MINHA EXPERIÊNCIA COM A PUTA DE MINHA MÃE 2ª parte
MINHA EXPERIÊNCIA COM A PUTA DE MINHA MÃE 2ª parte “- Esse pintinho é meu? Eu apenas balancei a cabeça em sinal afirmativo.” Eu praticamente não dormi, o resto da noite, pensando nos acontecimentos do dia anterior. Como a coisa tinha fluido e principalmente como a noite havia terminado com a punheta e a foda com minha mãe. A sensação dela me cavalgando e nos dois gozando era indescritível, mas suas palavras finais de que na manhã conversaríamos, me deixou preocupado e ansioso. Amanheceu e ouvi movimentos em casa, minha irmã e minha mãe já estavam acordadas. Pensei em ficar na cama, mas resolvi me levantar e assumir o que quer que fosse acontecer daquele dia em diante. Uma coisa eu tinha certeza, aberta a porta do incesto eu faria tudo para mantê-la aberta. Cheguei na cozinha e as duas estavam à mesa conversando e tomando o café da manhã. Mamãe me olhou e abaixou o olhar envergonhada. Minha irmã percebeu o clima, mas não se pronunciou. Terminou rapidamente o café e saiu para a faculdade. Estávamos cada um de um lado da mesa, de frente e então nos olhamos diretamente nos olhos, os olhares se sustentaram alguns poucos segundos e ela voltou a abaixar o olhar. - Mamãe não fique assim, porque isso Ela sem me olhar apenas disse: - Não sou uma boa mãe, pois eu trepei com meu filho, aproveitei um momento de fragilidade em que tínhamos bebido e trepei com você, isso não está correto. Levantei, rodeei a mesa e me assentei ao seu lado. Passei o braço sobre seus ombros e a atrai para meu peito, acariciando seus cabelos e procurando passar-lhe conforto e segurança. Segurei seu rosto pelo queixo e o ergui, obrigando-a a olhar diretamente no rosto. - É verdade o que você está dizendo. Disse com firmeza e ao mesmo tempo em que completei a frase. – E foi muito bom! - Isso é loucura filho, não pode ser, não pode acontecer de novo. Eu podia ver seus mamilos intumescidos abaixo do tecido da camisola, meu rosto então deslizou por seu colo e tomei um com os lábios, mordiscando-o delicadamente. Ela gemeu à minha caricia. Minha mão desceu e acariciou sua desnuda coxa e fui subindo a mão espalmada pela face interna de suas pernas. Ela inconscientemente a entreabriu, dando livre acesso à sua zona mais intima. Comecei então a acariciar sua xoxota, pois ela estava sem calcinha. Meus dedos deslizaram por cada dobra daqueles grandes e pequenos lábios. Seu grelo estava saindo de sua capa protetora, demonstrando que aquela fêmea estava excitada. Minha boca abandonou o seio e voltou ao colo e depois ao pescoço, onde depositei beijos e lambidas que arrepiaram seu corpo. Suguei e lambi o lóbulo de sua orelha e ela gemia baixinho completamente entregada. Com o corpo arrastei a cadeira para trás e puxando-a nos levantamos e ficamos de frente um para o outro. Busquei seus lábios e a beijei, a principio ela estava tensa, mas minha língua procurou a dela e começos a digladiar uma contra a outra. Eu sentia sua respiração agitada, como se estivesse se afogando ou tendo uma crise de pânico, mas eu sabia que era pura e simplesmente excitação. Virei-a de costas e abracei por trás, empurrando descaradamente minha ereção em seu traseiro. Minha boca em sua nuca, mantinha seu corpo arrepiado e tremendo. Então coloquei a mão bem no meio de suas costas e empurrei-a de encontro à beirada da mesa. Submissa ela foi se inclinando cedendo aos meus desejos, até ficar com o tronco todo apoiado no tampo. Com a mão livre abaixei meu calção de pijama e subi sua camisola até sua cintura, descobrindo aquela bunda que me encantava, naquele corpo voluptuoso. Dobrando um pouco as pernas, busquei o melhor ângulo de penetração e empurrei meu pau duro para aquela fenda felpuda, cálida e úmida. Minha glande deslizou por toda a extensão de sua vagina, sem encontrar a principio o caminho de entrada, mas nessa passagem, abriu os pequenos lábios, expondo a entrada de seu túnel do amor. Fiz o caminho inverso e ao voltar a empurrar pra frente, arqueei um pouco mais as pernas e aí sim encontrei a entrada, a glande ficou presa uns instantes, para em seguida deslizar para dentro daquele túnel aveludado e quente. Os olhos de mamãe se abriram à medida que eu entrava dentro dela e de sua garganta saiu um gemido gutural. Ela ficou na ponta dos pés elevando ainda mais seu traseiro, possibilitando-me uma penetração completa e profunda. Comecei a bombear para dentro e para fora, mais lento a princípio e depois rápido. Minhas mãos a seguravam pela cintura e assim eu marcava o ritmo de minhas metidas. Ela começou a gemer anunciando que estava prestes a gozar. Eu senti que também iria goza, meu pau endureceu um pouco mais e engrossou, o esperma subia em direção à ponta do cacete, a glande guiava meu tronco para suas profundidades. Eu comecei a gemer anunciando meu gozo. Ela virou o rosto para trás e seu olhar era de medo e até mesmo horror. Então, empurrando meu cacete profundamente dentro dela, meu púbis apertando contra seu traseiro, comecei a disparar dentro dela, profundamente dentro dela meu esperma jovem e potente. Não sei quantos disparos foram, mas foi uma verdadeira cachoeira, eu tinha muita porra acumulada e minha fabrica estava a todo favor produzindo meus bichinhos. Por baixo do corpo senti sua mão apertando meus testículos que estavam duros e bem pegados ao corpo do pênis, ela continuava segurando meu saco e sentiu após os espasmos de prazer, como meus testículos desciam de novo para minha bolsa escrotal. - Você não pode ficar gozando dentro de mim desse jeito, quer me engravidar? Perguntou com certa irritação na voz. - Mamãe, qualquer coisa que vier de você eu vou gostar, sentenciei! - Eu vou hoje mesmo ao ginecologista, preciso começar a tomar a pílula, ainda sou fértil e poderia acontecer um acidente. - Acidente é algo inesperado e estamos bem cientes do que estamos fazendo. - Você realmente pensou em me engravidar? - Não posso dizer que esse pensamento não tenha passado por minha mente. - Você é completamente louco, não posso ter um bebe com você. - Mamãe! Eu farei a minha parte, se você fizer a sua em breve teremos uma criança correndo por essa casa. Disse-lhe sorrindo. Ela devolveu o sorriso e então o celular tocou um alarme, ela olhou, se desacoplou de mim e disse: - Preciso ir trabalhar, estou perdendo meu horário. Então ela saiu para seu quarto, trocou de roupa após tomar banho e se despediu de mim. Eu fui me trocar, tomei banho também e fui trabalhar também. Cheguei tarde esse dia, depois das oito, muita coisa para fazer. Ao abrir a porta deparei-me com minha irmã saindo, ia para a casa de uma amiga e disse que não a esperássemos. Ao passar por mim, me abraçou e beijou a face dizendo baixinho no meu ouvido. - A mamãe deu hoje. Olhei espantado para seu rosto, fazendo cara de desentendido. - Como assim? Ainda baixinho no pé do ouvido continuou. - Quando cheguei essa tarde, ela já estava em casa, tinha musica tocando e ela estava cantarolando as canções daquele CD predileto dela. Me abraçou, me beijou, perguntou como foi meu dia. Eu respondi e perguntei pelo dela e ela apenas disse que maravilhoso, com aquele sorriso na cara de quem deu gostoso. - Você deve estar louca, mamãe não tem namorado ou tem? - Cara deixa de ser quadrado, para dar não precisa ser namorado e nem marido, pode ser um ficante e até mesmo um amigo antigo ou mesmo colega de trabalho. Quando uma mulher quer dar ninguém segura, nada segura. E saiu como o furacão que era. Eu me aproximei de mamãe que estava deitada no sofá escutando música, de olhos fechados, alheia, imersa em seus próprios pensamentos. Depositei um suave beijo em seus lábios, despertando-a daquele torpor idílico. Ela abraçou-me o pescoço e exigiu um beijo a toda regra, profundo de língua, molhado, me puxando para cima dela, o que fiz com prazer. Após aquela deliciosa boas-vindas, ela começou a falar como se tivesse disparado o controle da fala: - Fui ao ginecologista e ele disse que estou bem e me receitou a pílula. - Comprei camisinhas porque teremos que usar pelo menos nesse primeiro mês. - O médico disse que se eu quiser ainda posso ter bebes. Notei que ela disse no plural. - Precisamos tomar cuidado com sua irmã! Se ela descobre será um escarcéu. Depois dessa metralhadora de informações ela finalmente me largou e perguntou como tinha sido meu dia, se eu queria alguma coisa, se iria jantar ou só fazer um lanche, se iria tomar banho primeiro. Respondi a sim a todas as perguntas exceto o relacionado ao jantar ou lanche, não estava com fome. Ela me empurrou e disse vai tomar banho então, te quero bem cheiroso e limpinho. Sentada na borda do sofá, abriu as pernas e os lábios da xoxota, mostrando-me que estava molhada e escorrendo pelas pernas, olha como eu estou o dia inteiro, pensando apenas no momento em que você chegaria em casa. - Vai logo que estou querendo muito você! Nem preciso dizer que fiz tudo como um raio. Quando sai de meu banheiro e a procurei na sala, ela não estava, fui até seu quarto e ela me esperava na cama, nos desnudamos e começamos a terceira batalha em menos de 24 horas. Dessa vez sem pressa, com calma. Eu a chupei e fui chupado por ela, fiz uma geral de frente e verso em seu corpo com minha língua. Ela gemia e gozou apenas com minhas caricias. Perguntei pela camisinha pois queria meter e ela disse apenas que hoje ainda não usaríamos. Nos ficamos transando tipo papai e mamãe, de ladinho, de costas e por fim ela de quatro ajoelhada sobre a cama e eu de pé na borda. Não sei quantos orgasmos ela tinha tido e eu me segurando até um limite que não pensei pudesse aguentar. Quando senti que meu esperma já subia, disse a ela que iria tirar para gozar fora, então escutei as palavras que fizeram-me produzir alguns mililitros a mais de esperma naquele momento: - Goza dentro, vamos providenciar esse bebê de uma vez. Aquilo me tirou do sério e acelerei minhas estocadas ainda mais profundamente, quando senti que já não tinha mais como segurar empurrei meu pau totalmente dentro dela e a segurei apertado pela cintura e então comecei a disparar meus jatos fertilizadores dentro daquele canal que um dia me viu sair. Em meio ao idílio do orgasmo senti um alerta e ao olhar o espelho do quarto, vi minha irmã nos observando, a calça aberta e a mão acariciando a própria xoxota, tendo estertores de um orgasmo poderoso. Nos olhamos nos olhos e ela deslizou silenciosamente, saindo de seu observatório, possivelmente para seu quarto. Nosso segredo não havia durado 24 horas.
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Nada como amanhecer com essa deliciosa continuação, parabens querida, voce é uma das melhores escritoras desse site, adoro seus contos e principalmente a qualidade e a ortografia apurada, se bem que encontrei um erro no último, mas voce o corrigiu nesse. Nem vou falar nada e deixar o povo com a pulga atrás da orelha