua sorte mais uma vez.
"Se você não se importa, eu gostaria de tomar um banho e depois jantar, porque estou morrendo de fome", confessou seu amado filho mais uma vez.
—Claro, claro! —Vou secar meu cabelo agora mesmo e fazer algo para você.
Então Alda começou a secar seus longos cabelos enquanto Eduardo estava prestes a entrar no chuveiro e, no espelho, ela acidentalmente viu como sua bunda redonda e branca foi revelada quando ele tirou a calça de moletom, e ela também viu suas bolas peludas quando ele se abaixou para tirar o short e deixá-lo no cesto de roupa suja!
Se sua mente não estivesse em outro lugar, preocupada com o rompimento do maldito cordão em suas bolas chinesas, ela teria se perguntado como seu filho havia crescido nos últimos anos.
Agora ela correu para secar o cabelo, enquanto pensava em como resolveria seu problema. Mas ela também teve que tentar esconder, porque seu filho não tinha como saber o que a preocupava...
Então ela saiu do banheiro, com o cabelo ainda um pouco molhado, e indo para a cozinha, ela preparou um jantar para seu filho alto. Um bom sanduíche com pão fresco seria suficiente, junto com alguns lanches e muitas bebidas isotônicas para repor seus fluidos.
Foi então que, enquanto carregava a comida numa bandeja para a sala de estar, ele percebeu como as bolas chinesas começaram a se mover em seu orifício secreto, deixando-a ainda mais nervosa.
Então ela parou e sentiu a bundinha dela ali mesmo, deslizando-a pela barreira formada por suas bochechas. Não pareceu incomodá-la muito ter aquelas bolas alojadas dentro dela. Chupando o dedo, ele o inseriu em suas nádegas firmes e percebeu como uma das bolas chinesas estava de fato saindo de sua bunda.
Ela se agachou e, embora tentasse enfiar dois de seus dedinhos para ver se conseguia agarrá-la pelo que restava da corda que os prendia, não conseguiu evitar em desistir, pois não tinha força suficiente para puxá-los apenas com um fio, mesmo assim conseguiu tirá-lo, pouco antes de sentir que seu filhinho apareceria a qualquer momento, depois de se vestir em seu quarto.
—Estou com tanta fome! — ele disse mais uma vez, no momento em que sua mãe se levantou do chão, com algum conforto pelo progresso que havia feito na resolução de seu problema.
-Ótimo! "Espero que você goste do sanduíche que fiz para você. Não sei se é pouco", disse ela, porque seu filho certamente comeria muito, pois gastava muita energia na idade dele.
—De jeito nenhum, é perfeito! — disse o filho enquanto se sentava para comer.
Então ela decidiu sentar-se ao lado dele, esquecendo seu problema por alguns segundos. Mas quando sua bundinha tocou o assento, suas bolas se moveram para dentro e fizeram sua mãe se encolher levemente quando ela se sentou.
—Algo errado? —disse seu filho depois de pegar seu grande sanduíche.
Vou até a cozinha um momento para preparar alguma coisa", disse ela discretamente, sem encostar o bumbum no assento da cadeira.
E agora, na privacidade da cozinha, ela se abaixou novamente, agachando-se, e tentou capturar o cordão esquivo que saía de seu ânus, para puxá-lo e assim tirar suas bolas chinesas, tão intimamente alojadas em seu sagrado cuzinho.
Mas essa era uma missão impossível, pois ela mal conseguia segurar o fio puxando as mãos para trás e, embora descobrisse que se as apertasse, elas saíam um pouco, ela mal fazia força com a mão para segurar o fio, seu cuzinho se fechada e as condenava a ficar dentro; Maldito! maldito cordãozinho! —Alda disse em voz alta.
—Algo errado, mãe? —disse Eduardo, ouvindo-a da sala.
—Nada não, querido! —respondeu sua mãe, mais uma vez amaldiçoando sua sorte interior, agora ela estava realmente nervosa com o infeliz incidente.
Ele voltou para a sala e descobriu que seu filho já havia devorado o generoso sanduíche, terminado o isotônico e agora estava comendo algumas sobremesas.
—Algo errado, mãe? Vejo que você está preocupada? Você não come nada? —Eduardo perguntou, percebendo que algo estava errado.
—Veja bem, filho, eu tenho um problema, mas é algo um pouco pessoal... —Alda finalmente disse, admitindo nervosamente dada a complexidade de sua situação naquele momento.
—Bem, talvez eu possa te ajudar se você me disser? — disse seu filho com simpatia.
Alda respirou fundo e decidiu confessar, porque preferia fazer isso ali, na frente do filho, do que na frente de um estranho no pronto-socorro.
—Veja bem, é um pouco complicado de explicar, mas eu tenho uma coisa presa na minha bunda... —ela começou a dizer a ele.
A julgar pela cara de pôquer de Eduardo, a mãe não pôde deixar de pensar que era louca por contar uma história tão íntima ao filho. Mas ela era viúva há anos e não tinha mais ninguém a quem recorrer.
—Estou tão envergonhada, filho! Primeiramente peço que seja discreto e não faça perguntas, ok?
—Claro, claro, mãe! —Eduardo disse instantaneamente, entendendo a situação difícil da mãe.
—Eu estava pensando se você poderia me ajudar. Veja, tem um cordãozinho, e se eu usar força e você puxar devagar, a gente pode conseguir tirar essas coisas, entendeu?
—Bem, não muito bem, mãe, mas se você me explicar o que tenho que fazer, tentarei com prazer.
—Sim, na verdade é simples, embora eu esteja muito envergonhado, então peço que seja discreto e não faça perguntas, ok Eduardo?
—Eu já disse que sim, mãe! — disse o filho, um tanto incomodado com a insistência da mãe em manter a discrição enquanto ela estava lá.
Olha, eu vou ficar de quatro, vou te mostrar minha bundinha, aí você pode ver um cordãozinho. Você vai ter que puxar, quando você ver que eu coloco força e depois devagar para ver se saem essas bolinhas que eu tenho dentro...
—Ok, mãe, eu entendo a sensibilidade do assunto. Não vou fazer perguntas como aconteceu isso, apesar de estar bem curioso.
—Obrigado, filho. Confio em você para me ajudar a resolver esse problema antes que eu tenha que ir ver um médico estranho e contar tudo de novo! —disse Alda.
E num clima um tanto tenso, a mãe tirou a calcinha na frente de Eduardo e, como ela mesma havia mandado, ficou de quatro no sofá e, enrolando o vestido, mostrou sua linda bunda para o filho e pediu que ele se aproximasse por trás.
—Você vê o fio, Eduardo? —ela perguntou, abrindo as bochechas para expor seu cu.
—Sim, eu vejo! — disse Eduardo, que não podia ignorar o assunto, pois ali estava o sexo de sua mãe, raspado ao redor da vulva, mas espesso quando chegava ao púbis.
-Ótimo! Bom, você tem que pegá-lo com os dedos, apertar com força e, quando estiver pronto, eu vou aplicar pressão e avisar para você puxar com cuidado, ok?
Eduardo assentiu, então sua mãe se virou para frente, abaixou a cabeça e se concentrou em espremer suas bolas para fora.
-Agora! —disse a mãe.
Então Eduardo agarrou o fio só pela ponta, pois tinha vergonha de tocar nas partes íntimas da mãe. Ele tentou puxar, mas seus dedos escorregaram assim que ele começou a sentir a força das bolas chinesas resistindo dentro da bunda de sua mãe.
—Segure mais forte, querido! — ela disse, sentindo o primeiro fracasso.
—Ok, ok! "É que estou um pouco envergonhado", ele teve que admitir.
—Está tudo bem, querido, apenas segure firme, não tenha medo de esfregar ou tocar na minha pele.
Mais uma vez ela apertou a bunda e as bolas saltaram um pouco para frente. Agora Eduardo pegou o fio mais perto e passou os dedos nas bordas ásperas do bumbum da mãe. Ele tentou puxar e viu uma corda rosa e branca começar a emergir, mas o fio era tão fino que escorregou por entre seus dedos quando ele tentou puxá-lo.
—Desculpa, mãe! O fio escapa.
—Não importa, querido! Você está indo muito bem. Que tal tentar segurar o fio com uma mão e usar os dedos com a outra para tentar pegar a primeira bola?
"Sim, mas vou ter que colocar meus dedos aí", disse Eduardo como consequência lógica de sua proposta.
—É verdade, querido, mas não vejo outra maneira, por favor, seja ousado e ajude-me a resolver meu problema, implorou sua mãe com desespero em suas palavras.
-OK! Não se preocupe, vou tentar, disse o filho, entendendo a situação delicada.
Mas a nova tentativa não foi a solução, pois se ele inserisse os dedos seu ânus se abria, mas seus dedos empurravam a bola para dentro, então ele decidiu parar.
"Acho que não vai dar certo, mãe", disse Eduardo mais uma vez.
—Okay Eduardo, que tal você tentar colocar os dedos no meu sexo? Ele se conecta ao meu cu pelo períneo. Lá você vai sentir as bolas e perceber que tem um espaço entre elas. Se você pressionar com os dedos, vai forçar para fora e talvez consiga puxar a primeira o suficiente para que o fio permita que você puxe.
"Tudo bem, mãe, vou tentar", disse Eduardo, ciente do que a nova proposta implicava.
Ele gentilmente inseriu um dedo na vagina dela, surpreendentemente ele notou que ela estava lubrificada e pronta, então não foi difícil inseri-lo e sentindo para cima ele sondou até que realmente sentiu as bolas em sua bunda.
—Sim, eu as noto! —disse Eduardo vitorioso.
—Ah sim, querido, eu também consigo sentir! Tenho a sensação de que isso vai dar certo! —disse Alda cheia de esperança.
Então Eduardo avançou com dois dedos e alargou seu sexo, acomodando-o à penetração. Ele sentiu até que sentiu que elas estavam no centro de suas bolas chinesas e pressionando para cima sua mãe empurrou e viu a primeira bolinha aparecer. Então ele puxou o fio, mas ele escapou.
—Ela fugiu, mas eu a vi sair, mãe! Não tenha medo, vou tentar mais uma vez!
Alda não disse nada, apenas se concentrou em tentar apertar, porque a verdade é que ter os dedos do filho tão intimamente dentro dela acabou causando certas sensações que ela não queria exatamente experimentar naquele momento.
Então Eduardo colocou três dedos na vagina dela e pressionando contra a parede do períneo, empurrou com força e tentou novamente tirar sua bolinha, mas outra falha não o fez desistir, para desespero da mãe, que viu como tanto apalpar começava a provocar sensações intensas.
Ele sentiu como a vagina de sua mãe estava pulsando em seus dedos, apertando os músculos internos como ocorre quando se está transando e apertando o pênis do homem em uma atuação de pompoarismo, isso fez despertar toda a intensidade de sua masculinidade em uma poderosa ereção.
Então, em uma última tentativa, ele massageou sua parede interna para localizar as bolas corretamente, dilatando ainda mais o canal de sua mãe, e decidiu que com a outra mão usaria outro dedo para abrir seu ânus. Para isso, enquanto com os dedos ela mantinha as bolas imobilizadas através da parede vaginal, com a outra mão ela dilatava o ânus para introduzir um dedo e assim capturar aquelas benditas bolas.
Enquanto isso, Alda não disse nada, pois depois de tantas investidas na vagina, e agora das tentativas de penetração anal, ela encontrou um prazer inesperado naqueles toques, mas não conseguia confessar nada ao filho!
-Oh! — gemeu a mãe, se excitou incontrolavelmente.
-O que está acontecendo! Talvez eu tenha te machucado? —Eduardo perguntou, alarmado.
—Ugh, bem, é um pouco irritante! Como tá indo? —disse a mãe fingindo, pois foram as carícias do filho que o fizeram soltar aquele suspiro.
—A mamãe está quase lá! — ele acrescentou para fazer durar.
Depois de cutucar e cutucar, Alda não aguentava mais, ela estava tão excitada que mal conseguia conter os gemidos, enquanto Eduardo se esforçava para extrair aquelas malditas bolas. Então, numa última tentativa, a bola finalmente saiu e Eduardo, vitorioso, contou!
—A primeira saiu! —exclamou seu filho.
—Oh, querido, perfeito! Que alívio! —Puxe e extraia as demais, eu imploro.
Então Eduardo puxou lentamente, sem tirar os dedos do sexo dela, para ter certeza. Ele puxou tão lentamente que Alda sucumbiu àquela sensação perturbadora, de modo que quando mais uma saiu, provocou um gemido de puro prazer em sua mãe, que sentiu que estava se descontrolando!
Assim, entre os espasmos do amor, Alda convulsionou e ficou diante do olhar atônito do filho, que continuava a penetrá-la com os dedos em seu sexo e seu ânus pulsando ao ritmo de suas contrações vaginais. Sentindo essa grande pressão em seus dedos, a cada contração de sua boceta, apertada e alegre, gozando impotente.
—Ah Eduardo! —disse a mãe quando conseguiu articular uma palavra.
—Ah, mãe, você a tirou agora! — disse seu filho exultante. Mas o que aconteceu com você? —ele perguntou hesitante.
— Foi Maravilhoso, querido! Você conseguiu! — disse sua mãe, retirando os dedos de seu sexo excitado.
Finalmente sua bunda estava livre, ela sentia que estava dolorida de tanto apalpar, mas agora relaxada e livre ela se alegrava com a sensação que isso lhe causava.
—Ah, mãe, admito que isso me deixou muito chateado! — ele disse, acariciando sua protuberância nas calças, incapaz de ignorar sua ereção crescente.
—Ah Eduardo! Você me ajudou tanto que me sinto em dívida com você, não sei como posso te agradecer filhinho.
Então o filho abaixou as calças e, com o pau ereto na mão, aceitou a oferta da mãe, que permaneceu de quatro no sofá da sala. E mirando sua glande inchada em direção ao cuzinho dela, ele não encontrou muita resistência enquanto enfiava em seu cuzinho quente.
—Ah Eduardo, não foi isso que eu quis dizer! — ela disse alarmada ao sentir a carne quente dele entrar em seu buraco dilatado.
Com ela toda dentro, a mãe sentiu novamente um mar de sensações contraditórias. Então o filho, tomado pelo desejo, começou a dar uma foda anal, fodendo-a analmente, sentindo como o cuzinho apertado dela fazia aflorar o melhor da sua dura estaca, prazer e mais prazer, quanto mais, melhor!
Foi uma foda rápida, pois Eduardo não conhecia nenhuma mulher intimamente, e sentir um buraco tão quente e apertado em volta do seu desejo, o perturbou a ponto de ele querer gozar assim que o colocasse. Mas ele ainda resistiu como um campeão por tempo suficiente para excitar tanto sua mãe que ela secretamente acariciou seu botão secreto, sem ele ver dedilhou o clitóris intensamente, atingindo o orgasmo sem que seu filho percebesse.
Movendo os quadris, ela apertou bem o pau dele, um pau muito gostoso, exatamente como ela se lembrava, da visão fugaz daquela tarde, quando entrou no chuveiro. E agora ela desfrutava disso tão intimamente que não conseguia acreditar como eles tinham passado de mãe e filho para dois amantes.
Eduardo gemeu naquele exato momento, quando sua mãe, tomada pelo próprio êxtase, continuou mexendo seu pequeno cuzinho para apertar o pau do filho, extraindo seu leite virginal e se enchendo dele tão intimamente...
—Desculpa, mãe! Não consegui resistir à sua bundinha, pois enquanto tirava suas bolas fiquei preocupado, mas quando terminei senti uma vontade tremenda de satisfazer meu desejo carnal.
—Calma, filho! Sem problemas! Admito que fiquei muito envergonhado quando você mexeu na minha bundinha. Não se sinta mal pelo que aconteceu, porque mesmo que você tenha me surpreendido com sua ousadia, eu aproveitei de maneiras que nunca imaginei que poderia...
Então cada um seguiu seu caminho. Ela foi lavar o sexo e o ânus, doloridos de tanto cutucar, e ele foi para o quarto se masturbar novamente, com a lembrança incomum de um encontro tão quente e duro com a mãe, algo que ele nunca poderia ter suspeitado quando chegou em casa do esporte naquela tarde.
Mas a lembrança persistiu, e secretamente eles continuaram a se relacionar e a brincar, pois uma vez que a rolha de champanhe foi aberta, não havia como parar aquele frenesi carnal, a não ser apaziguá-lo com seu leite virginal, coletado alegremente por sua adorável bundinha...
E assim Alda não precisava mais de bolinhas traiçoeiras em sua bundinha apertada...
Cada vez nos surpreende com uma narrativa surreal, jamais imaginaria uma situação dessa, deve ter sido uma experiencia fantastica dessa mãe com seu rebento, adorei a estoria, votado e comentado
Parabéns preciosa Anya, como sempre uma estória que acende todo mundo, surreal essa excitante estória, votado
Meus amores, bom dia, esse conto é uma adaptação de um conto que eu li, mas esqueci de registrar no texto, espero que apreciem. e me desculpem a falha