Casada e com família me torno amante de um jovem de 18 anos

Casada e com família me torno amante de um jovem de 18 anos

Tinha acabado de completar os 50 anos e me sentia totalmente infeliz. Creio que fosse a crise da meia idade, eu não queria deixar escapar o resto de juventude que ainda possuía e sentia.
Emocionalmente sempre fui feliz. Casada há trinta anos, não foi uma maravilha dos contos de fadas, mas seguimos adiante e permanecemos juntos apesar de alguns desencontros devido aos nossos costumes e gênios. Nunca tive a necessidade de ser infiel a meu esposo, ele sempre cumpriu suas obrigações de marido a contento. Tivemos dois filhos uma garota que hoje está com vinte e quatro anos e um garotão de vinte e oito que me deu a noticia de que seria avó ainda esse ano. Essa noticia pode ter precipitado tudo, pois ao me perceber avó, sentia como minha juventude e vitalidade se escoavam toda vez que me olhava no espelho do toucador. Sentia que minha juventude era retirada continuamente, dia após dia.
Fisicamente me sinto orgulhosa, meu corpo ainda é escultural e bem cuidado, algumas linhas de expressão no rosto começaram a mostrar a passagem do tempo, mas meus seios ainda eram turgidos e a gravidade começava lentamente a vencê-los, afinal de contas amamentei dois filhos e apesar de uma cirurgia estética que os recolocou no devido lugar, me mostravam que o tempo era um inimigo inexorável. As horas de academia fazia com que meu corpo ainda se mostrasse firme, pernas fortes, quadril e bumbum bem colocados, sem estrias ou celulite. Meus quadris são amplos, medindo um metro e setenta e dois sou relativamente alta pelos padrões da mulher brasileira. Gosto de vestir roupas ajustadas e principalmente lycra que valorizam meu corpo, arredondando as formas e fazendo com os homens se voltem ao ver-me passar por eles e não raro me falam gracejos e propostas impudicas. Fiz luzes no cabelo e mantinha minha pele bronzeada.
Meu marido não gosta de minhas roupas justas e atualmente está sendo muito comum ele dizer que já estou velha para essa vestimenta e que agora sendo avó deveria esquecer essas roupas de balzaquianas.
Isso me irritava ao extremo e começamos a brigar cada vez mais. Mas a noite na cama ele me fazia esquecer as brigas do dia e me amava satisfazendo-me como sempre o havia feito esses anos todos. Mas percebi que começava a me faltar algo, eu não sabia o que era, mas me faltava algo e isso precipitou tudo que aconteceu e que agora vos relato.
Comecei a sentir ciúmes de minha filha que disfrutava a vida, saindo para bares dançantes, festas na universidade e fora dela, divertindo-se como deve fazer uma jovem mulher nessa idade, seu corpo era muito parecido ao meu apesar de eu ter mais busto que ela, mas o que mais me incomodava era sua juventude, alegria principalmente a liberdade de ir e vir. Coisa impensável a uma madura mãe de família, casada e cinquentona.
Sou dona de um restaurante pequeno, perto de minha casa, assim, mantinha meus dias ocupados trabalhando a logística, o atendimento ao cliente, o controle dos funcionários e da gerencia, dos fornecedores, enfim da administração do lugar. Em algumas ocasiões eu circulava pelo salão, entre os clientes, verificando o atendimento e mostrando a eles que a dona ainda se preocupava com o atendimento e com a satisfação dos mesmos.
A maioria dos clientes eram trabalhadores e a vizinhança mesmo, eu conhecia a maioria das pessoas, até que um dia me encontrei com uma vizinha de nome Glória. Ela devia ter uns quarenta anos ou quase isso e estava com um jovem que descobri ser seu filho e que estivera fora estudando e agora retornava a casa, pois não conseguiu entrar na universidade e ficara para o segundo semestre.
Seu nome é Octávio e havia completado 18 anos. Um rapa muito bonito, alto, mais de um metro e oitenta, um nariz atrevido, lábios delgados, mas com a impressão de grossos, cabelos negros quase a zero como os jovens usam atualmente, olhos grandes e vivos, sua pele era um tom de amêndoa. Mostrou-se um rapaz tímido, mas vivaz, observador e claramente se surpreendeu ao ver-me, assim interpretei sua expressão facial quando me aproximei da mesa para cumprimentar a Glória, que em seguida nos apresentou.
Eu disse que há anos não o via e que ele havia se tornado um homem e deixado para trás as partidas de futebol na rua. Ao despedir e ir à outra mesa percebi o olhar penetrando dele em minha figura e assim ele permaneceu me olhando e secando todo o período em que permaneceram na mesa. Glória veio se despedir e Octávio fez questão de me dar três beijinhos dizendo ter sido um prazer reverem-me. Ao me segurar pelos braços, senti que apertou um pouco, fazendo uma leve pressão. E quanto seus lábios tocaram levemente minhas bochechas senti minhas pernas bambearem e quase tive que me apoiar para não cair.
Aquilo mexeu comigo, honestamente eu pensava que era apenas um jovem precisando de sexo devido a sua curta idade e hormônios em ebulição. Sua timidez me atraiu eu estava consciente que ele possuía um corpo espetacular firme, musculoso. E não entendia porque não conseguia parar de pensar nele o dia todo e ainda continuar sentindo a leve pressão de seus dedos em meus braços ao se despedir com dois beijinhos.
Voltei ao escritório e notei que minha calcinha estava úmida ao sentar em minha mesa. Levantei como se impulsionada por uma catapulta. Fui imediatamente ao banheiro e baixei a calcinha. Um largo fio de baba esticou desde o fundo da calcinha até minha buceta. Torpemente peguei um lenço umedecido e comecei a me secar, contudo, cada vez que eu deslizava o lenço por minha intimidade, sentia que cada vez mais molhada eu estava ficando.
Não gosto de me masturbar e ainda mais naquela situação, pensando nas sensações que um jovem homem de 18 anos que possivelmente nunca havia estado com uma mulher n cama havia causado em mim. Joguei o lenço fora e peguei um pedaço de papel higiênico e fiz uma pequena cama no fundo da calcinha e a vesti novamente, tentando não pensar em mais nada, queria me concentrar no trabalho, nas coisas que tinha que fazer, mas meu corpo tinha outros planos e continuava pressionando meus pensamentos e meu âmago. Eu sentia o bico dos seios intumescidos, o sutiã me incomodava apertando-os, era uma tortura e eu estava presa nesse redemoinho de emoções.
Por fim capitulei e me despedi de todos dizendo que estava com dor de cabeça e fui para casa, fui direto para meu quarto e entrei na suíte, enchi a banheira e mergulhei meu corpo naquela agua tíbia e procurei me relaxar, nada era capaz de me relaxar naquele momento.
Abri minhas pernas e olhei minha boceta, meu clitóris aparecia por entre suas delicadas dobras. Levei uma mão ao meu seio e apertei o bico entre dois dedos, a outra mão desceu até minha vagina, meu dedo maior se posicionou corretamente e deslizei a mão e o dedo ereto desde o monte de Vênus até meu ânus, foi uma, duas, três vezes e então eu gritei o prazer e o gozo mais intenso que jamais tive em toda a minha vida. Meu corpo e minhas pernas tremiam em ondas de prazer que não passavam, chicoteavam meu corpo continuamente num eterno ir e vir.
Eu estava tão sensível que tive que abandonar a caricia, pois minha mão estava machucando as finas membranas de minha xoxota, meu clitóris super sensível, não mais queria meu toque e então senti a necessidade de ter um homem dentro de mim, o peso de um homem sobre mim, minhas pernas se abriram e escorreguei para dentro da agua quase me submergindo totalmente, buscando a posição correta que estaria se um homem estivesse comigo, dentro de mim, minhas pernas se elevaram como que buscando enlaçar sua cintura e prende-lo numa penetração ainda mais profunda, esperando seus disparos no fundo de meu canal. Eu queria sentir o jorrar do sêmen dentro de mim. Meus olhos fechado e agora as duas mãos apertavam delicadamente meus dois seios, em caricias leves e profundas, enquanto as ondas de prazer se sucediam, chicoteando meu corpo em sensações que começavam em minha xoxota e terminavam em meu cérebro.
O banho com o qual eu pretendia me relaxar me deixou ainda mais cansada, ainda mais excitada. Meu consciente me recriminava, mas o sorriso que vi no espelho, mostrou uma mulher sedenta e ainda capaz de sentir muito mais prazer que até então havia vivido. Aquele jovem havia balançado todos os alicerces de minha vida.
Nos dias seguintes se tornou uma rotina eu me aproximar da mesa deles e conversar um pouco. Eu estava cada vez mais envolvida em seus olhares sobre mim, aliviava minhas frustrações devido à idade, sabia que ele era apenas um adolescente e o fato de me sentir atraída por ele me fazia ficar cada vez mais curiosa. Nas noites, às escondidas, comecei a me tocar, comecei a me masturbar, mesmo depois de ter feito amor com meu esposo. Meu corpo pedia mais e em minha mente eu fantasiava que ele também estava se masturbando e pensando em mim, uma senhora de cinquenta anos que bem poderia ser até mesmo sua avó.
Passaram-se várias semanas e a excitação aumentava. Minhas pernas tremiam ao vê-lo, percebi que sua mãe começou a perceber que alguma coisa estava acontecendo e assim, por discrição, procurei não me expor.
No dia seguinte ele chegou sozinho, me aproximei e perguntei por Glória e ele respondeu que ela havia resolvido não vir almoçar hoje. Na conversa ele disse que adorava comer ali e que o serviço era muito bom, além do que havia uma razão especial que ele não abria mão de jeito nenhum.
Inocentemente lhe perguntei de que não abriria mão de jeito nenhum e ele apenas olhou-me nos olhos e disse que melhor que a comida e o atendimento era se despedir de mim e saber que no dia seguinte me veria novamente.
Tamanha inocência e simplicidade fizeram ais estragos que poderia imaginar, tive que me apoiar na mesa ao lado e me sentar, pois minhas pernas simplesmente deixaram de me sustentar. Todos perceberam minha quase queda e vários clientes se levantaram preocupados para auxiliar-me. E ficou ali parado assustado sem saber o que fazer, apenas manteve sua mão em meu braço segurando-me, sustentando-me, sem saber que eu estava gozando ao sentir a pressão de sua mão em meu braço e que por baixo eu estava tão encharcada que sentia a baba escorrer por minhas coxas, pois a capacidade do tecido da calcinha em retê-las, há muito haviam sido superadas. Minha respiração estava acelerada e eu suava como se estivesse tendo um ataque cardíaco. Fui levada para casa por dois funcionários e colocada na cama, onde adormeci quase que imediatamente.
Ao acordar minha cama estava um estrago, minha menstruação havia descido, eu estava sentindo cólicas terríveis, coisas que nunca senti antes. Tomei remédios, coloquei compressas quentes e nada de passar as dores. Pela primeira vez em cinquenta anos de vida eu fiquei menstruada por cinco dias, um fluxo enorme e nos primeiros três dias uma cólica de matar. Evidentemente não fui trabalhar esses dias e sentia a falta de uma ocupação. Minha família ficou evidentemente preocupada, fomos ao médico, fizemos exames e nada se constatou, era apenas o meu amigo mensal que esse mês resolveu aprontar. Meu ginecologista falou que era possivelmente a menopausa que chegava coisa que me horrorizou e me fez sentir ainda mais velha.
Retornei ao trabalho e por dois dias não vi Octávio no terceiro dia ele reapareceu e foi direto a mim, dizendo-se preocupado perguntando o que tinha acontecido, se eu estivera doente, que ninguém no restaurante dizia nada, que ficara preocupado, etc. e tal.
Eu lhe disse que não tinha acontecido nada que era coisa de mulheres e principalmente coisas de mulheres velhas, que não era para ele se preocupar e ao mesmo tempo agradecendo a preocupação.
- Você não é velha! Respondeu-me fixamente.
- Quantos anos você acha que eu tenho meu jovem?
Ele me avaliou de alto a baixo e disse: Sua filha tem por volta de vinte e quatro anos e seu filho vinte e oito, assim você deve estar entre quarenta e cinco e cinquenta anos.
- E isso não me faz uma mulher velha.
- Isso te faz uma mulher maravilhosa. Disse segurando agora em minhas mãos por cima da mesa e me olhando fixamente nos olhos.
Se não estivesse sentada com certeza teria caído. Eu sentia minha calcinha molhada. Recriminava-me como aquele adolescente conseguia mexer comigo dessa maneira. Soltei minha mão bruscamente, respirei fundo e tentei retomar o controle.
Octávio se levantou e pude observar a enorme ereção que ele trazia nas calças. Ele pediu desculpas se levantou e saiu e eu fiquei ali, prostrada, sem reação, sem saber o que fazer com tudo que acontecia e passava por meus pensamentos. Aquele garoto podia destruir minha vida, porque com minha estrutura ele já tinha feito isso.
Ele não voltou nos dias seguintes e me senti aliviada e frustrada ao mesmo tempo. Uma tarde quando me dirigia para casa em meu veículo, passei por ele na rua e parei o carro. Seus olhos brilharam quando me viu. Cumprimentamo-nos e perguntei como estava Glória e como ele estava.
- Estou bem, respondeu secamente.
- Você quer me falar alguma coisa Octávio? Se quiser o momento é agora.
Ele então começou a dizer coisas que jamais pensei ouvir de homem algum e muito menos de um adolescente de dezoito anos. E a cada momento em ficava com as faces cada vez mais rubras.
- Minha mãe é sete anos mais nova que você, mas você é muito mais jovem e bonita que ela.
- Que sua mãe não escute isso!
- Eu amo muito minha mãe e não gostaria de falhar com ela, mas você me tira do sério, penso em você o dia todo, o tempo todo, não sei por que é como se eu estivesse enfeitiçado.
- Mas eu não fiz nada, nunca me insinuei nada.
- Você existe e apareceu em minha vida, nada mais importa.
- Mas eu tenho idade para ser sua mãe!
- Se você fosse minha mãe eu seria o filho mais obediente, te atenderia em tudo e faria todas as suas vontades.
- Até mesmo limpar minha casa, meu jardim e fazer todos os serviços que eu te encomendar.
- Tudo.
- Então amanhã cedo vá até minha casa e vamos tirar isso a limpo, veremos quão obediente pode ser. E arranquei o carro com o coração na mão. Não sabia de onde tinha saído todo o meu atrevimento, na realidade eu sabia sim e podia sentir de onde emanava esse atrevimento, do vértice de minhas pernas.
No dia seguinte por volta das nove horas da manhã tocaram em minha porta. Minha secretaria Maria foi atender e vindo até mim disse que havia um jovem na porta perguntando por mim.
Excitava a acompanhei e vi Octávio. Um nó se formou na minha garganta, não esperava que ele atendesse ou cumprisse o que havíamos conversado.
Disse a Maria que ele era um sobrinho distante e que iria me ajudar com o computador. Ele seguiu a onde e me acompanhou até o escritório que mantenho em casa.
Pela primeira vez estávamos sozinhos em um local que não fosse o restaurante ou como no dia de ontem na rua.
Quando fechei a porta atrás de mim começamos a rir pela mentira inocente.
- Pensei que não viria!
- Sério que pensou que eu não viria?
- Vocês jovens tem uma vida inteira pela frente, porque isso menino?
Ele se sentou no sofá e bateu a mão no assento me convidando a sentar ao lado dele. Assim o fiz. Perguntou por minha família, elogiou minha casa.
Sentados naquele sofá pensei que era minha oportunidade em recuperar parte de minha juventude, ao aproveitar da conversa, da jovialidade, da energia que aquele jovem homem me proporcionava, mesmo que isso desandasse em uma infidelidade. Não estava pensando nas consequências apenas nas minhas necessidades. Ainda que de minha vida sexual não pudesse me queixar, eu apenas pensava na prazerosa fantasia com aquele jovem.
Para disfarçar meu nervosismo liguei a televisão e começamos a ver um filme qualquer. Ele não deixava de me elogiar e dizer o quanto eu era e estava bonita.
Eu trajava um jeans ajustado, desses modernos rasgados que mostravam partes generosas de minhas coxas, uma blusa leve e confortável. Ele estava de moletom, uma camisa polo e tênis. Era possível ver uma pequena ereção em sua calça o que me fez não tirar os olhos do volume que cada vez crescia mais.
Perguntei se tinha namorada e ele respondeu que não. Perguntei o que realmente ele estava querendo e pela primeira, ele se mostrou inseguro e disse que não sabia que apenas se sentia bem a meu lado e que gostava de tudo que estava acontecendo com ele.
Eu disse que aquilo tudo era uma loucura. Ele apenas respondeu uma loucura boa. Levantei-me nervosa, sabia por onde aquela conversa estava se direcionando. Andei pelo cômodo pensando em tudo, até mesmo na presença dele em minha casa, minha empregada em casa. Sua ereção evidente na calça de moletom, na umidade que havia entre minhas pernas, os prognósticos não eram bons.
Sentei-me a seu lado novamente, mas, dessa vez do outro lado, próximo ao encosto de braços. Olhei-o profundamente nos olhos e disparei: Você sabe que sou casada, tenho filhos, todos mais velhos que você e ainda esse ano terei um neto. Não posso arriscar isso tudo por um adolescente.
- Você não está arriscando nada, eu diria que está apenas me ajudando. Penso também que não está satisfeita com sua vida e principalmente com seu esposo, ele não te dá o que você necessita hoje e nós dois podemos desfrutar disso sem problemas algum. Mordi-me os lábios e em duvida tentei contra argumentar.
- Você é um menino de 18 anos, é uma loucura.
- Pode ser uma loucura, mas não consigo para parar de pensar em seu corpo formoso, eu seu rosto, em seus lábios, nesses cabelos lindos e nesse olhar intrigante e sedutor.
Ele já havia me ganhado, apenas não sabia disso. Dessa vez eu bati a mão em minha coxa e o chamei: - Vem cá menino!
Ele percebeu e estendeu o corpo se deitando no sofá com a cabeça em minhas coxas. Comecei a fazer carinho em seus cabelos dizendo que era para ele relaxar e deixar de pensar em coisas das quais poderia se arrepender, que era para ele tentar dormir.
- Nessas coxas, tudo que não vou conseguir é dormir, respondeu, dando um pequeno beijo numa parte exposta pela calça rasgada. Arrepiando-me toda.
Ele começou a acariciar minhas penas lentamente ao mesmo ritmo que eu acariciava seus cabelos, percebi que não havia volta e ainda tentei demovê-lo dizendo que tinha idade para ser sua mãe. E ele apenas respondeu ainda bem que não é minha mãe se fosse eu estaria nesse momento completamente louco.
Após alguns segundos ele voltou a beijar minhas pernas e acariciar minhas coxas, minha cintura e por fim abraçou como pode meu quadril. Eu estava enlouquecida e deixava que me manuseasse. Ele percorria minhas pernas, suas mãos acariciavam minhas coxas. Quando ele passou a língua na minha pele eu gemi mais alto do que devia. Suas caricias aumentaram e ele chegou ao vértice de minhas pernas enquanto suas mãos apertavam minhas nádegas. Meu corpo vibrava, ele beijava meu ventre na altura da minha xoxota e me acariciava deslizando os dedos, me deixando cada vez mais perdida e cada vez mais encharcada. Sua boca beijava os botões de minha calça e mordia tentando abri-los com essa mesma boca gulosa. Eu gemia silenciosamente enquanto ele me manuseava. Um tempo depois suas mãos abriram minha calça, desceram o zíper e foi me desnudando da cintura para baixo, lambendo minhas coxas e o vão entre minhas pernas. Suas mãos apertavam minha bunda, deslizando e acariciando cada nádega, fazendo-me sofre, pois o que aquele menino estava fazendo comigo era fazer-me sofrer em suas mãos.
Em muitos momentos seus movimentos eram bruscos demonstrando sua inexperiência, mas ao mesmo tempo o vigor de sua juventude o fazia ousar mais e mais. Eu senti minhas coxas babadas por sua saliva e por meus próprios fluidos vaginais e ele como uma cobra constritora ia me apertando, me explorando, fazendo-me sentir coisas que eu sabia existir apenas nos livros e nos contos de ficção, pois nunca antes havia sentido nada disso em minha vida.
Eu estava no cio e aquele macho iria satisfazer todas as necessidades que eu mulher madura e experiente tinha necessidade. Ele me beijava com suavidade e intensidade, meus lábios e sua língua faziam uma luta deliciosa, explorando sensações jamais sentidas. O único som que se escutavam era m de seus beijos e meus gemidos quase silenciosos.
Depois de minutos nessa guerra ele me virou e começou a lamber minhas nádegas e o rego de minha bunda e dizia que eu tinha uma bunda deliciosa, enquanto sua boa beijava e sugava passionalmente meu traseiro.
Suas mãos rodeavam minha cintura e assim me acomodei de modo que ele ficasse por baixo de mim e eu sobre seu abdômen. Seu volume era espetacular e mostrava o quão duro estava aquele cacete viril. Quando o libertei de sua prisão, surgiu diante de mim um pau jovem, rosado, grosso e cheio de veias grossas intumescidas pelo sangue acumulado e que proporcionavam aquela ereção de cavalo. Seu cacete pulsava como se vida própria tivesse. Comecei a acaricia-lo como numa punheta lentamente, movendo minha mão para cima e para baixo. Ele completamente excitado, me abandonou e sentando-se ao meu lado no sofá, disse-me: -Agora chega, sua deliciosa, sua gostosa. Passou então a beijar meu rosto, meu pescoço, meu colo, suas mãos pareciam os tentáculos de um polvo, pois estavam em todos os lugares ao mesmo tempo. Acariciando, tocando, roçando, penetrando. Eu por minha vez tinha uma das mãos em seu cacete e com a outra tentava segurar seu ímpeto, ora pelo braço, ora pelo cabelo, ora pela cabeça, mas eu estava enredada naquele turbilhão de sensações e de prazer inaudito.
Eu o chamava de meu menino, em tom de piada, pois de menino aquele homem não tinha nada. Ele estava me deixando marcada com chupões, sabia que poderia ter problemas depois, mas nesse momento eu não me importava com isso, sabia que era o que necessitava. Ele pediu que eu parasse de masturba-lo, pois caso contrario iria gozar. Assim me levantei e me virei de modo que ele pudesse beijar e usar de novo meu traseiro.
Eu abraçava sua cabeça com minhas coxas prendendo-o em meu baixo ventre, em minha virilha, em minhas nádegas. Sua cabeça ocupava todo aquele espaço, enquanto sua boca se ocupava de locais distintos, mas com igual intensidade de caricias.
Eu tentava faze-lo parar, pedia que desse um tempo, para que pudesse recuperar o folego e a respiração que estava descontrolada e agitada ao máximo. Meus fluidos e sua saliva deslizavam por minhas coxas e escorriam por minhas pernas e acreditem ou não ainda não estávamos totalmente sem roupa.
Em dado momento ele me deixou, com as mãos me agarrou pela cintura e a levou até o meio de suas pernas.
Ele introduziu seu cacete levemente dentro de mime eu fui sentando sobre ele, recebendo centímetro a centímetro sua espada dentro de meu canal. Abrindo minhas carnes, estirando minhas membranas mais intimas até que minhas nádegas esconderam todo aquele grosso cilindro de carne. Comecei a gemer mais atrevidamente, ao mesmo tempo em que meus quadris faziam movimentos circulares e minha cintura subia e descia, descobrindo e escondendo seu cacete dentro de minhas carnes sensíveis.
Ele estava nas nuvens e sussurrava o quanto eu estava endemoniada de prazer e de excitação. Ele dizia que eu era gostosa, que nunca havia sentido o que estava sentindo nesse momento, que minha bunda era linda, que meus seios eram deliciosos. Enquanto ele se arremetia dentro de mim, chegando profundamente em minhas entranhas. As sensações que seu pau transmitia a meu interior era mágico, quase dopante.
Eu dizia que ele era o homem que eu queria e precisava e gritava enquanto gozava uma e outra vez sentindo como seu aríete martelava meu corpo de forma incessante, profunda e rápida.
Ele não parava de bombear e nem eu se aproveitar toda aquela torrente de prazer, em momentos me esqueci de que minha empregada estava em casa e que poderia, ou melhor, que estaria ouvindo tudo o que se passava dentro daquele cômodo.
Ele então me segurou pelos quadris e deslizou as mãos para baixo para abraçar e segurar por minha bunda eu sabia o que viria a seguir.
Enlacei com minhas pernas seu quadril e prendi os pés em suas costas, proporcionando a ele a penetração mais profunda até então.
Foi nesse momento que nos olhamos novamente nos olhos, eu gemi, ele gemeu e disse: - Não consigo segurar mais. Eu apenas respondi:
- Liberte-se, solte tudo, faça seu trabalho direito, complete com chave de ouro.
E então comecei a sentir os disparos, os jatos a umidade o alagamento profundo e quente. Octávio enfiou seu cacete o máximo que pode e seus jatos de esperma pareciam intermináveis, tamanha a potencia e quantidade. Estatelava profundamente dentro de mim eu sentia minha matriz sendo preenchida pela força daquele esperma jovem, potente, viril, possivelmente fecundante. Nesse momento um pensamento de preocupação passou por minha cabeça, mas foi apenas por um segundo, pois eu estava imersa nas sensações, no prazer, naquele momento ansiado e perpetrado. Minha idade, preocupação inicial, esfumou-se naquele mar de emoções e na intensidade do amor que eu recebia daquele jovem macho.
Meu orgasmo se desencadeou praticamente junto ao dele, um segundo depois, se muito, eu sentia minhas entranhas sendo regadas como nunca o foram anteriormente. Nossas bocas se fundiram em um beijo intenso e apaixonado.
Sua explosão de sêmen regou meu interior e deslizou para fora, causando um estrago em minha bunda, coxas e sofá, parecia uma mangueira jorrando agua ininterruptamente. E ele disse o que me marcaria para sempre.
- mamãe gostosa.
E eu respondi: - filho formoso, macho maravilhoso. Essa fêmea agradece todo o prazer que você está me proporcionando, enquanto isso as ondas de prazer faziam meu corpo tremer e balançar num ir e vir sem fim.
Apesar de ter gozado, ele não parou e seu cacete continuou duro como sempre dentro de mim, martelando minhas carnes, fazendo-me perder o controle de minhas ações e até mesmo da minha respiração, era um dínamo, injetando energia jovem dentro de mim, em meu ventre, em meu útero em meu âmago e evidentemente outra ração generosa de esperma injetado profundamente dentro de mim, era como uma injeção, como se fosse aplicada diretamente na corrente sanguínea e nesse caso era injetando diretamente dentro de meu útero.
Após esse dia nos encontramos em várias outras ocasiões e sempre foi a mesma coisa, a mesma intensidade. Eu me apaixonei novamente, não me sentia mais uma mulher velha, ao contrário, remocei, me sentia jovem, intensa e agradecida.
Minha secretaria a principio aceitou meu deslize, mas poucos meses depois ela pediu demissão. Eu fiquei chateada, ela estava comigo há muitos anos e eu precisava dela muito mais nesse momento, mas a vida continua, agora mais que nunca.

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Comentários


foto perfil usuario ari-santos

ari-santos Comentou em 15/09/2024

Eu adorei muito o seu conto e as suas fotos eu gostaria muito de fuder uma esposa grávida é a minha fantasia eu amo mulheres grávidas eu amei muito excitante demais eu votei pq gostei muito do seu conto

foto perfil usuario marcosvenicius

marcosvenicius Comentou em 20/12/2021

Nossa que adrenalina de momento de prazer que vc teve com este jovem que fez vc viver e revitalizar seu momento mulher. Nossa que tesão e prazer que deus ao ler cada palavra, ponto e vírgula dos momentos de sexo. Amei. Nossa Deusa grega. Maravilhosa, espetáculo.

foto perfil usuario rijo56

rijo56 Comentou em 17/08/2021

Mais um conto espetacular, assim como as fotos muito bem escolhidas. Venham mais e óptimos.

foto perfil usuario juniorsantos8412

juniorsantos8412 Comentou em 22/11/2020

À muito não leio um conto tão bom. Excelente.

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Comentou em 02/11/2020

caramba Anya tu tens uma mente espetacular pra escrever esses maravilhosos contos , votado , que delícia está senhora de 50 anos levando rola de um jovem garoto de 18 anos e o fato de deixá-lo esporrar gostoso enchendo sua buceta de porra , parabéns muito bom

foto perfil usuario pretinhoblack

pretinhoblack Comentou em 17/10/2020

Gostei muito de seu conto , uma ótima escrita e escolha de palavras excepcional. E também gostaria de uma cinquentona para eu satisfazer os desejos dela. Mas não tenho, então eu leio e aprecio os desejos contidos nesse conto maravilhoso.

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Comentou em 16/10/2020

EXCELENTE, EXCELENTE, EXCELENTE. ADOREI E VOTEI !!!

foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 15/10/2020

Explendido o seu conto. Os detalhes escritos, a suavidade de suas palavras e a clareza aguça a curiosidade, prende a gente na leitura do começo ao fim, tudo perfeito Adorei! Para mim você é uma das melhores escritoras do site, parabéns amiga continue nos brindando com suas pérolas da literatura erotica, sou sua fã, bjinhos Ângela.

foto perfil usuario anasonhadora

anasonhadora Comentou em 14/10/2020

Sempre bem escrito e mais uma vez muito erótico e excitante!

foto perfil usuario frances21

frances21 Comentou em 13/10/2020

Que delícia queria ser seu amante

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 13/10/2020

Vão ser felizes, acredite!




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Ficha do conto

Foto Perfil anya
anya

Nome do conto:
Casada e com família me torno amante de um jovem de 18 anos

Codigo do conto:
165889

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/10/2020

Quant.de Votos:
37

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5