Todos notaram como vovó mudou o comportamento, deixou as vestes austeras e escuras e começou a usar roupas mais coloridas, vestidos mais rodados em tons alegres, florais, suas amigas e a família ficaram intrigadas com tão súbita mudança. Não sabiam que nas noites, após todos estarem dormindo, nossa casa continuava viva e ativa, com as visitas que fazíamos um ao outro.
Eu também mudei, pois agora tinha uma mulher para atender e fui gradativamente abandonando as atividades de adolescente e me focando em coisas mais sérias.
E tudo se precipitou com mais ou menos seis meses desses feitos. Meu pai foi assassinado quando retornava do trabalho. Eu comecei a trabalhar no entreposto comercial ajudando a descarregar caminhões e todo e qualquer outro serviço que aparecesse isso fez com que meu crescimento se acelerasse bem como meu corpo se tornasse muito mais forte e rijo, com a musculatura totalmente definida.
Eu chegava e percebia que as mulheres da casa me tratavam de forma respeitosa. Eu era o primeiro a ser servido, minha mãe sempre chamava atenção de minhas irmãs para que não me incomodassem, pois estava cansado do trabalho e precisava ter tranquilidade, coisas que aconteciam com meu pai quando ele ainda estava conosco.
Uma noite, quando cheguei a casa, notei que o clima estava tenso, minha avó, minha mãe e minhas tias discutiam. Quando entrei todas me olharam e se calaram, mas aquele olhar tinha todo um significado e eu soube que era a meu respeito que conversavam. Na mesa do jantar o ambiente estava pesado, quando minha avó disse que precisávamos mudar de casa, que nós iriamos morar numas terras que possuíamos no interior. Em menos de um mês já estávamos instalados em nossa nova casa, maior e mais espaçosa que a anterior e eu a partir de então, já possuía meu próprio quarto.
A partir de então virei lavrador e trabalhava a terra para produzir e nos manter. Minha avó continuava suas visitas noturnas, mas agora em meu quarto que ficava mais afastado dos demais, bem nos fundos.
Minha mãe me olhava de forma estranha às vezes com admiração, em outras percebia certa ira em seu olhar.
Eu estava lavrando um campo para plantar milho, algo afastado da casa grande, quando minha mãe chegou com meu almoço, sentamos a sombra de uma árvore e começamos a conversar amenidades enquanto eu almoçava. Quando o assunto surgiu.
- você sabe que vai ser pai?
- que estória é essa mãe?
- você engravidou sua avó. Ela tá de três meses, por isso mudamos para cá. Seria uma vergonha se ficássemos lá com nossos vizinhos nessa situação.
- então era esse o assunto aquele dia quando cheguei e vocês se calaram na mesma hora e no jantar estava aquele clima esquisito?
- isso mesmo, quando o assunto chega, a conversa acaba.
- como isso pode acontecer, perguntei intrigado?
- quando um homem faz com uma mulher o que você fez com sua avó!
- mas eu não fiz nada com ela.
- você meteu nela, enfiou seu pinto nela, ou não?
- eu não, ela é que pega ele e senta em cima e fica mexendo pra frente e pra trás até que começa a tremer e estrebuchar e só sai de cima de mim depois que eu gozo.
Nisso percebi que meu pau estava duro com aquela conversa e mamãe também percebeu e me interpelou.
- você é um sem vergonha mesmo, só de conversar já fica desse jeito! E passou a mão sobre meu púbis, acariciando por sobre o calção meu cacete duro. Olhei para ela assustado, nunca esperava essa reação e atitude dela. Mas como diz o ditado, pinto duro não tem juízo.
Larguei a marmita ao lado e a abracei, empurrando seu corpo, de modo que ficamos deitados um ao lado do outro. Procurei seus lábios e começamos a dar uns abraços e a roçar nossos corpos. Ela não largava meu pau e eu fui levantando seu vestido até a cintura, expondo seu púbis e percebi que ela estava sem calcinha, já vinha preparada a mulher.
Tirei o pau pra fora e deitei entre suas pernas, afastando-as, não tinha nenhum freio moral nesse momento e nem queria tê-los.
Quando mamãe sentiu meu cacete buscando sua entrada, tentou me empurrar de cima dela, mas a cabeça já estava dentro e eu empurrei o resto. Meu pau entrou como uma faca na manteiga, ela estava completamente babada e receptiva.
Comecei a bombear, meu cacete entrava e saia de dentro dela, chocando-se com o fundo de seu canal e uma parte ainda ficando para fora.
- para filho, não faz isso não. Por favor
Eram as palavras que saiam de sua boca, contudo suas pernas ao redor de minha cintura, com os pés travando, atrás um no outro, me mostrava que seu corpo queria guerra e eu tinha levado até ela uma guerra que ela desconhecia.
Poucos meses após ficar viúva ela tinha novamente um homem dentro dela, e era seu primogênito.
Seus quadris se moviam descontrolados, para cima e para baixo, apertando nossa junção, procurando tornar ainda mais justa aquela posse e por fim, poucos minutos após termos iniciado ela explodiu em gozo. Gritou a plenos pulmões todo o prazer que sentia e por fim relaxou, deixando suas pernas caírem, abertas, escancaradas, sem forças.
Eu continuei bombeando dentro e fora, dentro e fora, num ritmo alucinante. Olhei em seus olhos e vi um ricto de medo, de apreensão.
No ultimo instante, ela não conseguiu ficar me olhando nos olhos, estendeu os braços e me puxou sobre ela, abraçando meu pescoço e enterrando minha cabeça em seu colo. Foi nesse momento que gozei que jorrei dentro dela, todo o esperma que estava acumulado em meu corpo, bem fundo naquele canal maternal que um dia me viu sair e agora me recebia em sentido inverso, entrando dentro dela.
Por fim extenuado, sai de cima dela apenas quando meu pau amoleceu. Ficamos deitados um ao lado do outro, debaixo daquela árvore, no meio do campo, tendo apenas os pássaros e a natureza como testemunha do acontecido.
Estendi o braço e enfiei o mesmo debaixo de seu pescoço e a atrai para meu peito. Ela se aninhou em mim, fechou os olhos e ficou ali descansando. Estava nua da cintura para baixo, pois seu vestido estava enrolado na cintura. Seu púbis se colou em minha coxa e o roçar daqueles pelos macios, me despertou novamente e busquei seus lábios e a beijei.
Ela me olhava com cara de curiosidade, não estava acostumada, meu pai depois que gozava ia dormir e eu queria mais, comecei a acariciar seu corpo, suas costas e achei o fecho do vestido que deslizei para baixo, deixando suas costas descobertas. Comecei a tentar tirar aquela peça de roupa e ela me impediu.
- de jeito nenhum vou ficar pelada na sua frente.
- você já deu pra mim mãe! E vai dar de novo, pois eu quero mais, não estou satisfeito.
Tirei seu vestido, não sem certa resistência, afinal de contas havia ainda certo pudor na atmosfera.
Estendi o vestido no chão e a deitei em cima dela. Ela viu meu pau duro de novo e abriu as pernas. Não deixei que esperasse muito e num ápice estava dentro dela de novo. Dessa vez eu acariciava e sugava seus seios, seus mamilos, mordendo de leve, com carinho, acariciando aqueles seios que um dia me amamentaram.
- que pau mais duro filho!
Eu perdi até um pouco a concentração nesse momento e sem entender perguntei.
- não entendi mãe, o que você disse?
- eu disse que seu pau é muito duro e é grosso também, estou me sentido toda aberta e olhe que já tive muitos filhos.
Pela primeira vez em minha vida pensei no assunto, na noticia da gravidez de vovó naquela idade e agora em minha mãe debaixo de mim, recebendo também meu gozo dentro dela, algo me dizia que haveria novas crianças correndo pela casa naquela propriedade.
Maravilhoso da muito tensão em lê.
Bem votado. Se a mãe ou a avó são as das fotos, são de perder a cabeça. Lindas e deliciosas.
Bela história. Com certeza você vai viver para conta-las todas. Belas fotos também. Pena que algumas foram furtadas. Não creio que por você.
Votado , muito excitante ,sua mãe é linda que corpão gostoso e essa bucetinha branquinha cheinha de esperma escorrendo deve ser uma delícia ,cara de sorte engravidou a mamãe gostosa ecei a bombear, meu cacete entrava e saia de dentro dela, chocando-se com o fundo de seu canal e uma parte ainda ficando para fora. - para filho, não faz isso não. Por favor
saga continua de forma intensa, adoro sua forma de escrever e o enredo de suas estorias
delicioso o conto, o incesto da forma que voce narra é fantastico, parabens
Outro belo conto. Votei