Eu via todas aquelas mulheres barrigudas e sentia um enorme orgulho de ter fecundado a todas elas, sabia que dentro daquelas barrigas estavam sendo gerados meus filhos, eu estava construindo meu ramo da família, minha descendência.
Os tempos estavam mudando, com modernidades surpreendentes e apesar de ter estudado mais que a maioria das pessoas de minha época, não cheguei concluir o ensino colegial e assim, poder me candidatar a uma vaga em universidade, mas como disse eu tinha uma carga maior que a maioria das pessoas de meu tempo e meu nível de vida. Parei por causa da lida na fazenda e tudo que foi sucedendo a partir de então.
Pelo menos uma vez por semana eu ia até a cidade buscar os gêneros que não produzia. Nesses dias, aproveitava para socializar com os vizinhos e demais habitantes. Assim conheci aquela que por obrigação viria a se tornar minha esposa legalmente falando, pois havia notado alguns olhares e comentários a respeito da situação de minha fazenda, de estar rodeado de mulheres, das mesmas estarem ficando grávidas, enfim, comentários e fofocas comuns nas localidades pequenas daquele tempo. Alguns até mesmo me pediam desculpas por perguntar e eu respondia que as mulheres eram adultas e tinham as vidas delas, não eram casadas, portanto, donas dos próprios narizes, se quisessem refazer as vidas que os fizessem. Um deles inclusive pediu permissão para cortejar minha mãe, mas a coisa não durou muito tempo evidentemente, mamãe disse a ele que tinha um namorado e que não havia espaço para outra pessoa em sua vida. Isso encerrou uma serie de comentários e a normalidade voltou a reinar.
Minha esposa era a filha do vendeiro, uma linda moça, que já estava ficando assustada por não ter encontrado um marido quando já iria completar os vinte anos de idade. Pedi permissão ao pai para cortejá-la e após poucos meses de namoro, informei que iria me casar com ela. Fizemos uma grande festa na cidade e assim, me tornei um homem casado e agora sim respeitado pai de família.
Levei minha esposa para casa e na noite de núpcias cumpri meu papel de macho, pela manhã coloquei o lençol na janela, mostrando a mancha rubra da virgindade deflorada.
Rapidamente ela percebeu o que acontecia em minha casa e uma noite começamos a conversar sobre o assunto.
- Marido, posso fazer uma pergunta?
- Claro o que foi?
- Porque algumas noites você me deixa sozinha na cama, e só volta a deitar quando está quase amanhecendo e outras você nem volta pra cama e já vai direto pra lida?
- Uai mulher, às vezes perco o sono, só isso.
- Mas eu escuto os barulhos ora no quarto de sua mãe ora no de sua avó. Você tá bulindo com elas igual faz comigo?
- Que ideia é essa mulher, tá ficando maluca?
- Eu vejo cara delas pela manha e sei que aconteceu alguma coisa, pois elas ficam felizes e cantarolando todo o dia, ora uma ora outra e é sempre aquela cujo quarto fez barulho à noite!
- Tá me vigiando agora, disse num tom de poucos amigos. Tá querendo insinuar alguma coisa?
- Não marido! É apenas curiosidade de mulher com ciúmes do homem dela.
- Por acaso não estou cumprindo minhas obrigações com você?
- Tá cumprindo tanto que tenho novidades pra você. Nosso primeiro filho tá a caminho, já estou grávida, meu período tinha de descer e não veio.
Eu fiquei feliz com a noticia e ao mesmo tempo desconfiado daquela curiosidade. Recriminei-me por não ter sido discreto o suficiente. Resolvi que conversaria com mamãe e vovó sobre o assunto, assim que tivesse oportunidade. Foi então que descobri que minha esposa poderia ser tudo na vida, mas que não era tão boba assim.
Desde então cada noite tenho passado na cama de uma de minhas mulheres de casa, continuo frequentando a casa de minha tia e nos finais de semana me encarrego da outra tia, não é fácil prover tantas mulheres, mas eu dava conta e o premio era ver tantas crianças brincando pela casa.
Agora os tempos são outros, modernidade é chegada a hora de passar o bastão para um sucessor. Outro homem há de assumir a família, tenho dois em perspectiva. Tenho prestado atenção e vejo os dois bulinando às irmãs e primas, quando um está perto o outro abre espaço e assim os dois mantêm um território próprio, apesar de o harém ser o mesmo.
Parabéns
Bela sequência. Parabéns pelo texto.
Amo meter em grávidas! Leia meus contos são fatos e fotos dos fatos verdadeiros! Betto o admirador do que é belo
Levei minha esposa para casa e na noite de núpcias cumpri meu papel de macho, pela manhã coloquei o lençol na janela, mostrando a mancha rubra da virgindade deflorada. Ela percebeu o que acontecia em minha casa e uma noite começamos a conversar sobre o assunto. Marido, posso fazer uma pergunta? Claro o que foi?Porque algumas noites você me deixa sozinha na cama, e só volta a deitar quando está quase amanhecendo e outras você nem volta pra cama e já vai direto pra lida Votado Mayara.
delicia de conto e de saga, há muito não lia uma sequencia tão dinamica e que me trouxesse tanto prazer, é gostoso esperar o próximo capitulo, pois sei que será uma surpresa atrás da outra, mas me parece que não falta muito para conclui-la, ou voce se cansou da estoria e de ficar estendendo-a.
Continuo adorando seus contos, parabens e ércebo que a saga está chegando ao final, ou estou enganado