DE MENINO A HOMEM NUM PISCAR DE OLHOS 6

DE MENINO A HOMEM NUM PISCAR DE OLHOS 6

Essa estória aconteceu antes de eu me envolver com minhas tias e foi um acontecimento que impulsionou minha maturidade precoce e facilitou minha tomada de decisões futuras com relação a tudo em minha vida. Minha avó e minha mãe já tinham cada uma um filho meu. Vovó estava prenhe do segundo e mamãe ainda não tinha pegado a segunda barriga.
Recebemos na fazenda a visita de minha madrinha, muito amiga de minha mãe e que desde a nossa mudança não se encontravam. Ela foi nos visitar e acabou se surpreendendo com o estado das coisas na fazenda. Vovó gravida e com filho pequeno ainda amamentando, minha mãe também com filho pequeno nos braços.
- Uai as coisas tão meio loucas por aqui, você duas pegando barriga nessa altura da vida?
- Quando a gente comete determinadas estripulias, o resultado é esse, afinal de contas o período ainda desce!
- Bem a vida é sua e fico feliz pelas duas, mas cadê os pais dessas crianças, não me digam que tiveram um caso com um desconhecido, uma aventura de folhetim.
- Bem foi mais ou menos assim mesmo, um problema que virou um problemão!
Enquanto conversavam, eu estava do lado de fora da casa, sentado na varanda, matutando algumas coisas e ouvindo a conversa das mulheres. Deu-me uma vontade louca de mijar e me levantei e fui descarregar a bexiga no pé de uma goiabeira bem em frente à casa. Tirei o pau pra fora e comecei mijar, o que não percebi foi que minha madrinha estava na janela, olhando para fora e para mim. El se assustou e levou a mão à boca surpresa com o que estava vendo. Minha mãe percebendo perguntou.
- O que foi comadre, parece que viu um fantasma?
A madrinha fez um sinal para mamãe e a chamou para que ela visse também a cena.
- Como esse menino cresceu, olha só o tamanho daquilo? Disse a madrinha baixinho apenas para minha mãe ouvir.
- Tem que o ver usando! Respondeu mamãe sem perceber o ato falho.
A madrinha olhou para ela com os olhos esbugalhados, saíram da janela e foram para o quarto.
Maricota não venha me dizer que?
Nem precisou terminar a pergunta, minha mãe apenas abaixou a cabeça envergonhada.
- Mas ele é seu filho!
- Quando a mulher esta sozinha e ainda nesse fim de mundo foi a resposta altiva que conseguiu articular, aconteceu!
Rapidamente ela contou para a madrinha o que estava acontecendo na família, que os filhos da vovó eram meus também. Que eu tinha embuchado primeiro a avó e depois ela e que nesse meio tempo a avó pegou segunda barriga já que não se cuidou.
- Esse menino é um perigo, disse a madrinha sorrindo.
- Ele cuida de nós todas e isso é o que importa, não tenho vontade de me casar novamente, mamãe também não, sabe que ela enviuvou cedo e se não quis antes, menos agora.
- Mas e se você pegar barriga de novo?
- Ora se eu pegar vou ter, simples assim, tive um tenho dois.
- Você estão ficando é louca.
A conversa terminou naquele momento, quando a avó chamou porque o jantar estava servido.
Comecei a perceber então olhares intrigantes por parte de minha madrinha, inquisidores pra ser mais exato.
No outro dia sai cedo para trabalhar e deixei as mulheres em casa, eu teria que voltar para casa para almoçar, pois minha marmita não fora preparada.
A conversa delas voltou minha cabeça e resolvi não voltar e fiquei matutando aquilo tudo, trabalhei até umas três horas da tarde e voltei para casa, dando o dia por encerrado.
As mulheres estavam na cozinha conversando e eu voltei ao meu lugar favorito na varanda. Instantes depois a madrinha chegou e sentou-se a meu lado.
- Sua mãe me contou tudo.
- Tudo o que?
- Que o filho dela e da sua avó são seus filhos! Sabe a responsabilidade disso?
- Eu olhei para ela e disse, na lata, meus filhos, meu problema, eu quem fiz, eu quem cuido. Assunto encerrado.
Ela se assustou com minha resposta, não esperava tão incisiva.
- Eu te vi mijando ontem no terreiro, não acha que deveria ser mais discreto nessas horas.
- Madrinha com todo respeito, vocês estavam lá dentro conversando, bateu a vontade e fui me aliviar, não tinha como saber que a senhora estava olhando.
- É que eu achei ele muito grande, mesmo de longe.
- Eu acho que ele é normal.
Nesse momento escutamos um barulho era minha mãe se aproximando para nos chamar. Encerramos a prosa e entramos para tomar um café, ainda faltava algumas horas para a janta.
A noite eu estava deitado em meu quarto, meu pau estava duro e eu contava os momentos em que uma de minhas mulheres viesse me aliviar, desde a chegada da madrinha há dois dias nenhuma das duas foi ao meu quarto de noite, rompendo o acordo não escrito que havia entre elas.
Eu já pensava em me aliviar sozinho quando percebi um discreto movimento no corredor, fiquei na expectativa e senti a porta sendo aberta sigilosamente e um vulto de mulher entrar se esgueirando, se aproximou da cama e parou indecisa. Nesse momento soube quem era não minhas amantes, pois estas viriam diretamente e se deitariam comigo. Essa tinha duvidas, fiquei quieto fingindo dormir e na expectativa ela por fim se decidiu e sentou-se primeiro e depois estendeu o corpo ao lado do meu.
Nesse momento tomei o controle d situação e estendi meu braço abraçando-a e atraindo-a para se colar a meu corpo. Busquei sua boca e a beijei intensamente, mesclando línguas e saliva num beijo bem molhado. Minha mão desliou o longo de seu corpo e toquei seu ventre, por cima da fina camisola e senti que não havia calcinha por baixo. Ela viera pronta para a guerra. Meu dedo maior deslizou por toda a extensão de sua rachada xoxota, senti a humidade que destilava, estava completamente babada. Ela estava em um estágio que não requeria muitos preliminares e então montei sobre seu corpo, separando suas pernas, senti meu cacete duro roçar aquela área molhada. A glande se situar bem no meio, na entrada do túnel. Com um movimento firme de quadril eu estava totalmente dentro dela, a escuridão me impediu de ver, mas meus ouvidos escutaram o gemido afogado de surpresa ao ser penetrada e o movimento da mão para tamponar a boca evitando assim um possível grito delator. Seu outro braço enlaçou meu pescoço e suas unhas se aferraram às minhas espáduas, enquanto suas pernas se erguiam e enlaçavam-me pela cintura, aferrando os pés num abraço justo.
Fiquei parado esperando sua reação, que veio em segundos num lento menear dos quadris, buscando o movimento do coito. Então comecei a bombear em seu ritmo, lentamente, dentro e fora, saindo quase todo e voltando profundamente. Sua respiração era descompassada. Senti seu outro braço me enlaçar e então começaram os tremores e estertores. Ela estava gozando, sua boca sugava minha orelha e ela gemia gostoso. Nunca havia feito uma mulher ter prazer em tão pouco tempo e situação fez com que meu prazer também se adiantasse, comecei a acelerar as estocadas e buscar cada vez mais suas profundidades.
Nossas bocas se fundiram novamente e entre o digladiar de nossas línguas, naquele momento sem volta, enquanto soltava outro gemido, ela disse num sussurro, quase em suplica:
- Por favor, dentro não!
Mas já não havia volta, eu já estava disparando meus jatos dentro dela, derramando todo o esperma acumulado desses dias, naquele interior cálido e receptivo, suas unhas rasgaram a carne em minhas costas, ela elevou ainda mais os quadris, enquanto escancarava o máximo possível as pernas, proporcionando-me uma penetração total e profunda. Eu sentia que estava ejaculando diretamente dentro de seu útero, de sua matriz nenhuma gota se perderia dessa vez, não iria escorrer para fora. Toda a carga ficaria guardada ali dentro.
Por fim relaxamos, foram poucos minutos, sete oito no máximo, mas fora magico e profundo, deitados lado a lado, ambos de costas na cama. Eu acariciava seu rosto com carinho, quando senti uma lágrima escorrer.
- Madrinha porque tá chorando? O que eu fiz de errado?
- Não é você meu querido, sou eu. Como vou explicar para meu marido.
- Explicar o que?
Minha madrinha então, se apoiou nos cotovelos e olhando-me diretamente nos olhos disse:
- O bebê que você acaba de plantar em mim. Tenho certeza absoluta que já estou gravida de você. O que senti hoje, somente aconteceu duas vezes antes na vida e foi exatamente quando engravidei de meus filhos. Eu pensava em ficar aqui mais tempo, mas não posso, tenho que voltar para casa, caso contrário minha vida será e estará destruída.
Tendo dito isso se levantou e saiu de meu quarto. Bateu um sentimento de culpa, mas não havia como remediar nada nesse instante.
Pela manhã sai para a lida bem cedo e quando mamãe foi levar meu almoço, me disse que a madrinha tinha ido embora e deixado um abraço. Bateu uma melancolia danada, ao mesmo tempo em que meu cacete dava pulos dentro das calças lembrando a intensidade daquela noite.
Não tive noticias de minha madrinha o resto daquele ano e quando estas chegaram traziam informação de que após ter tido duas filhas, finalmente conseguiu ter outro filho, um temporão nascendo o tão sonhado menino desejado por ela e pelo marido. Essas noticias vieram através de mamãe que foi ficar com ela e ajudar no período pós-parto.
- Será que cada vez que você enfia esse pinto numa mulher você deixa um filho dentro dela. Não respeitou nem sua madrinha, aquele menino é seu e de mais ninguém e reza pro seu padrinho não desconfiar que ele botar ela pra for de casa.
- Se ele fizer isso, eu trago ela pra cá e cuido de tudo, respondi ríspido, dando por encerrado o assunto.


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Comentários


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chermengo Comentou em 09/06/2019

Não tem jeito, mulher quando quer dar ninguém segura. E quando tem homem disponível, então nem se fala. Digo por experiência própria. Eu acabo com meu homem quando tô a fim.

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silverprateadosurfer Comentou em 08/05/2019

Essa saga é de encharcar a calcinha, acredito que nunca tenha comentado um conto de forma tão chula, mas foi assim que me senti ao terminar de ler esse conto, mexeu com tudo dentro de mim e fiquei super acesa e desejosa de ser possuida e de me esbaldar. desculpe o desabafo, bjus

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apeduardo Comentou em 08/05/2019

Nada precisa ser dito que j´não o tenha feito anteriormente em seus outro contos, uma estoria simplesmente fantastica, um deleite

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mayara 29 Comentou em 07/05/2019

Como sempre um conto delicioso de ler, o incesto sempre está presente na minha mente e nos meus contos, adoro, e quando leio um assim fico toda babada. Delicia.Votado Mayara

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Comentou em 07/05/2019

Igualzinho os meus filhos.... Danadinhos....!

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paupeladobh Comentou em 07/05/2019

Ótimo conto!! Menino reprodutor!!. Votado de pau duro pra vc




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Ficha do conto

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anya

Nome do conto:
DE MENINO A HOMEM NUM PISCAR DE OLHOS 6

Codigo do conto:
138277

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/05/2019

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
5