MINHA AMIGA ROSIMEIRE NÃO AGUENTOU O PAU DE MEU SOGRO

MINHA AMIGA ROSIMEIRE NÃO AGUENTOU O PAU DE MEU SOGRO
Segredo de dois, um tem que morrer e pior ainda quando uma terceira pessoa fica sabendo o que deveria ser do conhecimento de apenas duas.
Tenho uma amiga chamada Rosemeire, mas todos a conhecemos apenas como Rose ela é manicure e vai a nossas casas para fazer a manicure e o pedicuro. Assim, conhece todas as vizinhas e ainda as pessoas das cercanias de nosso quarteirão e como não poderia deixar de ser era fofoqueira de mão cheia.
Nesse dia específico ela veio a minha casa fazer minhas unhas. Devido a compromissos durante o dia, pedi que ela viesse nas primeiras horas da manhã e quando ela chegou estava despedindo-me de meu marido que saia para o trabalho, ainda não eram oito horas da manhã.
Estávamos conversando enquanto ela tirava as cutículas, quando meu sogro chegou, tocou a campainha e o atendi deixando-o entrar. Ele perguntou pelo filho e eu em ato filho lhe respondi que estava no quarto ainda dormindo.
Terminou o trabalho e se despediu, mas antes se aproximou de meu sogro e de meu filho que brincava, fez uma caricia na cabeça de meu filho e disse:
- Ele se parece demais com o senhor! Saindo em seguida.
Na semana seguinte, ela voltou conforme combinado e enquanto preparava o material e minhas mãos e pés, soltou a bomba.
- Você é uma danadinha né!
- Por quê? Retruquei sem entender!
- Chifrou seu marido e com o pai dele e ainda teve um filho com o sogro.
Fiquei atônita, sem saber o que responder e por fim, dei a única resposta que podia naquele momento, mas o fato de ter sido surpreendida já tinha causado o efeito esperado por ela.
- Você tá ficando louca? De onde tirou uma sandice dessas?
- Semana passada quando seu sogro chegou, após nos cumprimentar, perguntou pelo filho e você respondeu que ele estava no quarto ainda dormindo. Eu fiquei sem entender sua resposta, pois quando eu estava chegando seu marido estava saindo para trabalhar.
Quando fui me despedir prestei atenção aos detalhes e realmente seu bebe se parece muito mais com seu sogro que com você ou seu esposo e esse tempo em que você relutou em responder, me confirmou estar certa, você não reagiu ao meu comentário como deveria se fosse mentira e ainda tentou dar explicações.
- Você enlouqueceu isso é uma loucura que está pensando
Tentei continuar negando, mas percebi que qualquer coisa que eu dissesse não faria nenhum efeito, meu segredo havia sido descoberto e por uma pessoa que poderia colocar tudo a perder, a maior fofoqueira que eu conhecia, sabia de tudo da vida de todo mundo e agora, sabia de mim.
- Seu sogro está com quantos anos? Começou a me interrogar.
- Já passou dos sessenta, respondi.
- Como você pode um velho desses.
Perdido por um perdido por mil, resolvi jogar tudo às favas e soltei a bomba.
- Pode ser velho na idade, mas é mais homem que meu marido, ou qualquer outro homem que já passou em minha vida o homem é uma máquina na cama, acabou comigo todas às vezes.
- Mentira sua.
- Se você conhecesse o cacete que ele tem, e como ele sabe usar, não diria uma coisa dessas.
- E seu marido como fica?
- Meu marido é uma coisa, o pai dele é outra, um é esposo o outro meu homem.
- É tão bom assim?
- Melhor ainda, o cacete dele é enorme, grande, grosso e duro, parece um jumento. Eu já estava casada há tempos e não conseguia engravidar, achava que nem poderia ser mãe, e ele na primeira vez me encheu até o talo. Eu sentia seu cacete gozando diretamente dentro do meu útero e ainda tinha pica do lado de fora da buceta pressionando querendo entrar mais ainda.
Enquanto eu contava, percebi que Rose estava ficando acalorada e que abria e fechava as pernas, demonstrando claramente que estava excitada, pressionando a própria xoxota entre as coxas, como somente nós mulheres sabemos fazer. Ela foi embora e eu pensando nas consequências daquela historia sendo revelada.
Liguei e contei para meu sogro que haviam descoberto nosso segredo e que não sabia o que poderia acontecer se ela falasse com certeza toda a vizinhança ficaria sabendo e poderia acontecer uma tragédia em nossa família. Ele me disse que não me preocupasse em demasia, pois noticias ruim chegam rápido.
No dia seguinte, eu estava sentada na minha cozinha, quando bateram à porta. Fui atender e era Rose, ela me olhou e disse que precisava conversar comigo seriamente.
- Nunca pensei em trair meu marido, mas seu caso me deixou estarrecida, nunca conseguiria fazer o que você fez, mas ao mesmo tempo estou excitada desde ontem, quando você me contou os detalhes e tomei uma decisão. Já fui cantada por muitos homens e nenhum despertou minha vontade, até ontem. Eu quero dar para seu sogro, quero experimentar esse pauzão que você disse que ele tem, esse é o preço de meu silêncio.
Fiquei ali olhando para aquela mulher, não que tivesse ciúmes em dividir meu sogro com ela, mas aquela solução era mais simples e prática do que jamais pudesse ter pensado, apenas respondi.
- Amanhã às duas horas da tarde aqui em casa.
Ela saiu e disse até amanhã.
Conversei com meu sogro e lhe contei a proposta feita pela Rose. Ele pensou durante alguns minutos e disse que concordava, mas que eu deveria participar também.
O dia chegou e as horas não passavam, por fim, chegou a hora do almoço, por volta das treze horas coloquei meu filho para dormir, tomei um belo banho e me preparei para o que aconteceria nessa tarde especial.
Rose chegou pouco antes das quatorze horas, estava usando um vestido rodado, usava uma maquiagem leve. Avaliei aquela mulher pela primeira vez, boa altura, quase um metro e setenta, uns sessenta quilos, seios firme e não muito volumosos, eu diria seios de menina mulher para seus vinte e dois anos, um belo quadril e um traseiro proeminente. Essa analise fez com que mesmo inconscientemente eu ficasse excitada.
Meu sogro chegou, avaliou a situação, como somente um homem maduro e confiante analisaria, sentou-se no sofá da sala e deu um tapa na almofada, convidando Rose para sentar a seu lado.
Eu fiquei de pé, encostada no marco da porta, olhando-os. Rose ia dizer alguma coisa e meu sogro lhe ordenou silencio com o dedo nos lábios.
- Fique de pé à minha frente! Disse de forma enérgica.
Rose se levantou obedecendo e se postou diante dele.
- De uma volta, devagar, quero ver seu corpo e o que pode estar escondido debaixo desse vestido.
Ela obedeceu.
- Tire uma das alças, apenas uma, quero ver seu ombro desnudo.
- Levante a barra do vestido até o meio das coxas!
A tudo Rose obedecia submissamente. Então, meu sogro, se levantou e começou a rodeá-la, girar à sua volta, como se fosse um leão ou um tubarão, preparando a presa para ser atacada.
Então, inesperadamente ele a abraçou por trás, juntando o corpo ao dela, ao mesmo tempo em que desferia uma leve mordida no pescoço.
Ela se assustou e gemeu. Meu sogro começou a roçar o cacete no traseiro dela e ela rebolava e se esfregava naquele falo que estava endurecendo e ponteando aquela bunda arredondada.
Suas mãos acariciavam os seios por cima do vestido, uma mão por cima e a outra por baixo, apertando sua vulva por cima dos tecidos do vestido e da calcinha. Ele se fundia a ela de forma intensa e eu ouvia a respiração ofegante daquela mulher, sendo excitada, acendida nas mãos de um homem experiente e eu mesma estava me excitando apenas olhando a técnica daquele macho, nem comigo ela tinha sido tão sacana ou habilidoso, apesar de que foram momentos e situações distintas.
Meu sogro tirou roupa dela e começou sim a trabalhar aquele corpo com mãos, boca e língua. El ficava louca nas mãos dele, seu corpo tremia à medida que ele excitava-a, não sei quantas vezes ela gozou antes que ele finalmente começou a meter naquela mulher.
Rose conhecia apenas o pau do marido e esse dia iria conhecer meu sogro. Quando ele tirou o cacete para fora das calças, o olhar de assombro em seus olhos arregalados era como uma poesia. Meu sogro fez ela se ajoelhar diante dele e mostrou o cacete a centímetros de seu rosto. Ela abriu a boca em assombro, mas ele apenas encostou a glande entre seus lábios e foi empurrando. Eu vi aqueles lábios se abrirem e serem distendido na medida em que glande, apenas a glande abria desmesuradamente aquela fenda labial e por fim quando o tronco começou deslizar para dentro, fazendo com que fosse dilatando sua garganta, seus olhos se encheram de lágrimas, devido ao esforço que fazia e por fim, não conseguindo sorver, nem mesmo um terço daquele colosso de carne pujante.
Ela tentou lamber, mas nem espaço para isso sobrava dentro de sua boca miúda, com o cacete do lado de fora, Rose começou a lamber a cabeçona e o corpo enquanto eu via uma enorme mancha de umidade se mostrar entre suas pernas. Ela estava tão excitada que escorria seus fluidos, após encharcarem a calcinha, pelas coxas em direção à bunda, já que ela estava sentada no chão segurando com as mãos aquela lança.
Após vários minutos, ele a puxou e a colocou na cama, deitada de bruços e começou a beijar, lamber e morder suas nádegas, enquanto abria seu rego e deslizava a língua por seu anel de carne enrugada como um asterisco.
Rose nunca tinha sido chupada ali e foi elevando o quadril à medida que sua excitação aumentava ainda mais, por fim, estava apenas com o peito apoiado na cama, o rosto virado para o lado gemendo e ganindo, com as pernas apoiada nos joelhos e completamente aberta, expondo-se à ação daquele homem experiente. Sua vagina estava inchada, volumosa, como a de uma égua, parecia até que estava piscando esperando ser coberta pelo garanhão.
E o garanhão se apresentou a ela, encostou a cabeça bem no meio de sua racha e começou a deslizar para cima e para baixo, abrindo seus grandes lábios e separando os pequenos, por fim após vários minutos em que a torturou sem penetrar, ele por fim, colocou a cabeça bem no meio do buraco que dá acesso ao canal e começou a pressionar, a segurou pelos quadris e empurrou. Eu vi sua boca se abrir e ela gritar quando a cabeça trespassou o esfíncter vaginal, sua xoxota estava completamente dilatada, distendida, parecia que se rasgaria a qualquer instante e ele continuou empurrando aquilo tudo para dentro dela.
Rose tinha o rosto congestionado, os olhos molhados lacrimejavam, suas lagrimas escorriam pela face, enquanto sua boa exageradamente aberta procurava obter oxigênio para seus pulmões. Com o peito apoiado no colchão, ela levou as mãos atrás tentando empurra-lo, impedindo assim de continuar violação consentida, mas ele a estava segurando firmemente pelos quadris, o cacete bem guiado era o terceiro apoio em seu corpo e apenas menos da metade tinha entrado até aquele momento.
Ele parou e deixou-a respirar e se acostumar com o invasor. Vi em seu rosto um sinal de alivio, que rapidamente foi substituído por um ricto de dor, quando meu ogro recomeçou a penetração. Ele queria fazê-la sofrer e empurrava um pouco, depois tirava esse pouco, puxando assim a lubrificação e empurrava mais em seguida.
Rose tentou cair para frente, mas as mãos dele nos quadris eram como tenazes, aferradas firmemente subjugando qualquer tentativa de fuga daquela mulher. Ele somente parou de empurrar, quando sentiu a glande empurrar o colo do útero de Rose. Apenas pouco mais da metade estava dentro de seu túnel ele chegou quase a rasgar aquela xoxota, se em algum momento a expressão arregaçar poderia ser usado, esse era o momento.
Rose chorava pedindo que ele parasse que não cabia mais nada dentro dela, que estava machucando.
Ele somente parou quando ela disse que não estava gostoso, que apenas estava doendo. Nesse momento, meu sogro levou a mão até embaixo e começou a bolinar o grelo da mulher, enquanto ficava parado incrustado em suas entranhas, a dor cedeu ao prazer e Rose começou a gemer, excitada ao extremo, por fim, levou a mãos atrás e abriu ainda mais as nádegas, puxando cada uma para os lados de modo a se abrir ainda mais ao macho.
Nesse momento meu sogro começou a bombear, devagar, entrando e saindo, primeiro lentamente e à medida que o canal se dilatava e conseguia suportar o intruso, aumentou a velocidade, mas sempre tendo o cuidado de não passar da medida que ela aguentava.
Rose começou a gozar até cair desfalecida pra frente, com meu sogro agarrado a seu traseiro como um cão cruzando a cadela.
Ele acelerou e senti que estava chegando o momento de regar aquele jardim com sua semente. Rose sentiu o cacete ficar ainda mais grosso e duro, sentiu apoiar profundamente a glande em seu interior, empurrando o colo do útero, num ultimo gemido ela conseguiu tentar pedir que ele não gozasse dentro dela, mas esse pedido não seria atendido, nenhum macho perde a oportunidade e ele começou a disparar seu esperma diretamente dentro daquela matriz. Eram jatos poderosos, nada seria perdido, tudo seria absorvido e as consequências daquele momento, somente o tempo responderá.
Findo aquela luta sem trégua, meu sogro se levantou e se lavou, deixando Rose semi-consciente sobre a cama, saiu para a rua sem ao menos olhar para trás.
Ajudei a Rose a se recompor e a tomar banho. Ela olhava para o buraco que tinha entre as pernas e ficou preocupada, se o marido a procurasse, com certeza descobriria a infidelidade.
Lavei sua vagina com uma solução de pedra ume, e a solução fez seu papel, contraindo a musculatura e fechando seu túnel, te quase a normalidade. Eu sabia que aquela xoxota, nunca mais seria a mesma depois desse dia, mas ela deveria ter-se dado conta da mesma coisa.
Ela chorou em meu ombro, perguntei se havia se arrependido, ela respondeu:
- Não sei ainda!
- Ele vai querer de novo ficar com você!
- Nem que a vaca tussa ele vai enfiar aquela monstruosidade em mim de novo, nunca mais dou pra ele, disse taxativa.
Mas eu via em seu rosto que aquela revolta era apenas oriunda daquele dia, depois com calma, quando pensasse em tudo, sozinha, eu sabia que ela voltaria, eu sabia que teria que agora dividir meu sogro com ela. Pois quem experimentava aquela rola, voltava, era sempre assim.
Foto 1 do Conto erotico: MINHA AMIGA ROSIMEIRE NÃO AGUENTOU O PAU DE MEU SOGRO

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Comentários


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jpsan Comentou em 08/02/2021

Delicia de conto.

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passivodotado Comentou em 01/12/2020

Sou louco pra achar um pauzudo desse,meu cuzinho aguenta qualquer tamanho de pica .73981710008

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aventura.ctba Comentou em 15/10/2020

Que delícia, amei esse também, votado, bjinhos Ângela

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hcoroah Comentou em 03/06/2020

Puta fofoqueira tem que levar pau mesmo e ela vai voltar Votado

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cucarolli Comentou em 15/05/2020

Votado me chama tbm kk

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paupeladobh Comentou em 07/01/2020

Sera que ele engravidou ela tb?!rs Ótimo conto!! Votado de pau duro pra vc!!

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assa Comentou em 06/11/2019

Votado. conto lindo. tesao pura. beijos

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dorataradinha Comentou em 14/08/2019

Ela vai querer de novo sim. Amei o conto! Votado

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chermengo Comentou em 09/06/2019

Montou na mula aguente o coice. Belas fotos, se são da Rose ilustram bem o conto.

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Comentou em 20/05/2019

Belissimo conto,parabens .

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mmfs Comentou em 20/05/2019

Sensacional,votado.

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anasonhadora Comentou em 20/05/2019

Conto muito excitante e bem escrito!

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frances21 Comentou em 20/05/2019

A Rose não aguento e vai querer mais se fosse eu que bucetinha pequena e gostosa a dela delícia

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sucks13 Comentou em 19/05/2019

Mto bom..envolvente

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casalsampab Comentou em 19/05/2019

Muito dez como o conto e bom espero que ela retorne

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Comentou em 19/05/2019

delicia de conto e fotos

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dejunior Comentou em 19/05/2019

Show que delicia

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apeduardo Comentou em 18/05/2019

um cavalona dessa não aguentar, significa que seu sogro na realidade de ve ser um cavalo, delicia de conto, parabéns

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silverprateadosurfer Comentou em 18/05/2019

delicioso conto, um aventura de deixar as pernas bambas e a calcinha ensopada

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caminhoneirocarente Comentou em 18/05/2019

Adorei o conto votado

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stroga Comentou em 18/05/2019

Muito bem escrito, mas Anya só se pode espera semelhante texto.

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reginha.larga Comentou em 18/05/2019

Putíssima! Votado, sua linda.

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Comentou em 18/05/2019

Muito bom

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jplima Comentou em 18/05/2019

que delicia de conto hein,muito excitante, muito linda sua amiga assim como vc

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Comentou em 18/05/2019

Tesão de conto, muito excitante, bom demais. votado.




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Ficha do conto

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anya

Nome do conto:
MINHA AMIGA ROSIMEIRE NÃO AGUENTOU O PAU DE MEU SOGRO

Codigo do conto:
138796

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/05/2019

Quant.de Votos:
92

Quant.de Fotos:
5