EU, MAMÃE E MEU MARIDO. Meu martírio e minha perdição começaram naquela segunda feira em que fui visitar minha filha em sua casa. Quando cheguei eram pouco mais de oito horas da manhã. Notei que ela não estava andando direito, suas pernas estavam meio abertas e ao sentarmos à mesa da cozinha para conversar, notei que ela teve dificuldades para se assentar. - Filha você está doente ou machucada? - Não é nada não mãe? - Como não é nada, nós nunca tivemos segredos uma com a outra. O que está acontecendo? Minha filha me olhou, pensou uns segundos, fez uma expressão de que a conversa seria incomoda e começou a falar. - É que ontem foi o dia da bunda! - Como assim dia da bunda? - Ontem o Pedro comeu minha bunda e eu estou toda ardida. O pau dele é muito grande e por mais carinhoso e delicado que ele seja comigo, eu fico toda ardida no dia seguinte. Já até passei uma pomada, tomei banho de assento com água com vinagre. Preocupa não que amanhã estarei boa. Seu pai nunca comeu minha bunda, nunca deixei. - Mas deixou o tio te comer né? Retruquei olhando diretamente nos olhos dela, esperando uma reação e dessa vez veio. Mamãe se calou por um segundo e fez um leve movimento de baixar a cabeça como se estivesse envergonhada. Ao me olhar para então responder, nossa intimidade e sua experiência mostraram que não precisava mentir sobre aquele assunto. - Nem me lembre daquilo. Iria desgraçar minha vida, tem momentos em que eu até agradeço terem matado ele. Respondeu com uma lágrima deslizando pela face. - Tem momentos em que acho que o Marcelo é filho dele e não do papai! Dei a punhalada esperando ter acertado o alvo - Mãe me conte como aconteceu tudo, sem rodeios, agora sou uma mulher casada, independente e preciso saber pois esse assunto sempre me incomodou. Eu era pequena, mas eu me lembro perfeitamente que o tio sempre estava indo lá em casa e depois ele parou de ir, logo em seguida ele foi morto pelo Cleiton. - Bem filha é uma estória muito esquisita. Desde que eu me casei com o seu pai, seu tio me olhava de uma forma diferente e isso durou alguns anos. No ano em que me casei fiquei gravida de você. como a vida não estava fácil eu coloquei um DIU e usei até que você fez oito anos, quando então eu engravidei do Marcelo. Seu tio me esperava te levar para a escola e então vinha até nossa casa, aproveitando-se que eu ficava sozinha a tarde toda. A primeira vez foi a força. Ele chamou eu abri inocentemente e ele entrou. Pediu um café e eu fui fazer. Ele me abraçou por trás e eu senti o pau dele duro na minha bunda, tentei me virar indignada e ele me sujeitou e fez barulho de silencio com os lábios, me segurando firme. Continuou se esfregando em mim. Eu tentava me libertar, mas ele era muito forte. Disse que iria gritar e fazer um escândalo se ele não me soltasse. Ele então tirou uma navalha do bolso e disse que se eu gritasse ele iria cortar meu rosto e me fazer uma cicatriz enorme, me desfigurando. Ao ver a navalha eu entrei em pânico e fiquei quieta. Ele então me levou até a mesa, me fez abaixar o peito sobre o tampo, levantou meu vestido e desceu minha calcinha. Eu escutei o zíper de sua calça e ele tirou o pau para fora, pincelou minha xoxota e então ele entrou em mim. A partir desse momento minha vida se desgraçou porque ele era simplesmente mágico naquilo. Fez eu sentir sensações que nunca tinha sentido antes e ficou ali bombeando dentro de mim uma eternidade. Eu pensava quando ele iria gozar, mas quem estava gozando horrores era eu. O prazer era tanto que perdi os sentidos, e eu não estivesse apoiada na mesa teria caído no chão pois minhas pernas estavam bambas. Quando ele gozou tinha mais de uma hora que ele estava metendo sem parar. Depois que ele gozou continuou me acariciando, sentou-me em uma cadeira e se declarou que me amava, que sempre me amara e que tinha resistido esses anos todos por causa de eu ser a esposa de seu irmão, mas que chegou o momento em que ele resolveu arriscar tudo, mesmo correndo o risco de depois eu chamar a policia e ele ser preso de novo. Me beijou e eu me derreti, me joguei em seus braços e sentei em seu colo de frente para ele. Baixei o vestido e lhe ofereci meus seios, que ele mamou deliciosamente. Eu senti seu pau duro debaixo de minha bunda e então eu mesmo me penetrei e o cavalguei como uma possessa. Agora não era a violação como a anterior, eu queria sentir ele de novo dentro de mim e desfrutei a tarde toda dele. Gozei até ficar inerte e ele ter que me carregar para a cama, onde me colocou com delicadeza , abri os braços para ele, eu queria mais. Mas ele disse, nessa cama nunca. É nela que você deita com meu irmão e eu nunca vou te possuir nela. Ele então me deu um beijo na testa e saiu. Dois dias depois ele voltou, eu sabia o que iria acontecer, mas mesmo assim eu abri a porta e novamente fizemos amor na cozinha, na mesa da cozinha, depois fomos para o sofá. Mas nunca na minha cama. Ele era um homem de palavra apesar de ser bandido. Nessa segunda vez ele estava metendo em minha xoxota, quando começou a deslizar o dedo por meu rabo, lubrificou ele com cuspe, enfiou o dedão da mão e ficou ali com o pau na xoxota e o dedão no cu. Eu estava nas nuvens gozando como nunca seu pai me fizera gozar antes. Ele então tirou o pau de buceta e começou a pincelar no meu orifício traseiro. Eu disse a ele que não, mas ele de novo, apenas fez o som de silencio com os lábios e eu sabia que não teria remédio ele iria meter na minha bunda e foi assim que ele comeu meu cu também, o que repetiria muitas vezes depois. Naquele dia em que você saiu mais cedo da escola e que ele ainda não tinha ido embora. Foi o dia em que ele me pediu para tirar o DIU pois queria ter um bebe comigo. Eu disse a ele que estava doido que não poderia fazer isso com o irmão dele. De novo ele fez som de silencio com os lábios e eu sabia que teria que fazer. Quando minha menstruação desceu naquele mesmo mês, eu fui ao médico e tirei o DIU, eu não conseguia falar não para ele. Menos de dois meses depois eu estava grávida do filho dele. - E papai nessa estória, como funcionou tudo. - Seu pai sempre foi um bom homem, mas muito estrito em tudo, muito fechado, muito sério e que não conversava muito. Você sabe disso. Ele me procurava para sexo, uma vez por semana, sempre na sexta para sábado e algumas vezes, não muitas também no domingo para segunda, mas acontecia apenas uma ou duas vezes por mês. Seu tio me procurava dia sim dia não e mesmo barriguda não tive trégua, acho que até piorou pois houve ocasiões em que ele veio até nossa casa três dias direto. Pouco antes de seu irmão nascer, contudo, aconteceu a tragédia e o Cleiton o matou. Depois de anos fiquei sabendo que ele estava comendo a mulher dele também e o Cleiton descobriu. O que o Cleiton nunca soube é que os dois filhos que eles tiveram, eram de seu tio que já comia a mulher dele desde que ela era solteira e foi seu tio quem a deflorou. O resto da estória você sabe, ele foi preso, condenado pelo assassinato de seu tio e depois também foi morto numa briga na prisão. Eu e Laura sempre guardamos esse nosso segredo, afinal de contas já havia acontecido tragédias demais nas nossas vidas. Eu fiquei casada com seu pai e nunca mais fui desonesta com ele e mesmo agora viúva há cinco anos. Não tive outro homem em minha vida. - Mas o que te levou a desconfiar disso tudo? E ter tanta certeza. - Naquele dia em que cheguei mais cedo da escola, eu tirei o tênis e a meia e calcei uma rasteirinha, enquanto esperava a senhora sair do banheiro para poder tomar banho. Fui até a cozinha fazer sala para o tio e sentei à mesa, fiquei balançando a perna e a chinela caiu do meu pe. Quando fui me levantar eu tateei com o pé em busca da chinela, pisei em alguma coisa molhada no chão. Levantei o pé e vi uma coisa gosmenta com cheiro parecido de água sanitária. Peguei um pano de chão e limpei o lugar, achando que alguma coisa tinha caído e a senhora não tinha visto. Mas o tio olhou para mim com cara de muito medo, despediu-se e saiu como se tivesse visto uma assombração. A senhora saiu do banheiro e então fui tomar banho. Quando fui colocar a roupa no cesto de roupas sujas vi sua calcinha por cima e ela estava molhada e meio brilhando, eu a peguei e ao tocar vi que era a mesma coisa que estava no chão da cozinha, mesmo consistência e mesmo cheiro até. Como eu era menina ainda não liguei para aquilo, mas quando eu virei mocinha e começamos a conversar sobre sexo entre a gente, teve um dia em que uma menina disse que tinha chupado um menino e que ele gozou na boca dela e que a gala dele tinha um cheiro tipo de agua sanitária. Nesse mesmo instante a lembrança voltou e então eu soube que a senhora tinha dado para meu tio, naquela tarde. Pouco depois a senhora anunciou que estava gravida do Marcelo e foi uma festa em casa e isso ficou na minha cabeça esses anos todos. Nunca tive coragem de perguntar até agora e apenas se confirmou o que eu já suspeitava. - As vezes nós mulheres passamos por coisa que não deveríamos, hoje em dia com certeza eu teria denunciado ele, pois agora tenho ciência de meus direitos e a informação está disponível para todo mundo, mas naquela época a coisa era diferente, a gente era submissa, não sabia eu já tínhamos direito. Apesar de que apenas a primeira vez foi a força as demais foi porque eu queria e queria ainda mais que com seu pai. Só não larguei seu pai para ficar como mulher dele porque o medo de ficar falada era maior que tudo. Ser uma mulher largada ou divorciada era ainda pior, eram outros tempos, ainda mais largar o marido para ficar com o irmão dele. Mas como ele foi morto primeiro, só me restou esconder e manter bem escondido tudo isso. - Mãe você ainda é nova tem só quarenta anos, deveria arrumar outro homem, continuar sua vida! - Eu já tive homens suficientes, quero arrumar mais problemas não, agora e esperar esse neto chegar e virar avó e vida que se segue.
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